Não somos o que se chamaria de casal inexperiente, própriamente. Já havíamos tido vários relacionamentos com casais num clube de Camburiu, em Santa Catarina e num de Curitiba e vários outros contatos com homens, conhecidos em barzinhos ou em sites de bate papo na Internet. Devo frisar que, em nenhum dos menajes masculinos que realizamos houve sequer algum envolvimento meu com os homens, pois sempre foi meu maior interesse ver minha mulher, Vilma, sentir e dar prazer para mim e para quantos outros fossem possível. O mote desta história se dá com César, um carinha que conheci num bate papo. Logo que começamos a conversar nos demos muitíssimo bem, pois era um homem espirituoso, alegre, desinibido e falava diretamente sobre seus interesses. Conversamos algumas vezes e trocamos telefone. Quando liguei, nos acertamos ainda mais. Marcamos de nos encontrar num barzinho no Alto da XV, no final da tarde numa Sexta feira.. Conversamos como velhos amigos. Fui direto: disse que vim antes para ver se o aprovava, segundo os gostos de minha mulher. Liguei para minha mulher e meia hora depois ela chegou. Não vou dar detalhes sobre isso por que não é o que quero contar neste relato exatamente. Mas, nos entendemos bem, tanto que saímos mais uma vez juntos e marcamos outra vez. E foi nesta terceira vez que nos encontramos que passa a acontecer mesmo o que quero contar. Ficamos aguardando a Vilma, tomando uma cerveja quando ela me ligou, avisando que não poderia sair mais, pois havia uma auditoria de surpresa na empresa em que trabalhava. Fiquei super constrangido, bem mais que ele, por sinal, que pareceu nem se importar. Quando a Vilma desligou, ficamos conversando bobagens e resolvemos ir noutro barzinho e quando saímos, acabamos nos dando um encontrão e notei que ele estava com pau duro e me olhou rindo e falou qualquer coisa. Não sei se na piada ou sério ele disse que a culpa era minha por estar assim, já que minha mulher tinha falhado, então eu devia dar um jeito. E não é que eu falei que “poderia ser interessante”? Meio sem saber se tanto eu quanto ele estávamos falando sério ou só de brincadeira, perguntou se eu chupava tão bem quanto a Vilma. Eu disse que não sabia, pois nunca tinha chupado ninguém, mas poderia tentar, já que tinha uma boa mestra. Já vendo que estávamos ambos falando sério, ele disse que prá chupar eu deveria ser bem viadinho, bem submisso... E como seria isso, perguntei, já no carro. - Gosto que fiquem falando, que demonstrem que estão gostando, que gostem da coisa, respondeu. - Acho que entendi, disse eu, você gosta como se fosse aqueles filmes brasileiros que os travestis fiquem falando como é bom, como é gostoso, etc, né? E, num impulso, passei a mão no seu pau, antes mesmo dele responder qualquer coisa. E comecei dizendo: - Estou morrendo de tesão prá chupar esse seu pau grosso e cabeçudo. Quero que você encha minha boca de porra. Apenas como lembrete: o pau dele tem 17 cms, não sendo o que se chama de bem dotado, mas é extremamente grosso, grosso mesmo, com uma cabeçorra enorme, quase parecida com uma maçã. Tanto que, como ele havia dito um tempo atrás, só duas mulheres haviam topado anal com ele, e uma delas foi a Vilma. Fomos direto para seu apartamento na Agua Verde, onde já havia estado com a Vilma, sendo que ele ficou calado o tempo inteiro, acho que com os mesmo sentimentos de auto-estranheza que eu. Mas, quando entramos, eu resolvi me revelar uma fera, super determinado e resolvido, já que havia decido mesmo fazer aquilo. Ao fechar a porta, já me ajoelhei e abri seu ziper e coloquei seu pau na boca dizendo: - Que pau grosso... que cabeçudo.. isso vai me arrebentar o cu... não vou aguentar no rabo isso tudo... você vai acabar com meu rabo... Notei que era algo assim mesmo que ele queria, pois seu pau pareceu engrossar ainda mais de tesão... resolvi que seria um viadinho de verdade, que daria o melhor de mim para ele e para mim mesmo, que seria uma grande trepada, tão boa ou melhor do que se fosse com minha mulher junto. Me levantei dizendo que iria tomar banho e me preparar, que seria fazer uma lavagem intestinal, que aprendi com a minha mulher. Quando voltei, enrolado em numa toalha, fiz ele sentar no sofá e fiquei de quatro, e comecei a chupa-lo, se bem que com uma certa dificuldade, pois seu pau mal cabia em minha boca, sempre falando, me