Oi pessoal, meu nome é Enzo, e vou contar pra vocês como meu pai tirou minha virgindade ! Eu acabei de fazer 18 anos, e antes de ter transado com meu pai, eu era virgem, não por ser gay, ao contrário, sempre fui muito afim de mulheres, mas minha timidez não me permite ter muita desenvoltura com o time feminino, e antes que vocês pensem, não, não é pela minha aparência, modéstia a parte, sou um garoto muito bonito, alto, pele morena, herança do meu pai, peitoral definido, barriga tanquinho, todo lisinho, olhos verdes, cabelos pretos, sempre de cabeça raspada, quanto ao dote, 20 cm duro, saco grandinho, pentelhos escuros. Sempre tive muita vontade de transar, gastava boa parte da minha mesada com putaria, comprava revistas de sacanagem, assinava sites pornos, mas onde eu aprendia sobre sexo de verdade, era conversando com meu pai, o meu coroa é um comedor nato, coleciona trepadas com as mais interessantes mulheres. Vamos falar um pouco do meu pai então, o nome dele é Gilberto, tem 43 anos, é alto, pele morena como eu, cabelos negros, cheios e ondulados, ainda com físico conservadaço, a base de academia, pernas fortes, e alguns pelos no peito, e quanto aos relatos eróticos que ele me confidencia, começou assim, nós dois temos insônia, é genético, segundo ele, meu avô também tinha esse distúrbio, e toda noite quando chego do cursinho, meu pai está na sacada de casa, onde moramos eu ele e minha mãe, nos encontramos na sacada, enquanto ele está fumando e apreciando um whiski, que sempre dividimos, e com o efeito da bebida, ele sempre me conta sobre suas aventuras sexuais excitantes. Tanto meu pai quanto a minha mãe são jornalistas, ele escreve críticas de cinema pra várias revistas, minha mãe é chefe de redação de um telejornal, sendo assim sempre acaba, chegando de madrugada em casa, quase não a vejo, devido a profissão de narrar, meu pai acaba explicando seus episódios de sexo nos mínimos detalhes, sensações, posições, lambidas, chupadas, texturas, e gozadas, sendo capaz de gerar ereções em qualquer um. As confissões dele sempre me deixavam excitado, jamais excitado com a figura dele, mas sobre o erotismo, e a líbido presente nas transas, mesmo que ele não estivesse afim de falar sobre sexo, eu dava um jeito de puxar a conversa pro assunto, meu pai também mostrava gostar de se vangloriar das suas conquistas dos tempos de solteiro, depois de ouvir tudo atentamente, eu ia pro meu quarto e batia deliciosas punhetas, me colocava no lugar dele, dominando as mulheres, nas surubas, sendo um deus do sexo, proporcionando orgasmos, suando com toda a putaria. Meu pai volta e meia também me indagava sobre a minha vida sexual, até então inexistente, "e você moleque por que também não me conta das tuas biscatinhas ?, você nunca fala das meninas que você comeu", "é porque eu nunca comi nenhuma pai", "sério filho ? porra, você bonitão desse jeito, achei que as meninas estavam caindo em cima", " as vezes aparece umas garotas, mas na hora de conversar eu não desenrolo, ai elas desistem das investidas", "pra mim esse conversa de desenrola é onda, fala pra mim por que você nunca transou com nenhuma menina ? não vai me dizer que é viado ?", "nada a ver pai, eu gosto de mulher sim", de vez em quando meu pai voltava com esse assunto, pra ele o motivo de eu não ter feito sexo, é porque eu sou gay, mas não sou, não tenho preconceitos, mas eu gosto de mulher. Uma vez, quando já havíamos bebido um pouco alem da conta, meu pai me confidenciou algo "sabe Enzo, eu não consigo mais esconder isso de você, a minha relação com sua mãe acabou, acabou o amor, acabou a amizade, acabou o sexo, acabou a paixão a cumplicidade", "por que pai ?", "ela tá sempre trabalhando, desde que foi promovida no ano passado, ela deixou de lado o nosso casamento e se casou com o trabalho, eu entendo que ela queira ter sucesso profissional, eu também quero isso, pra ela e pra mim, mas nunca deixei de lado o meu casamento, ela deixou", "vocês vão se separar ?", "já falamos sobre isso, não queremos nos separar, estamos juntos a 19 anos, desde que ela descobriu