Aconteceu recentemente, em janeiro de 2000. A turma de faculdade marcou um encontro num restaurante em Botafogo, onde costumávamos matar aula nos velhos tempos. Muita gente foi. Tenho 33 anos hoje, ainda sou um cara boa pinta, malho e jogo futebol, me sinto jovem. Mas a maioria que encontrei na festa deixava muito a desejar. Os homens engordaram e as mulheres envelheceram rapidamente. Mas a festa foi muito animada, relembramos os velhos tempos, tomamos um porre daqueles. No fim, ficamos apenas eu, o meu melhor amigo da época, com o qual eu não tinha contato há algum tempo, e uma colega que é uma exceção na turma. Continua solteira e lindíssima. Modéstia a parte, nós três, que ficamos para o fim da festa, éramos os mais bonitos da turma. Continuamos a beber. Quando a Liana saía para ir ao banheiro, o Rodrigo e eu comentávamos os detalhes do corpo dela. Lembramos que nós dois já tínhamos tido casos com ela. Começamos a esquentar o papo lembrando dos seios dela, da bucetinha de pelos ruivos. Ela era uma loira não muito branca, pele sempre bronzeada, olhos claros, seios redondos, e o corpo continuava uma perfeição. Continuava bem maluquinha também. Depois de mais alguns chopes, ela nos convidou para terminar a noite na casa dela, onde tinha um baseado. É claro que fomos. Chegando lá, apertamos um e ela sugeriu que fizéssemos o jogo da verdade. É aquele em que vc roda uma garrafa na mesa e roda até que ela para apontando para alguém. Esse alguém tem de responder as perguntas dos outros e, se errar, paga uma prenda. Fui o primeiro a errar. A Liana sugeriu meu castigo: tirar a camisa. Foi aí que senti que a noite prometia mesmo. Quando tirei a camisa, percebi que ela ficou vidrada. Tenho um corpo legal, o peito peludo, sou moreno claro quase sempre bronzeado. Na rodada seguinte, ela errou e eu me senti no direito de mandar que ela tirasse a camiseta. Por Deus, os seios mal escondidos por um sutiã branquinho e transparente pareciam melhores do que antes, apontando para o céu. O Rodrigo, já bastante alto, sugeriu que todos facilitássemos e tirássemos os sapatos e as meias para o jogo acelerar. Ele foi o primeiro a receber o castigo de tirar a calça. Já estava sem camisa. Ele também tem o corpo muito bacana, é mais forte do que eu, malha bastante, tem os braços bem fortes e peludos. Quando ele tirou a calça, a Liana elogiou as pernas dele. E com razão. As pernas do cara são de deixar qualquer mulher de água na boca. Dão inveja em qualquer jogador de futebol. Mas o que me impressionou mesmo foi o volume na cueca do Rodrigo. Claro que eu já estava de pau duro, mas ainda bem comportado sob a calça jeans. E meu pau tem 18cm, de uma grossura razoável. O volume dele sugeria que ele era um jumento humano. A grossura da pica era de espantar. Quando eu errei e tive de tirar a calça, fiquei bem sem jeito, porque usava uma cueca samba cançào de seda e a barraca estava completamente armada. Quando pedimos a Liana que tirasse a minisaia (quando ela errou), ela pediu para tirar a calcinha no lugar, e continuar de minisaia. Concordamos na hora. ela estava sentada no chão e eu e o Rodrigo no sofá. As pernas abertas mostravam os pentelinhos ruivos, mal escondidos pela minisaia. Ela já tinha tirado o sutià, para nosso delírio. Quando o Rodrigo errou, Liana deu um castigo que ele não queria cumprir: "pegue o pau do Raul e fique segurando durante uma rodada". Ele chiou, reclamou, mas não teve jeito porque ela ameaçou parar a brincadeira, e isso seria o pior. Ele brigou tanto que nossos paus perderam a rigidez total, me lembro bem. Mas no fim ele aceitou, tirou meu pau pela abertura da cueca e ficou segurando. Meu cacete começou a ficar duro de novo e eu ainda sacaneei: "que mão macia, Rodrigo". Ele me xingou mas continuou segurando. A Liana errou e teve o castigo de pegar no pau do Rodrigo por uma rodada. Eu até gostei porque