Meu nome é Carlos (fictício), tenho 33 anos, sou solteiro, alto e magro. O que mais chama a atenção em mim são os meus olhos (verdes), o que me ajuda na conquista das mulheres. Essa é a primeira vez que escrevo e o que vou relatar a seguir aconteceu em 1995, o que, para mim, me surpreendeu muito. Na época, eu estava indeciso quanto ao que fazer na vida. Daí recorri a ajuda de uma psicóloga, de nome Silvia (fictício), que era morena e tinha um corpão que me dava muito tesão. Ela era um pouco mais velha que eu e me ajudou a descobrir a minha vocação profissional após algumas consultas. Mas a nossa conversa não parou por aí. Como eu tinha muitas dúvidas sobre outras coisas da vida, eu acabei aproveitando para fazer uma terapia com a mesma psicóloga, o que durou cerca de 03 meses. Quando desisti da terapia (por várias razões), percebi que a Silvia não havia gostado, chegando a até me tratar mal, mas o nosso contato acabou por ali. Cerca de 01 ano após ter consultado a psicóloga, não é que ela me liga para conversar comigo ... e desabafou muitas coisas, principalmente sobre seu relacionamento com seu último namorado, que tinha acabado recentemente. Diante da situação, marcamos um encontro em seu consultório para conversarmos mais. E eu estava lá no dia e horário marcado. Após alguns minutos de conversa, sugeri a Silvia que eu fizesse uma massagem nela ... e ela aceitou. Comecei a massagear sua nuca, suas costas e já comecei a dar beijos e mordidas em seu pescoço. Nesse momento, eu e ela já estávamos em ponto de bala. Comecei a passar a minha mão em todo o seu corpo e ela no meu. Em pouco tempo, eu já estava tirando a camisa dela e, logo após, seu soutien. Fiquei chupando por um bom tempo seus seios, pois sempre gosto de sentir cada pedacinho da fêmea que está trepando comigo, sem pressa. Aí ela tirou minha camisa e passou a me lamber também. Logo em seguida fui tirando sua calça (eu tava doido para ver a buceta da minha psicóloga!). Deixei ela só de calcinha e passei a lamber sua buceta por cima do tecido. Quando eu entalei a calcinha na sua buceta e lambi seus lábios que estavam para fora (eu adoro fazer isso!), ela não resistiu e passou a gozar intensamente. Aí tirei sua calcinha de vez e meti minha língua e meu dedo dentro de sua buceta, e sempre olhava para os olhos da minha psicóloga, que se contorcia e ficava dizendo: “ai como é bom!”, “eu gosto disso!”. Logo depois foi a minha vez. Silvia se virou por cima de mim e passou a tirar minha calça e, em seguida, minha cueca. Ela logo abocanhou meu pau e ficou chupando por um bom tempo. Enquanto ela me chupava, eu segurava sua cabeça com minhas mãos, até quando não agüentei mais e gozei em sua boca, que, por sinal, ela engoliu tudo, com muito gosto. Eu acho que a minha psicóloga nunca tinha chupado uma pica ... nem tinha sido chupada! Como por várias vezes nas terapias que fiz com Silvia, eu falei sobre as minhas preferências sexuais, assim como relatei algumas situações, eu acho que ela acabou vendo em mim a possibilidade de realizar algumas de suas fantasias ... e ficou doida de vontade de dar prá mim! E eu adorei isso. Acho que o meio jeito sério e discreto também ajudou. Neste primeiro contato “não profissional” não houve penetração porque eu não tinha camisinha e nem imaginava que eu ia comer minha psicóloga, mas marcamos um outro encontro, que foi num motel, e fizemos tudo de novo ... e dessa vez meti gostoso na buceta dela. Depois disso, acabei dando um furo com ela, o que a levou a desaparecer. Desde então, nunca mais a vi. Quem sabe ela lê este relato e se identifica, e volta a dar prá mim. Caso alguma mulher goste desse tipo de situação ou queira conversar comigo, pode me escrever. Quem sabe nós podemos realizar nossos desejos!
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