que estava grávida de você, vamos fazer terapia de casal, vamos tentar de tudo, mas não vamos nos separar", vi lágrimas escorrerem dos olhos dele, o que não é comum pro meu pai, não condiz com sua mentalidade e seu porte de machão. Alguns dias após esse desabafo do meu pai, eu como sempre estava no cursinho, e ai durante o intervalo, a direção nos informou, que a nossa classe estava dispensada, pois a professora teve uma emergência de saúde, por tanto não teríamos as ultimas aulas, então peguei meu carro e voltei pra casa, deixei o carro na frente de casa, como sempre, a nossa casa é meio isolada, no começo de um morro, uma casa caríssima, com vista pro mar, pois bem, abri a porta e fui subindo as escadas, de repente começo a ouvir uma voz de mulher, "ai Gilberto, isso seu garanhão, ai tesudo, soca essa pica todinha em mim, isso mete com vontade, acaba comigo, ai como você é gostoso", estranhei aquela voz, não era da minha mãe, ela vinha da sacada, decidi ir seguindo a voz dos gritos orgásmicos, que era seguida por uma respiração ofegante, quando chego na sacada me deparo com meu pai fudendo uma mulher. Fiquei estático com aquela cena, uma mulher, muito jovem e muito bonita devo admitir, de quatro numa daquelas cadeiras de beira de piscina, e meu pai, com os pés apoiados na cadeira socava o pau nela com violência, a bunda dele, se contraia e relaxava com o movimento, ela se deliciava e rebolava na rola dura do meu pai, quando ela me viu, se levantou e se enrolou na camisa que o meu pai usa no trabalho, quando ele saiu de cima dela e se virou na minha direção pude ver seu corpo inteiro, ele estava suado, e com uma errante ereção, meu pai era reservado, achava falta de respeito ficar nu na minha frente, assim é raro eu ver ele pelado, mas quando vi sua pica dura, arregalei os olhos, uma vara enorme que reluzia sutilmente coberta por uma camisinha transparente lubrificada, "filho ?". "Que porra é essa pai ?", ele aparentava tanta surpresa quanto eu, a garota rapidamente catou seu vestido que havia deixado no chão, provavelmente nas preliminares dela e do meu pai, meu pai tentou tapar seu pau duro com as duas mãos, mas não conseguia(então imaginem o tamanho do pau dele), "olha filho essas coisas são complicadas, eu tenho que te explicar com calma...", a mulher interferiu, "olha eu bem que queria deixar vocês a sós, mas eu ainda tenho que receber pelo trabalho", indaguei, "que trabalho ?, caralho pai, que sem vergonha, enquanto tua mulher tá trabalhando e teu filho estudando, você trepa com uma puta aqui dentro de casa ?". Ela disse, "olha eu não preciso aturar desaforo, só me paga que eu to indo embora Gil", meu pai tateou o chão, pegou a calça, abriu a carteira e entregou uma quantia generosa de dinheiro pra garota, ela pós o vestido, curtíssimo e decotado e saiu rapidamente de casa com os sapatos na mão, meu pai se levantou da cadeira vindo em minha direção, eu estava tão aborrecido que sai correndo pro meu quarto, ele me seguiu, ainda despido, e de pau duro, quando entrei no quarto evitei falar com ele, fechando a porta com força,, eu me sentei na cama com as mão no rosto, ele começou a falar com a porta fechada, "Enzo por favor me escuta", "eu não quero escuta nada, sai daqui", o fato dele estar pelado e de pau ainda duro era o menor dos meus fatores. Meu pai sabia que não conseguiria falar comigo naquela noite então desistiu, foi recolher as suas roupas jogadas na sacada e foi pro quarto dele. Naquela noite chorei muito pensando em qual seria a coisa certa a se fazer, dedurar a traição do meu pai pra minha mãe, ou ficar de bico calado, afinal era mais próximo dele do que dela, por fim imaginei que se eu contasse, eles iriam acabar se divorciando de vez, e nem um dos dois queria isso, ai no outro dia minha mãe me ligou antes mesmo que eu levantasse da cama, dizendo que pra variar não iria almoçar em casa, logo que desliguei o celular meu pai bateu na porta, "filho, por favor abre a porta, deixa eu me justificar", nem respondi, "Enzo, deixa de ser teimoso filho, vamos fazer o seguinte, agora eu