Só quando senti o pénis na mão olhei e vi as proporções dele. Para a idade estava mais bem fornecido que o pai. Telmo tem 16 anos o basquete tem desenvolvido o seu corpo. Fui massajando lentamente, notei que ele estava envergonhado, pior retraído pois seu pénis estava a ficar flácido. Sentei-o ao meu colo, perguntei se queria continuar a ver o vídeo, por um lado senti-me culpada, por tudo que estava acontecer mas também não foi minha intenção interromper. Sentia de vez enquanto seu corpo tremer, fui afagando seu pescoço, passando a língua pelo ouvido, voltei a perguntar se queria ver o vídeo; respondendo que preferia ver-me a mim toda nua sendo ele a bater a punheta. Senti-me ridícula estar a vê-lo á minha frente se masturbando. Tinha-se invertido a situação agora eu que estava sem jeito foi quando ele pediu para eu me deitar na cama dele e abrisse as pernas. Ainda eu não tinha aberto a boca para recusar oiço ele dizer descansa que não vou te fuder. Gelei ouvir meu filho falar assim comigo. Nunca tinha ouvido nomes da boca do pai quando tínhamos relações. Como não fiz o que me pediu levou os dedos aos meus mamilos e apertou não os largando foi avançando para mim fazendo-me recuar em direção á cama, fazendo-me deitar sem nunca largar os meus mamilos. Por estar perplexa só comecei a sentir quando ele afrouxou e voltou a aperta os mamilos. A sensação até foi boa, apercebendo-se voltou a apertar, desta vez eu soltei um guincho de dor e prazer. Notei que ele ao fazer isso o excitava, o pénis estava a engrossar. Repetiu mais algumas vezes, já era eu que queria que não parasse apesar de não pedir nada. Deixa um dos mamilos e começa a punhetear o pénis. Volta a aperta os mamilos agora só com uma mão e olhando para mim diz a putinha gosta como não respondi ia apertando cada vez com mais força até que eu disse; - Sim gosto. Foi quando afrouxou e mandou-me que eu me tocasse. Excitada com o continuar da pressão que ele exercia nos meus mailos não levei muito tempo a vir-me. Nunca tinha sentido tal prazer, saiu dentro de mim como se fosse um urro vim-me com ele a esporrar para cima de mim. Fui lavar-me e ele veio atrás de mim, tomamos um duche juntos. Depois daquele dia entre nós criou-se um silêncio, ao fim duns 20 dias ele trás um embrulho e entrega-me, dá-me um beijo e deseja-me os parabéns. Desembrulhei qual não é o meu espanto do conteúdo, tinha um Bobby e dois pares de tangas. Fiquei contente por ele se ter lembrado dos meus anos, e pelo presente. Como estávamos só os dois em casa fui experimentar ele quando me vê com o body vestido disse-me que era só para vestir para o pai mais logo á noite. Dizendo que queria que o seduzisse pois queria vê-la a fuder, fingiria que ia ao cinema para não fechar a porta do quarto. Eu nem queria acreditar no que estava a ouvir. Ia responder-lhe, é ele que me dá um beijo e diz vais ver que vais gostar. Durante o jantar senti um pé pelas minhas pernas acima, só parando nas minhas coxas, fez-me sinal para ir a casa de banho e tirar a tanga, abanei a cabeça que não, voltou a insistir acabei por fazer o que queria. Quando volto já sem a tanga e sento-me sinto o pé dele na minha cona, o tirar a tanga tudo bem, mas esfregando pé com o pai ao lado estava com receio. Mas sentia-me bem com o pé dele entre as minhas pernas a fazer pressão no clitóris. Comecei a ficar húmida com medo de me vir e não conseguir controlar levantei-me. Disfarçando perguntei se ele já não ia ao cinema que se fazia tarde. Levantou-se deu-me um beijo e segredou-me; - meu pé está todo molhado. Ele saiu. Eu também estava fui-me lavar e mostrei ao pai o que tinha me oferecido o nosso filho ao que o pai perguntou se eu ia vestir acenei a cabeça que sim. Como estava a ver telejornal aproveitei para arrumar