parecendo mesmo com aquelas conversas frias que tem em certos filmes, que me soavam falsas, mas que ele parecia adorar e gemia muito, como se estivesse adorando, como se fosse a maior delícia do mundo, se bem que estava sendo mesmo. Ao ver e sentir como ele estava gostando, desbundei de vez, dando o máximo de que meu vocabulário erótico permitia: - Ai, que pauzão, que cabeçudo....Hummmmmmmmmm, hummmmm... pauzudo gostoso...vai arrebentar meu cuzinho quando meter em mim....vai me arrebentar todo.... cacetudo...hummmmm, hummmm... encha minha boca de porra, encha, seu cacetudo gostoso....Ai que delícia de pau.... que gostoso chupar um cacete desses.... E mexia a bunda, rebolava, ansioso, como se mal pudesse esperar e fosse super experiente naquilo tudo. - Pau gostoso... cabeçudão... Olha só, quase nem cabe na minha boca! Hummm, hummmmm.... Meu cuzinho tá piscando... tá louquinho prá ser arrebentado.... Vai encher minha boca de porra, vai, vai?... Encha vai... Levei uma mão para trás e enfiei um dedo no meu cu. Tirei de novo e molhei com saliva dois dedos e coloquei de novo no meu rabo. - Olha meu cuzinho como está aberto prá você... prá esse carralhão... olha, coloca os dedo, sinta... Levei as duas mãos prá trás. Ainda com seu pau na boca, abri a bunda com as duas mãos para ele sentir melhor. Ele se espichou um pouco sobre as minhas costas e colocou o dedo no meu cuzinho, ligeiramente aberto por meus próprios dedos e eu senti que ele piscava ansioso, apertando seus dedos... Molhou um pouco e enfiou fundo. Gemi mais forte, segurando com força a cabeça de seu pau nos lábios. Enfiou dois dedos, me puxando prá cima, quase me levantando do chão, bem no fundo, com força, quase que como se quisesse me arrebentar o rabo puxando. Quando estava enfiando o terceiro dedo não aguentou mais e gozou. Foi meio que surpresa sentir aquela porra quente na boca, mas acabei gostando e resolvi que não iria fazer como muitas mulheres que não querem engolir. Quando ele começou a gozar, peguei seu pau com uma mão e fiquei engolindo tudo, dando gemidos altos e com a outra mão me masturbava. Na minha inexperiência, acho, não vencia engolir tudo o que jorrava, então tirei o pau da boca e continuei com o sobe-e-desce com a cabeça, fazendo escorrer a porra prá fora da boca, me lambuzando tudo no rosto, pingando no chão. Quando parou de jorrar, continuei lambendo seu pau, como se não quisesse desperdiçar nada. - Crédo, quanta porra... quase me afoguei...Que delícia que foi sentir esse pau me engasgando, quase não cabe em minha boca, seu pauzudo. Quase gozei quando senti tua porra na boca e quase me afoguei... chupei direitinho? Quando disse, sem fôlego, que eu havia sido ótimo, que foi a melhor chupada da sua vida, falou que queria mais. Daí me virei, de quatro mesmo e fiquei com a bunda virada prá ele. Quando viu pela primeira vez meu cu, todo peludo, aberto por seus dedos, molhado pela saliva e excitação, ficou quase alucinado, não desgrudava os olhos e cravou os dedos na minha bunda, me deixando todo exposto: - Vai comer esse cuzão? Ele tá doidinho prá ser arregaçado por seu cacetão grosso... Olha só, ele tá piscando de tesão... Abre bem ele senão não vou aguentar todo o seu pau.... Levantou e pegou no quarto um tubo de KY e lambuzou todo meu cu e seus dedos. A cada dedo que ele enfiava eu gemia alto e dizia que queria ser enrabado, arrombado, arregaçado, que queria seu pau no cu, no rabo, que queria ser enchido de porra, que era para me deixar todo aberto para seu pau... Parecia ser uma maravilha me ouvir falar aquilo tudo, enquanto enfiava sua mão quase inteira no meu cu. Teve momentos que eu mesmo abria a bunda com as mãos e ele podia enfiar os dedos das duas mãos, espalmada, outras eu pedia para ele mesmo abrir minha bunda e eu mesmo enfiava os dedos, minha mão quase toda... Quando eu quis gozar, me virei, gozei numa mão e coloquei na boca, lambendo e engulindo a minha própria porra, coisa que ele achou super excitante. Mas, o melhor estava para vir. E foi quando eu pedi todo dengoso, como sabia que ele gostava: - Agora que estou todo arregaçado, meta esse carralhão no meu cu... encha todo meu rabo... me fode do jeito que você quiser.... Mas, quando ele se posicionou sobre mim e começou a me penetrar, comecei a gemer, pois estava doendo bastante: E comecei a gemer e falar, exagerando