Bruninho, o início de uma femme-boy

Aqui começo minha história. Desde pequeno já sabia que tinha alma feminina. já brincava de bonecas com minhas amiguinhas e de casinha. Frequentemente, colocava roupas das meninas e brincávamos de marido e mulher, com eu sendo sempre a mulherzinha e uma outra coleguinha sendo o marido.
Ainda não tinha pelos no corpo e meus cabelos pretos eram sempre cumpridos, com uma franjinha que curtia muito. Abusava de shorts apertados e camisetinhas curtas. Modéstia a parte eu tinha uma bundinha de fazer inveja a muitas meninas da minha idade. Minha família era minha mãe e um padastro que parecia mais inválido do que ativo. Meu pai morrerá quando eu tinha 6 anos. Desde lá, minha mãe passou na mão de vários bofes, até que se apegou a esse. Pedreiro, forte, musculoso, moreno, era um tipo que lembrava muito meu pai. Minha mãe trabalhava fora e eu cuidava da casa. Meu padrasto tinha tido um acidente de trabalho e estava se recuperando já havia um ano. Eu tinha que cuidar dele e da casa. Lógico que muita sacanagem rolou, pois eu, desde cedo, gostei do que as meninas gostam: de rola!!!!
Marcos, o nome desse meu padrasto, precisava sempre de alguém para ajudar no banho, pois ele havia quebrado as pernas e ainda não estava totalmente recuperado. No começo era minha mãe que fazia isso, mas ela teve que trocar o turno de trabalho na fábrica e tive que assumir essa tarefa. Eu estudava de manhã e á tarde ficava de folga até as três da tarde quando minha mãe ia trabalhar. Assim, comecei a assumir as funções da casa. Cuidava das louças, da janta, da arrumação da casa e do Marcos. A casa era pequena com apenas um banheiro e dois quartos. Em casa ficava sempre à vontade e quando tinha oportunidade usava roupas femininas para fazer as tarefas domésticas. Não me preocupava com Marcos, pois ele estava no quarto e não poderia se levantar pra me ver.
Mas foi numa dessas que ele me descobriu e a história de enteado sendo comido pelo padrasto começou. Numa dessas tardes despedi de minha mãe e logo tratei de colocar um shortzinho jeans curtíssimo e hiper apertado que uma amiga tinha deixado em casa. Amarrei a camiseta na cintura e coloquei um tamanco que minha mãe tinha: eu e ela calçávamos o mesmo número. Fui pro espelho do quarto e vi que faltava mais alguma coisa. Pequei um fone de ouvido quebrado e fiz uma coleira. O shorts era apertado e marcava minha cintura. Andei pela casa e fui á cozinha pra lavar a louça. Coloquei o avental e comecei minhas tarefas. Meu piruzinho ficou duro. Estava concentrado e nem percebi marcos levantou e foi à cozinha. Tive um susto e ele também. Disse pra não contar nada pra minha mãe e que era uma doidisse minha ficar de tamanco e shorts feminino. Ele disse pra me acalmar e que curtia me ver assim. Já algum tempo percebia que eu seria um veadinho!! Disse que poderia me ajudar a ficar mais feminina ainda, pois conhecia colegas travestis!! Fiquei empolgado e não tive mais vergonha. Marcos saiu e disse que já estava na hora dele tomar o banho e precisaria da minha ajuda. Ele de muletas e eu atrás seguimos pro banheiro. Marcos elogiou meu visual!! No banheiro ajudei ele se sentar numa cadeira de plástico estrategicamente colocada dentro do box. Marcos falou pra eu tirar sua bermuda, o boxe era pequeno e fiquei de joelhos diante dele. Puxei sua bermuda e vi pela 1° vez um home adulto pelado. Aquele clima tinha deixado ele excitado e vi seu membro em riste quando a bermuda saiu. Ele disse pra não ficar com vergonha que eu viria muitas rolas duras na vida. Fiquei de pé e liguei o chuveiro. Marcos me segurou pela cintura e beijou minha barriga e me acariciou todinha. Fez eu sentar em seu colo e tascou um beijo delicioso. Nunca havia beijado um homem antes e aquilo