a cozinha e depois fui-me deitar. Enquanto meu marido não vinha levei em pensar se ia levar avante o que meu filho tinha-me pedido para eu fazer. Como um gaiato de 16 anos me dominava pior eu deixando. Fui ver o que meu marido estava fazendo e por curiosidade espreito no quarto de Telmo, já dentro estava ás escura, ele puxou-me para dentro do quarto e diz-me que queria ver-me safada, e quando o pai estivesse a dormir fosse ter com ele, dá-me um beijo e aperta-me o mamilo, faz-me dar um gritinho que o meu marido ouve e pergunta o que era. Fui sentar-me junto dele uma vez que ele não tinha ainda ido se deitar, quando me viu com o body diz que me fica bem, puxa por mim e faz-me sentar no seu colo. Perguntei se gostava respondendo que adorava ver-me assim. Pegou-me ao colo e levou-me para o quarto tendo apagado as luzes, fui eu que acendi a luz da mesa-de-cabeceira. Procurei pôr-me numa posição em que visse a porta. Ia para despir o body ele não deixou disse que queria que eu ficasse com ele vestido. Reparo que meu filho já se encontra a espreitar fechei os olhos não queria que meu olhar se cruzasse com o dele talvez por vergonha por me ver de pernas abertas e o pai lambendo minha cona. Meu pensamento vagueia entre o prazer e o constrangimento de estar exposta, e que prazer estaria a proporcionar a meu filho que esta vende o pai me lambendo. Mais descontraída abro os olhos sei que ele estava para lá da porta apesar de não o ver. Procurei tirar prazer, peguei no pénis de meu marido e fui massajando, sabia que ele não levaria muito tempo pois ele sofre de ejaculação precoce. Assim que entesou procurou enfiar logo pois que logo se veio. Enquanto ele se foi lavar deixei-me estar um pouco a relaxar disse-lhe que ia ver um pouco de tv. Ele também tinha que se levantar cedo para ir trabalhar. Fechei a porta do quarto ainda não tinha dado um passo vejo meu filho que está todo nu no corredor, fui ligar a tv depois ia para me ir lavar ele segurou-me na mão e levou-me para o quarto, não o dele mas outro que é utilizado apenas quando temos visitas. Disse-lhe que me ia lavar sentia-me suja. Quando entrei no quarto estava ele sentado na cama, nem sei o que me esperava, ele fez sinal para me sentar ao seu lado. Dobrou-se e tirou debaixo da cama um estojo, que abriu e disse-me para escolher. Fiquei com vontade de o esbofetear, afinal o que ele queria de mim. Dentro do estojo estavam três “consolos” todos eles diferentes. Como não me decidi foi ele que escolheu, e entregou-me. Foi-se sentar num cadeirão e pôs-se a mexer no pénis. Ainda não estava refeita da surpresa, quando cai em mim vi o que tinha na mão. Aquilo era descomunal. Ouvi ele dizer está ai creme agora brinca. Nunca tinha estado com nenhum consolo na mão a não ser pepino mas nada que se pareça com aquilo. Um pouco indignada e vendo-me numa situação vergonhosa digo-lhe que não podíamos fazer barulho se não era preferível esperarmos que o pai fosse trabalhar. Ele sorriu e consentiu que assim fosse. Fui eu que arrumei os “consolos”. Escondendo no roupeiro por baixo da roupa. Ele continuava sentado, perguntei-lhe se queria que lhe fizesse uma massagem, Ajoelhei-me junto dele pus meus seios encostados ao seu pénis e fui massajando quando está quase a vir-se põe as mãos na minha nuca puxa em direção ao seu pénis, oiço ele dizer; agora vaca agora vaca. quando se vem o sémen espirra para a minha cara. Não disse nada para não ferir a sua sensibilidade. Olhei para ele com um dedo recolhi o sémen que escorria na minha face e levei á boca. Em toda a minha vida nunca tinha tomado o gosto, nunca um pénis esteve na minha boca. Ele sorri e pergunta se gosto, apenas respondo que não é mau o sabor. Fomos dormir….
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