bastante nas dores, querendo que ele se sentisse o maior, apesar de que realmente estava doendo: - Ai, ai, tá doendo...aiiii, tá doendo.....tira, tira, é muito grosso... não vou aguentar assim... Não entendi, por que acho que seus dedos eram mais finos que seu pau, em todo caso... Ele achou que eu iria desistir, mas lhe pedi para deitar. Fiquei de costas para ele, me ajoelhei sobre suas pernas, tipo cavalgando, abri a bunda com as mão e pedi para segurar o seu pau, o que fez. Fui baixando a bunda, toda aberta para e escancarada para ele ficar vendo seu pau entrar: - Ai, pauzudo...vai comer meu cuzinho agora?...vai me arrebentar todo seu carralhudo, seu pauzudo....Ai, tá entrando... ai, tá doendo, ai, ai....ai, ai.... que grosso esse pau, seu pauzudo! Tá arrebentando meu cuzinho... ai, tá entrando, tá entrando...aiiii, aiiii, ai.... que gostosa essa dor...tá entrando.... tá enchendo todo meu cuuuu.....ai que delícia esse pau....que maravilha levar um cacetão no rabo... E subia e descia com a bunda, entrando, saindo, enfiando, tirando aquele pau de dentro de mim, e enchendo todo o rabo, sentindo ele me arregaçar, me rasgar, me preenchendo todo...Meus gemidos com voz dengosa, de falsete pareciam deixa-lo mais e mais excitado, me esforcei para parecer uma bichinha afetada. Por vezes tirava todo seu pau prá fora, levantando um pouco a bunda, abrindo-a com as mãos, me reclinando sobre suas pernas e dizia: - Olha só como vc deixou meu cu, seu pauzudo... todo arregaçado... olha só cabe quase minha mão inteira....que arrombado que fiquei.... Isso, enfia os dedos, enfia mais... enfia, enfia, me arregace todo... E abria a bunda com as mão para facilitar que metesse quantos dedos pudesse, ele tirava a mão, enfiava os dedos, deixava-me cair sobre seu pau, levantava de novo... dava palmadas na minha bunda, e eu só gemia, só choramingava.. -Ai, ai, ai... isso bata no seu viadinho, bata.... me arrebente o cu, me arrebente toda a bunda...me fode, me fode, fode meu cuzão, fode...que delícia levar no rabo, que maravilha de pau.....ai como é bom levar no cu um carralhão desses....não goza, não goza, quero mais, quero mais...meta, meta no meu cu...... Quando disse que não iria aguentar mais, que iria gozar, saí de cima dele, me virei, arranquei o preservativo do seu pau e chupei. Ele gozou de novo, como antes, enchendo minha boca de infindáveis jatos de porra, que eu não deixei escorrer nada desta vez, punhetando seu pau enquanto me masturbava e gozei no seu tapete. Não houve nenhum sinal de constrangimento após isso tudo, como só acontece quando ambos gostaram do que foi feito. Antes de envergonhado, me senti realizado com meus procedimentos, com os dele, com o prazer que senti e proporcionei. Falou-me, então, que saia com outro casal, cujo marido também tinha o maior interesse em ter um relacionamento bi. Mas, como ele também preferia ser ativo, nunca haviam se acertado. Demonstrei interesse e falou-me um pouco dele, que foi o que mais me importou: ele tinha um pau duns 22 centimetros e era quase tão grosso quanto o dele. Quando disse que não sabia se aguentaria algo tão grande assim ele respondeu, rindo muito: - Vai aguentar sim, ainda mais que você vai estar com meu pau na boca. Pois é, vejam só: nunca havia saído com um homem em toda a minha vida e em poucos dias, acabei saindo com dois... e juntos! Mas, isso é outra história que um dia contarei. Contando essa história, fico a me perguntar sobre quantos casais, homens, mulheres, e sentem, por vezes, com interesse em mudar alguns procedimentos. Nunca havia tido nenhum relacionamento bi e olha que possivelmente alguns dos leitores já tiveram algum contato comigo e com a Vilma em Curitiba, pois já fizemos uns 15 menaje masculino, e nunca aprontei nada disso. Inclusive, frequentamos Clubes de casais eventualmente, como disse. Quantos homens não sentiram vontade de serem enrabados por alguem enquanto estavam de quatro chupando suas esposas ou a esposa de seu parceiro? Eu, na verdade, nunca havia pensado isso. Sério mesmo. Mas, agora estou.... Quem sabe um dia....? Se algum homem, casal e/ou mulher se identificar com minha história, me escreva. Quem sabe possamos ser bons amigos, discretos e cúmplices para qualquer fantasia? Eu estou aberto a todos. Basta me escrever. Cláudio
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