Meu nome é Leninha, tenho 24 anos, sou morena clara, bonita, cabelos negros e lisinhos, 1,64 m de altura, 50 kg muito bem distribuídos em um corpinho esculpido à custa de muita malhação e dança clássica, pois sou professora do grupo de teatro e balé da faculdade onde estudo e trabalho. Moro no Rio de Janeiro há sete anos, fiquei os primeiros seis anos morando com uma das minhas irmãs casadas. Mas agora consegui comprar, com a ajuda dos meus pais, um amplo apartamento, onde moro com uma amiga de faculdade. Estou namorando o Rui, um rapaz legal, bonito e companheiro; mas não rola amor é só transa do momento. Meus pais são do interior do estado e só saem da cidade onde moram, para visitar a gente na capital. Anos atrás, quando ainda morava com eles apareceu na nossa fazenda uma senhora bem idosa e com aspecto de alcoólatra, acompanhada por um menino magrinho, mal vestido, de aproximadamente 5 anos de nome Pedro. Minha mãe com dó deles se prontificou a tomar conta do menino; o que foi aceito imediatamente pela senhora, que logo a seguir partiu sem destino, perdendo-se na poeira da estrada. Passado algum tempo, meus pais resolveram adotá-lo como filho e assim que oficializaram toda a documentação, teve festa e tudo mais. Minhas irmãs meses depois se casaram, numa cerimônia coletiva e mudaram-se para a capital. Eu fiquei ainda mais sete anos com meus pais e meu “irmãozinho” Pedro. Dávamos muito bem, brincávamos e corríamos por toda a fazenda, porém ao completar 19 anos e Pedro 18, fui morar com uma das minhas irmãs na capital, a fim de completar meus estudos. O tempo passou, e com a vida corrida da cidade, aos poucos minhas idas a fazenda foram-se escasseando. Na última vez que estive com Pedrinho na fazenda, este já era um rapagão moreno, queimado pelo sol, no auge da adolescência, com seus 19 anos. Nesta ocasião não deixei de notar o olhar de cobiça de Pedro, nas minhas generosas formas; mas não dei importância ao fato, pois estava na ocasião descobrindo a vida, o sexo e novas amizades aqui no Rio. Recentemente em contato com meus pais, estes revelaram, o desejo de que Pedro viesse para a capital para cursar o nível superior. Ficou acertado que ele viria e ficaria comigo provisoriamente, até que ele se adaptasse a nova vida na cidade grande. Na chegada de Pedro fizemos uma grande recepção na minha residência; ele estava radiante, lindo e cheio de empolgação. Deu-me um abraço tão apertado e demorado, que fique sufocada e ao mesmo tempo excitada, pensei: “meu irmãozinho cresceu e se tornou um belo exemplar de macho; com seus 19 aninhos, 1,85m de altura, bonito e forte; com os músculos definidos, um verdadeiro tesão...”. Um sentimento estranho tomou conta de mim, e antevendo o que poderia acontecer, me advertia em pensamento: “ele é meu irmão, adotivo, mas é, e nada poderá acontecer entre nós!” Os dias transcorriam calmos, Pedro cada vez mais entusiasmo com as novidades, sempre me indagava sobre suas duvidas e pedia-me conselhos. Conversávamos bastante, inclusive sobre sexo; e ele falava-me que não era mais virgem, pois “saiu” algumas vezes com a Neide, empregada da fazenda de meus pais, mas que aqui na cidade ainda não conseguira nenhuma namoradinha, e já estava a perigo. Instintivamente prometi ajudá-lo, e lembrei que a minha amiga Suzana que mora conosco, que é bem bonitinha, lourinha, com 22 aninhos e um corpinho sarado estilo mignon, e que estava toda assanhada pela presença constante de Pedro, mas não avançava o sinal em respeito a mim. Perguntei o que ele achava dela, e ele respondeu-me que gostaria muito de tê-la, porém não sabia como se aproximar e conquistá-la . Disse: “Pode deixar comigo, darei um empurrãozinho, e te aviso!”