tenho que ir pro trabalho, eu tenho uma folga pro almoço, eu saio um pouco antes e a gente conversa com calma". Levantei da cama, fui pro banheiro tirei a roupa e tomei um banho, eram umas 10 horas, estava com fome, comi um sanduíche, e pra espairecer um pouco, coloquei uma sunga e fui pegar sol na sacada, me deitei em uma das cadeiras, logo a cena do meu pai transando com aquela mulher não parava de rolar na minha cabeça. Como prometido, pouco antes do meio dia meu pai chegou, "oi filho", continuava sem responder a ele, "sabe Enzo, como eu havia dito pra você, eu e a sua mãe não temos mais nos visto com muita frequência, ai acabei ficando carente, e quero desfrutar da companhia de alguém do sexo oposto", "a quanto tempo você sai com prostitutas pai ?", "faz alguns meses, não tenho envolvimento emocional com elas, por isso mesmo eu optei por ter encontros com garotas de programa, por favor filho, eu quero fazer dar certo o meu casamento, por favor não conta pra sua mãe, vamos fazer desse um segredinho nosso". "Sabe, pai agora pensando eu não deveria estar admirado com o fato de você trair a mamãe, pelo que sei das suas conquistas sexuais, é de se esperar que traia, e por mais que você me diga, sei que não vai parar, mas se é o que quer ouvir, eu não vou contar pra mamãe", "obrigado pela confiança filho", "mas tem uma condição", "qual ?", "quero que me ajude a perder a virgindade pai". "Como assim Enzo ?", "você sai com garotas de programa, então pode facilmente me arrumar um encontro com uma delas", "ta falando sério filho ?", "to, por que não estaria ?", "ok Enzo, se é o que você quer, eu contrato uma prostituta pra você", "trato feito pai", "mas a sua mãe também ia ficar bem brava se soubesse que você está transando com prostitutas", "e então o que você vai fazer pai ?", "eu concordo em bancar um programa pra você, mas eu também tenho uma condição Enzo", "e qual ?", "eu te ver transando com a garota". Meu pai queria me ver transando ? "Por que pai ?", "você me viu transando com uma prostituta ontem, eu quero te ver transando com uma prostituta também, só assim vou ter certeza que você gosta mesmo da fruta", "eu te garanto que sou hétero, e tenho tanta certeza disso que não tenho problema em você me ver transando", apertamos as mãos em sinal de confiança, um arrepio me cobriu a pele, eu não só experimentaria o sabor do sexo finalmente, como faria isso com meu pai assistindo. "Então a gente faz isso hoje mesmo, você falta no cursinho, e eu digo pra sua mãe que vou ter um jantar de negócios com meu editor", "ok pai", "agora vamos escolher uma gostosa pra você", meu pai me pegou pelo braço e foi me levando até o quarto dele, sentamos na cama, ele abriu o notebook e entramos num site de acompanhantes, a página era de bom gosto, muito discreta, sem vulgaridade, pedia login, meu pai foi me mostrando as meninas, todas muito gatas, uma me chamou a atenção, fazia meu tipo, "então filho qual você quer comer ?", "essa aqui pai", "que bom gosto em moleque, já transei com ela, com certeza ela vai te deixar subindo pelas paredes de tesão, ela cobra caro, mas é a primeira vez do meu meninão, vou pagar feliz". Ele ligou do celular dele pro número da garota, Vanessa, deixou no viva-voz, "alo", "alo, Vanessa ?, tudo bem ?, sou eu o Gil, o jornalista", "oi gato, nossa tava com saudade de você", "sei", "to falando sério querido, tava com saudade", "de mim ou da minha grana ?", "da tua trepada gostosa, dessa sua pegada, desse seu pau delicioso, só de lembrar de você já fico toda molhadinha", "bom saber, eu tava ligando pra marca um horário, mas não é pra mim", "é pra quem bebê ?", "pro meu filho, hoje as 7(é a hora que meu pai volta do trabalho), tá disponível pra ele ?", "ah, se ele for bom de cama, gostoso, e tiver um dote igual ao do pai dele, eu atendo com muito amor e tesão", "ta marcado então Vanessinha, ah, mas tem um porém", "me fala que eu realizo todos os seus desejos lindo", "eu quero assistir a foda", "ai que delicia, mas porque só assistir ? o legal é participar", a mulher propôs uma suruba, comigo e com