mexeu comigo. Ficamos nos beijando e a água do chuveiro caindo. Marcos disse pra eu tirar a roupa e ficar só de tamanquinho. Fiz o que ele pediu e voltei ao colo dele. A água quente caindo e eu sentado pelado em seu colo. Sua pica roçava na minha bunda e Marcos começou a acariciar meu cú!! Me beijava e enfia um dedo em mim. Meu piruzinho estava duríssimo e parecia mais um grelo. Marcos perguntou se eu já havia chupado alguém. Disse que somente uma vez um menino havia pedido, mas eu tinha fujido. Marcos pediu pra eu ajoelhar e começar a lamber seu pau. Fiz que ele pediu e comecei passando a língua na cabeçona. Logo já colocava ela na boca e lábia as laterais. Marcos pediu pra eu abrir o máximo a boca e tentar enfiar o máximo que podia. Sua pica devia ter uns 20cm e era grossa. Comecei fazendo um vaivém que aos poucos se tornaram rápidos. Marcos delirava. Pediu que eu deveria ajudar com a mão e assim fiz: chupa e ao mesmo tempo batia punheta pra ele. Demorou uns três minutos até que senti seu gozo em minha garganta. Marcos segurou minha cabeça e fez eu engoli tudo. Era amargo demais. Deu ânsia de vômito. Mas não deixei escapar nada. Marcos soltou minha cabeça e deu-me um beijo. A água continuava caindo. Ajudei ele se limpar, ensaboei ele todo e ajudar a secá-lo. Marcos voltou ao quarto e eu ao seu lado peladinho e de tamanco. Na cama, Marcos disse que a partir desse dia, iria me iniciar no mundo dos meninos fêmeas. Ele disse que o bom seria sentir meu cú, mas que ainda não poderia realizr esse desejo, pois as pernas ainda não ajudavam. Voltei pro banheiro e comecei massagendo meu piruzinho e lembrando do que tinha acontecido. No banheiro havia um rodo com cabo de madeira. Passei um creme na ponta do cabo e mirei ele no meu cú coma bundinha empinada pelo salto do tamanco. Começou entrar e não doeu. Entrou uns 15 cm e comecei a fazer movimentos de vai e vem. Passei a me punhetar assim, com algo no meu cú!!! Delícia. Gozei na minha mãozinha. Troquei de roupa. Fiz o jantar e fui acordar Marcos. Lá vi novamente que ele estava de pau duro dormindo. Não fiz de rogado e comecei a acariciá-lo. E novamente fui presenteado com um intenso gozo na minha boquinha.
No dia seguinte, minha mãe logo que saiu pro trabalho, eu fui ao quarto de Marcos e ele já estava de pé sem as muletas. Disse que já poderia caminhar com alguma ajuda. Ele segurava uma coleira e alguns apetrechos de couros. Na cama estava um salto altíssimo de amarrar na canela. Lógico que eu iria virar uma fêmea submissa e isso era tudo que eu queria!! ...mas fica pra uma outra história...

                                


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Comentários


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mak19x5 Comentou em 22/06/2013

belo conto tem meu voto

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gugu7l Comentou em 09/05/2013

delicia, sorte do seu padastro viu,

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Comentou em 08/05/2013

Então somos duas garotopassivoES, rsrsrs. Também amo contos envolvendo cdzinhas putinhas.

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barli Comentou em 08/05/2013

quero0 a continuação adorei

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rosa flor Comentou em 02/05/2013

Legal adoro historias assim conta mais e sua Mãe descobriu apoiou? votei lê os meus contos também se gostar comente e vote..bjs.




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Ficha do conto

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martan

Nome do conto:
Bruninho, o início de uma femme-boy

Codigo do conto:
28553

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/04/2013

Quant.de Votos:
16

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