O Dedão dos meus vizinhos.

Há um mês atrás, na casa vizinha, onde funcionava uma oficina mecânica, mudou uma família. Quatro pessoas, o marido, a mulher e duas crianças. E uma cachorro grande, muito grande, sem raça definida, preto, seus pelos brilhavam. Tinha uma aparência de ser muito bravo. Quando vi aquele cachorro, me apaixonei por ele. Pelo seu tamanho, imaginava o tamanho do seu cassete. Não me aproximava, pois tinha medo, pois à noite ele ficava tomando conta da casa dos novos vizinhos. Eu estava tarado por ele, e todas as vezes que via ele andando pelo quintal, meu corpo estremecia, meu cuzinho implorava por ele, mas por medo nunca tive coragem de fazer amizade nem mesmo de chegar perto da cerca que separava o quintal. Para aquietar meu cuzinho e meu tesão, me acabava com meus queridos pepinos caipira. Sempre, todos os dias, ia para o fundo do meu quintal e atrás de uma moita de colonião eu me penetrava com os pepinos. E sempre que ia à feira escolhia um mais grosso que o outro. Era uma delícia. Cada vez mais meu cuzinho estava mais aberto. Cada vez mais meu tesão por aquele cachorro aumentava. E, foi passando os dias. Num Sábado, como de costume, eu desci para meu ‘quarto particular’ no fundo do quintal para mais uma vez ser comido pelos pepinos caipiras e sonhar com aquele cachorrão. O nome que eu sempre escutava os vizinhos chamá-lo era Dedão. Comecei com o pepino menor e fui aumentando a bitola. Até chegar no último, que a minha mão não conseguia abraçar, devia ter uns 7 cm de diâmetro. Comecei penetrar bem devagar, pois era muito grosso e para não me machucar. Foi entrando até à metade, era uma delícia, sentindo o pepino e pensando no Dedão. Eu já estava começando a gozar pelo cuzinho com o pepino colossal até à metade, quando olho de lado e o Dedão está do lado do meu quintal e olhando para mim. No susto, meu cuzinho engoliu o pepino inteiro que eu não conseguia me levantar, devia ter uns 20 cm de comprimento. Entrou tudo. E, penso que o Dedão percebeu o que se passava, pois, ele estava babando. Levantei com dificuldade, fiz força, e o pepino começou a sair bem devagar. Até sair tudo e cair no chão. Dedão viu aquilo e veio cheirar. Meu tesão aumentou ainda mais, pois, aproveitei que ele se aproximou, comecei a passar a mão na sua cabeça. Ele gostou. Comecei então a alisar seu pelo nas costa, depois barriga, até que cheguei com a mão no seu cassete. Era a minha chance de matar a curiosidade e, ver o tamanho dele. Ele abriu um pouco as patas traseira e deixou eu alisar seu cassete sem manifestar que era bravo. Comecei a masturbá-lo. Logo seu cassete começou a sair. Levei um susto gostoso, pois era enorme. Foi saindo tudo para fora. Peguei o pepino e coloquei perto do cassete, eram do mesmo tamanho. Só não podia dizer das bolas, pois não tinham saído ainda. Continuei a masturbá-lo até que começaram a sair. Mais um susto, parecia uma laranja lima, maior que uma bola de tênis. Nisso meu tesão estava a mil. A minha vontade de ser traçado por aquele cassete estava aumentando, meu cuzinho latejava de vontade. Dedão colocou sua cabeça por entre as minhas pernas e começou a me chupar. Sua língua, áspera e gostosa penetrava no meu cuzinho, isso me levava às nuvens. Virei a bunda para ele lamber melhor. Ele tentou trepar em mim, mas não deixei. Só lamber. Mas, ele começou a insistir. Eu olhei seu cassete, estava da grossura do pepino, suas bolas eram uma laranja lima. Sabia que aquilo eu e meu cuzinho, que latejava de tesão, não agüentaríamos. Tive a idéia de deitá-lo e eu sentaria em cima daquele tronco de cedro, assim, teria o domínio da situação. Peguei ele pelas patas e fiz com que se deitasse. Foi fácil, pois parecia que ele tinha entendido o que eu queria fazer. Passei saliva no meu cuzinho já melecado pela saliva do Dedão, abri minhas pernas e fui sentando naquele tronco de cedro roxo. Foi penetrando bem devagarzinho. Uma delícia. Meu cuzinho ia engolindo aquele cedro roxo e eu fui gozando. Quando chegou nas bolas eu parei e comecei a fazer aqueles movimentos de entra e sai, parecia que estava voando. Eu forçava um pouquinho e as bolas pareciam que conheciam o caminho, pois elas queiram entrar, mas eu evitava. Fui aumentando a velocidade do movimento de entra e sai, meu tesão foi aumentando também. De repente meu pé, me traiu, escorreguei e as bolas entraram de um vez. Senti um tranco no intestino e tão logo que o Dedão percebeu o que tinha acontecido, deixou que as bolas aumentassem de tamanho e tirasse qualquer chance de eu tirá-las para fora. Estava engatado com ele. Senti-me todo preenchido. Meu cuzinho estava bufando por causa da pressão criada com a penetração involuntária. Uma dor aguda no fim do meu cuzinho me atingiu, mas não tinha o que fazer. Comecei a me movimentar para aliviar a dor. Deu certo. Com o movimento, seu cassete se posicionou bem lá dentro e a dor diminuiu. Como Dedão era bem grande começou a se mexer debaixo de mim, querendo sair daquela posição. Tentei segurá-lo, mas ele é bem mais forte que eu e continuou. Até que eu, num movimento rápido dele, cai de costas para trás e ele ficou por cima de mim. Nossa! Meu cuzinho parecia que ia explodir, senti que ia rasgar, pois ele é bem alto e eu deitado no chão ficava bem baixo. Fiquei num posição bem estranha. De quatro com a barriga para cima. Dedão me abraçou pela cintura e começou a se movimentar. Cada estocada eu gemia de dor e tesão. Isso durou uns 10 minutos até que parou e virou de bunda para mim. Fui me abaixando e ele me acompanhou. Ficamos deitados e engatados por uns maravilhosos 40 minutos, até que senti um calor no intestino, ele estava gozando. Senti cólica, pois era muita porra canina no meu interior. Mas, gozei pelo cuzinho. O cassete começou a murchar, Dedão deu um puxão e tirou. Foi aí que eu vi, um pouco murcho, mas o tamanho que eu tinha agüentado. Era maior que meu pepino caipira. Dedão fez a faxina no meu cuzinho. Peguei o espelho e olhei para ver qual a real situação do meu cuzinho. Estava aberto, pregas não existiam mais. Ainda escorria porra. Doeu, mas foi maravilho. Agora, sempre que eu desço para meu ‘quarto particular’, no fundo do quintal, é só assobiar que ele vem. Passa pelo buraco na cerca que há tempos atrás eu mesmo fiz para a passagem do Xerife, cachorro que guardava junto com o Bolero, a antiga oficina mecânica. Não fico mais em cima dele, fico de quatro e ele trepa em mim. É muito gostoso. Uma delícia.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Dedão dos meus vizinhos.

Codigo do conto:
2814

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
06/08/2004

Quant.de Votos:
2

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