Sogra peituda II

Depois do que leram no conto anterior, eu e minha sogra sempre davamos um jeito de dar uma boa trepada. Só não podiamos dar muita bandeira. As vezes ela me ligava dizendo que o o sogro ia sair, ia ela me esperava bem putona e davamos uma rapidinha e eu dava uma bela gozada na sua boca e nos peitões. Outra vezes ela dizia que ia sair com uma amiga a tarde e nós iamos para um motel. Meu sogro não dava mais conta dela e era muito desconfiado. Quando vamos no motel ela se larga toda, vira uma cadela puta. Ela dizia que não era muito interessada em sexo, era uma coisa muito ocasional. - Levei 54 anos pra aprender como é bom levar um pau bem duro no rabo ou um boa esporrada na boca. Ela tem uma bundinha pequena mas como é bom comer aquele cuzinho apertado e quente. A medida que vou enterrando o pau no seu rabo vou sentindo ele esquentado e ela cada vez gemendo mais até começar a gritar pedindo pra eu meter com mais força até o fundo do rabo. É tesão de foda essa coroa, ela de quatro com meu pau atolado no rabo e os peitões balançando, me falta mão pra segurar tudo aquilo. Outra coisa que ela adora é quando eu aperto a pontinha dos bico dos peitos dela, aperto os 2 biquinhos até deixa-los bem esmagados e ela berra e geme feito uma cadela. Agora estou pensando numa maneira de fazer minha mulher entender que a mãe dela precisa de pau. A sogra também gostaria de poder fuder com mais tranquilidade, sem culpa. Ela quer contar pra minha mulher, ou melhor comentar com a filha que ela não faz mais sexo com o pai dela. E que ela precisa fuder mas não quer sair por ai procurando um homem. Enfim, ela quer começar uma brincadeira com a minha mulher no sentido de me pegar emprestado só para apagar um pouco o fogo dela.
Vamos ver no vai dar. Olhem que coroa peituda.