meu pai. "Não lindinha, só assistir mesmo, deixa meu garoto aproveita você sozinho, as 7 e no lugar de sempre então, beijos", "você quem sabe gato, mas eu cobrava o mesmo preço pra dar pra vocês dois, sou louca pra transar com pai e filho, beijos nesse seu cacete divino meu gostoso". Depois desse festival de elogios, fiquei imaginando como tudo seria, meu pai voltou pro trabalho normalmente, eu estava eufórico a tarde toda, pensando em como seria transar, lembrava de todas as conversas com meu pai, da sua voz da experiencia, e ai eu comecei a me preocupar, e se eu não soubesse como fazer, se eu não fosse bom de cama, e se eu falhasse ? ainda mais ali na frente do meu pai, que sempre teve orgulho em ser um exímio amante, e um ótimo fudedor, me veio uma ideia na cabeça, e se eu e meu pai fizéssemos o que ela disse, transássemos juntos, ele seria um grande professor, sabe fuder, podia me ensinar suas técnicas, seus truques, me mostraria o que significa ser bom de foda. Perto das 7, rapidamente tomei banho, vesti uma cueca boxer preta, calça branca, uma camisa pólo vermelha e tênis, me sentei na porta de casa a espera do meu pai pra que ele me levasse pro "lugar de sempre", encontrar a garota, quando ele chegou fui correndo pra dentro do carro, "calma moleque, a puta não vai fugir de você não ", disse ele rindo do meu nervosismo, ele estava vestindo a roupa de sempre do trabalho, calça social, camisa branca e gravata preta com terno preto por cima, e de calçado social, decidi falar com meu pai sobre fazermos a dita suruba, "pai, eu tava pensando, você pode ter falado que não vai mais trair, mas seja sincero você ainda quer trair não é ?", "ah Enzo, é claro que eu tenho vontade de continuar traindo, isso é como um vício, igual ao cigarro, mas eu tenho que me controlar", "mas o único que sabe das suas traições sou eu, se você quiser, você pode transar com a tal Vanessa hoje". "Mas essa noite é sua primeira vez filho", "justamente, eu quero te ver transando com ela, pai, o jeito que essa mulher tava babando pra te dar, deu pra perceber que não era frase feita de prostituta, tinha tom pessoal, eu também quero aprender a deixar uma mulher alucinada assim pai, me ensina ?", "se é o que você quer, claro que eu ensino meu garoto", minha mãos tremiam de pensar que finalmente ia aprender tudo aquilo que sempre ouvia das peripécias do meu pai, me tornaria um comedor habilidoso como ele naquela noite. Chegamos a um motel, na portaria meu pai disse "eu reservei a suite mediterrânea", deu o cartão de crédito ao homem na portaria e entramos, claro que eu nunca havia entrado num motel, era muito curioso, estacionamos o carro na garagem, subimos por uma escada até o resto da suíte, era incrível, enorme, o chão coberto de mármore, um telão gigantesco na frente de uma cama king size e um mini bar, tinha até uma sauna, "nossa que maneiro pai", "curtiu né ?, tá com sede ?", "to sim", "vou pegar uma bebidinha pra gente filho". Meu pai foi até o frigobar e apanhou duas Smirnoff Ice pra gente, abriu, e me alcançou uma delas, o que me surpreendeu foi o box com o chuveiro no meio da suíte, com vidro transparente, "que doido esse chuveiro no meio do quarto", "ué filho, quem vem no motel é pra fuder, depois de fuder ninguém se envergonha de tomar uma ducha na frente da pessoa, falando nisso, senta ai na cama pra esperar a Vanessinha, enquanto isso eu vou tomar um banho, to suado do trabalho", ele disse isso, tirando o terno, os sapatos, as meias, depois a gravata, desafivelou o cinto, desabotoou a camisa, e a tirou ai baixou a braguilha da calça, por fim desceu ela entre as coxas, ele usava uma cueca boxer branca, tirou ela ficando completamente nu, entrou no box e começou seu banho. "A sua bebida tá gelada filho ?", "a minha tá, e a sua pai ?", fiquei surpreso, meu pai geralmente até evitava de trocar de roupa na minha frente, agora estava tomando banho ali no box transparente diante dos meus olhos, enquanto conversávamos, "a minha tá quente, pega outra pra mim Enzo ?", "claro", busquei outra garrafa, ele abriu a porta do box e