estava curioso para ver o pau do meu amigo, se era grande como parecia. E era. Grande pra caralho. E bem mais grosso do que o meu. Ele também é um cara bacana, aloirado, com pelos dourados no corpo quase todo, mais alto do que eu e muito forte. Ele acertou e se livrou do meu pau, que dava pinotes. Na minha vez, errei e Lina me deu o castigo de ficar tocando punheta no Rodrigo durante uma rodada. Foi minha vez de brigar, chiei muito, mas no fim, quando ela ameaçou parar de novo, eu topei. Ela falou: "se vc continuar masturbando o Rodrigo, a gente pode dar o jogo por acabado e eu fico chupando seu pau". Concordei e fiquei um tempo punhetando aquela pica descomunal enquanto ganhava a primeira chupada da noite daquela loira sensacional. Ela trocou de pau, caindo de boca no do Rodrigo, mas exigiu que eu continuasse segurando ao tora que ela chupava. Pegou ao mão do Rodrigo e colocou no meu cacete. Ficamos assim um tempo. Os dois punhetando um ao outro e ela chupando um e outro, alternando as picas. O Rodrigo foi o primeiro a dar sinal de que iria gozar. Quando o gemido dele ficou alto demais, denunciando a porra que ia sair, ela tirou a boca do pau dele e mandou ele gozar na minha mão, que ele encheu de porra. Em seguida, ela pediu para eu esfregar a porra do Rodrigo nos seios dela e no meu corpo também. Foi uma lambança. Enquanto eu fazia isso, ela me beijava e o Rodrigo, por iniciativa própria, me tocou uma punheta até me fazer gozar também. Na hora da minha porra sair, a Liana se sentou ao lado do Rodrigo no sofá, me mandou ficar em pé e esporrar nos seios dela e no peito do Rodrigo. Obedeci. Outra lambança. Ficamos os três em pé, no maior esfrega, aquele cheiro de porra pra todo lado. Pintou até um beijo a três, no calor dos acontecimentos, quando os dois paus começaram a se levantar de novo. Ela então mandou o Rodrigo se deitar com a pica apontando para o teto, sentou-se devagarzinho sobre a pica dele e disse que queria gozar sendo comida por dois cacetes. Eu fui por trás e penetrei no cuzinho dela. Pensei que a resistência seria maior, mas pelo jeito ela praticava sexo anal com certa freqüência, pois aguentou bacana. Ficamos assim, nos movimentando, os três gemendo feito doidos, até que ela começou a gritar de verdade, que iria gozar. Meu cacete sentia o cuzinho delicioso e, lá dentro, sentia os movimentos da pica do Rodrigo. Quando o Rodrigo disse que ia esporrar, ela mandou que ele saísse de baixo, ficasse de pé e gozasse nas minhas costas, enquanto eu fodia a bundinha dela. Eu disse para o Rodrigo que estava tudo bem, não tinha problema. Só que ele exagerou. Em vez de esporrar nas minhas costas, apontou o cacete pra minha bunda e despejou tudo. Quando comecei a sentir as golfadas dele caindo na minha bunda, fiquei maluco, tirei o cacete e gozei nas costas da Liana. O Rodrigo avançou mais o sinal e enquanto eu gozava ele espalhava, com as mãos, a porra dele na minha bunda. Foi demais gozar assim, com essa carícia na bunda. Depois disso, gozamos mais uma vez, com a Liana deitada na cama e nós dois disputando sua bucetinha. De dois em dois minutos, eu e o Rodrigo nos revezávamos comendo a bucetinha dela, que foi à loucura, gozando sei lá quantas vezes. Quem estava comendo tinha a bunda acariciada pelo amigo, por ordens dela. Eu gozei primeiro e adorei ver o Rodrigo se deitar sobre a minha porra que tinha lambuzado a barriga e os seios da Liana. Nós dois saímos da casa dela de manhã, com o sol rachando. É claro que levamos um esporro danado das mulheres quando chegamos em casa, mas valeu a pena. E como valeu... Não sou viado, sou tarado por bucetinhas, principalmente as ruivas e loirinhas, mas também adoro uma morena. Gostaria de repetir essa experiência a três com pessoas de cabeça aberta. Se algum casal tiver a mesma vontade, é só me escrever.
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