. E assim fiz, dei um toque na Suzana, falando para ela que Pedro a queria e que eu não me importaria se ela avançasse o sinal. P! assaram-se apenas dois dias, e reparei que os dois começaram a se entender, pois viviam conversando e trocando carícias discretas. Até que em um fim de semana, resolvi que viajaria com o meu namorado para uma festa que aconteceria na casa de parentes dele na região dos lagos; passaria todo o fim de semana lá, deixando o casal a sós. Saímos sexta-feira ao anoitecer, porém na última hora, quando já estávamos na metade do caminho, o celular dele tocou; era o seu chefe solicitando a sua presença urgente, pois acontecera grave problema no setor em que ele era o responsável. Ele ficou muito contrariado, mas não tinha opção, a não ser voltar e acatar o seu chefe. Fiquei em casa, e Rui, seguiu para a firma. Passavam das 23:00 horas quando subi ao meu apartamento; lembrei subitamente de Pedro e Suzana... será que estão se entendendo, pensei ! Abri a porta bem devagar; o silêncio e a escuridão eram quase que totais, apenas ouvia um leve sussurrar vindo do quarto de Suzana; resolvi qu! e me manteria no anonimato, só para ver o que estava acontecendo. Fui avançando bem de mansinho pelo corredor em direção aos quartos, mantendo as luzes apagadas; da porta de meu quarto já era possível ver parcialmente o interior do quarto de Suzana, pois o abajur de cabeceira estava aceso e a porta escancarada; os sussurros e gemidos agora eram facilmente perceptíveis; de onde eu estava via parte das pernas de Pedro que estava deitado de barriga para cima, com ela agachada de quatro sobre ele sugando e beijando sua pica, de costa para a porta do quarto. Ele gemia cada vez mais alto, e incentiva sussurrando: “aíii...,mama... amorzinho...mama...huumm!... que tesão!” e ela por sua vez: “ nossa... tá ficando grande e duro demais... olha só o cabeção!... vai me arrombar toda!”. Em seguida ela parou de chupá-lo e montou nele, iniciaram então uma cavalgada; ela gania e grunhia como um animal ferido, Pedro por sua vez segurando-a firme pelos quadris, estocava-lhe firmemente a bucet! inha. Ela berrando obscenidade entrou num orgasmo violentíssimo, se requebrando toda sobre a rola do meu “irmãozinho”, que a acompanhou no gozo, soltando um urro selvagem, que deu até medo. Resolvi entrar no meu quarto e permanecer quietinha para não cortar o barato deles; tentaria dormir ou ao menos descansar um pouquinho, porém, a cena anterior mexera demais comigo, estava demasiadamente excitada, sentia meu útero dando pontadas, minha buceta latejava, e estava tão molhada, que meus sumos escorriam pelas coxas; tinha até mesmo esquecido que Pedro era meu “irmão”; e passei a desejá-lo ardentemente. Imaginando ser eu no lugar de Suzana, masturbei-me freneticamente até atingir um violento orgasmo, que me sacudiu toda. Mesmo aliviada ainda desejava tê-lo dentro de mim, mais como estava muito cansada adormeci. Acordei por volta das 7:40 hs da manhã, sai do quarto devagar e em silêncio, notei que a porta do quarto de Suzana estava encostada; lembrei, então que Suzana deveria ter! ido trabalhar, pois ela trabalha aos sábados até às 13:00 hs; pensativa e ainda excitada com as lembranças da noite anterior, fui procurar por Pedro. Abri a porta do quarto de Suzana e me deparei com Pedro, que dormia de bruços totalmente nú. Voltei para o meu quarto meio constrangida; mas a curiosidade foi mais forte, e fez-me retornar ao quarto de Suzana. E qual não foi a minha surpresa!... Pedro, agora deitado de frente, amostrando tudo!... Fiquei pasma e exclamei baixinho: “nossa! Que enorme!” Cheguei mais perto e realmente àquilo era anormal! Comprimento e grossura ! Parecia mais uma cobra gorda e pesada; e olha que estava mole! Repentinamente, aquela picona, começou a dar sinais de vida; olhei para Pedro que ainda aparentava dormir. Apreensiva, assisti admirada as proporções que aquela tora atingiu! Tinha mais de um palmo de comprimento, extremamente grosso, cheio de veias, com uma cabeçona enorme Tive um lampejo de lucidez, e mesmo com a buceta fervente e late! jante tanta excitação, num impulso tentei sair dali, mas assim que o fiz, fui segura surpreendentemente por Pedro, que olhava-me profundamente, me deixando sem ação. Ele me puxou contra si, me fazendo deitar ao seu lado na cama. Falou que eu era linda e que há muito me desejava; em ato continuo foi me beijando, acariciando e arrancando minha calcinha por sob a camisola; aí ele falou: “huumm!... maninha... que cheiro gostoso!... nossa! ...cê tá toda molhadinha!”. É realmente nunca antes estive com a pombinha tão ensopada; fervilhava tanto, que mais parecia um vulcão lançando suas lavas prestes a explodir. Pedro por cima, foi descendo o seu corpo sobre o meu, beijando e chupando cada pedacinho do meu corpo. Sentia sua tromba roçando cada vez mais dura nas minhas coxas, levando-me ao delírio. Chegando na minha buceta, deu-me uma língua tão gostosa no grelo, que não agüentei mais e gozei loucamente, gemendo e me debatendo na cama. Não deixando nem eu recuperasse, me pôs senta! da na beira cama, e de pé colocou aquele colosso no meu rosto, mandando eu mamar. Não me fiz de rogada e tentei abocanhar o bichão, mas era impossível, tamanha sua grossura. Consegui apenas lamber e dar beijinhos por toda sua extensão e na cabeçona, que inchava cada vez mais. Pedro gemia de olhos cerrados apertando a minha cabeça contra ele; em seguida ele começou a tremer e seu pau a dar pinotes na minha boca, e logo fui presenteada com um farto banho de porra, que me lambuzou rosto, pescoço e escorreu pelos meus seios. Pirei de vez; e joguei-o sobre a cama e continuei a sugá-lo, o bichão logo voltou a posição de ataque. Na ânsia de tê-lo dentro de mim, subi nele, encaixei-o na entradinha da xoxota e fui forçando passagem. Mesmo alagada de tanta excitação, não foi fácil, eu rebolava e pinoteava sobre a cabeçona rombuda do bruto, mas esta escapulia toda hora, me deixando ansiosa e louca de tesão. Até que me segurando pela cintura, Pedro enterrou num só golpe metade daquela t! romba na minha pombinha, arregaçando-me toda, fazendo-me delirar e gemer alto, sem controle. Ele deu um tempinho para eu me acostumar, e num tranco brusco, penetrou-me completamente, encostando os seus bagos na minha bunda; gritei e estremeci de tesão, passei a cavalgá-lo devagarzinho, sentindo-me toda entupida de pica, e aos poucos fui acelerando a cavalgada, até que tomada por uma fúria animal, pulava e me esfregava freneticamente sobre aquele tronco de nervos, socando-o violentamente contra o meu útero; estava a beira de enlouquecer tamanha eram as sensações que sentia; a buceta contraia-se involuntariamente mordendo o pau, até que... Entrei em transe e gozei... Como nunca antes havia gozado! Sentia um orgasmo atrás do outro, eram orgasmos avassaladores, em que eu ria, chorava e berrava de prazer, tudo ao mesmo tempo; até que a vista turvou, e quase desmaiei, cai pro lado ficando um tempão arfando sem ar e sem fala. Isto jamais me acontecera, com o meu namorado era só unz! inho e olhe lá! Mas como Pedro ainda não tinha gozado, virou-me de quatro e voltou a me preencher com aquela carne dura e enorme. Eu estava toda mole, meu corpo parecia ser só a buceta, pois todas as sensações estavam lá, e aos poucos fui me refazendo e acompanhando os movimentos de Pedro, que ensandecido de tesão, socava-me a tromba dura como aço, cada vez mais fundo; tirava e botava tudo com tanta força, que sacudia e fazia ranger a cama toda. Eu já não agüentava mais de tanto que ele metia!...Minha buceta em brasa virara um poço de tão arrombada! ... Foi quando finalmente, gemendo e urrando alto, ele gozou, enchendo-me a buceta com esguichos fortes e abundantes de porra fervente, que me inundou por dentro, vazando parte pelas minhas coxas; fazendo-me alcançar um derradeiro e fenomenal orgasmo, no qual tremi e berrei obscenidades, chegando desta vez a desmaiar momentaneamente. Ao recobrar os sentidos, olhei-o nos olhos e disse que o amava. Ele nada falou, apenas sorriu-! me, porém seus olhos denunciavam o seu amor por mim. Na minha cabeça o pensamento era de que não tínhamos feito nada de mais! Pois não somos irmãos de sangue. Fiquei preocupada foi com ele, pois seus olhos ficaram cheios de lágrimas e ele nada falava. Levantei da cama, tomei uma ducha renovadora e fui fazer-lhe um gostoso café da manhã. Voltei ao quarto com o café, afaguei-lhe a cabeça e seu rosto dizendo que a partir daquele dia, tudo seria diferente para nós dois, porém o restante da família jamais poderia saber; Pedro me beijou e voltou a sorrir; abraçou-me forte e disse finalmente: “Te amo e sempre te amarei por toda minha vida, mas sei que papai e mamãe nunca irão entender e por isso choro!”. Apenas respondi que tudo poderia continuar como antes, até os nossos relacionamentos com Rui e Suzana, e que somente uma coisa mudaria: de agora em diante ele seria meu “irmão adotivo, amante adotado”.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.