esticou a mão pra pegar a bebida, ele estava todo ensaboado, esfregava o peito, o pescoço, as axilas a barriga, os braços, as pernas, e o pinto e o saco, é incrível como somos parecidos abaixo da cintura, nossos pênis, bolas pentelhos escuros, as bundas também, arrebitadas e redondas. Ele tomou um gole da garrafa, "segura ai pra mim enquanto eu termino meu banho", "ok pai", peguei a garrafa e fui de volta me sentar na cama, não vi um degrau do chão, acabei tropicando e cai de joelhos, e as duas garrafas ensoparam minha camiseta, meu pai vendo a cena começou a rir, saiu do chuveiro ainda molhado, com uma toalha em volta do pescoço, me ajudou a levantar, "oh desastrado", "tomara que não manche essa camiseta, ela é novinha", "acho que não mancha", "acho que também vou tomar um banho, senão a Vanessa vai chegar e eu vou tá todo grudento, sera que dá tempo", ele olhou a hora no celular, "com certeza, ainda nem são 7 horas", tirei meus tênis, depois minha camiseta, meu cinto, desabotoei a calça, tirei ela, por fim a cueca, como meu pai deixei tudo espalhado pelo chão do quarto, estavamos ambos, meu pai e eu peladões em um quarto de motel. O chuveiro ainda estava ligado, fui me ensaboando com o sabonete do motel que meu pai havia usado, enquanto me lavava, lembrei, "putz pai, esquecemos das camisinhas", "você esqueceu filho, eu trouxe", sacou do bolso da calça uma tira de camisinhas devia ter umas 12 ou 14, veio até o box, "e ainda te comprei da camisinha mais gostosa, tomara que você se lembre como usar", "eu nunca aprendi pai", "como nunca aprendeu ? vou ter que te ensinar tudo mesmo em Enzo, agiliza esse banho, que eu te ensino antes da garota chegar". Terminei o banho rapidamente, peguei uma toalha, me sequei parcialmente, "senta aqui na cama comigo filho", me sentei do lado dele na cama, ele ainda estava só com a toalha em volta do pescoço, meu pai ligou o telão com o controle remoto, um filme porno americano começou, uma suruba de 3 casais, "olha filho, o primeiro passo é endurece o júnior, eu vou mostrar em mim também" meu pai disse isso apalpando seu pau, "me imita Enzo". Fui apalpando meu pênis também, ele olhava atentamente pro filme, alisava as bolas, eu ia imitando ele, quando o pau do meu pai começou a crescer ele iniciou um vai e vem com a mão, segui os movimentos, ele dava uns gemidinhos baixos, e fechava os olhos, eu não conseguia parar de olhar para o meu pai batendo punheta, logo estávamos os dois com os membros duros, os tamanhos dos nossos cacetes eram quase iguais, o do meu pai era um pouco maior, o que impressionava não é tanto pelo tamanho, mas é por causa da grossura, eu e meu pai temos paus bem grossos."Pronto filho, tão bem duros já". Pegou duas camisinhas, abriu os dois pacotes com os dentes, me alcançou uma, "pega Enzo", peguei com a ponta dos dedos, nunca tinha pego um preservativo aberto na vida, "agora filho, puxa a pele do pau pra trás, e coloca ela bem na cabecinha, assim", ele fez o procedimento, e olhou como eu fazia em mim, meio desajustado mas fiz, "agora, desce a camisinha pelo pau, assim", ele rapidamente vestiu sua pica com o preservativo, meu pai percebeu, que eu tive dificuldade pra lidar com o plástico lubrificado, "é só fazer assim filho", pegou a camisinha com a ponta dos dedos e foi descendo pela minha rola, me deu um calor quando senti os dedos do meu pai tocando meu membro duro. O celular do meu pai tocou, "alo", "alo Gil, é a Vanessa gato, você não vai acredita amado, acabo de acontecer um acidente grave aqui no viaduto que eu to, acho que deu morte, vai demora horas pra liberar a pista", "mas a gente tem hora, a minha mulher chega do trabalho em algumas horas", "eu sei, mas não tenho ideia de quanto isso vai demora, me desculpa viu gostoso, e pede desculpa pro seu filho também, por eu estraga a noite dele assim, mas se quiser eu posso desmarca um cliente meu de amanha pra atender vocês nesse mesmo horário", escutei a conversa, "pai, eu não posso falta dois dias seguidos no cursinho, a direção vai ligar pra mamãe", "é verdade né Enzo, olha Vanessa a gente vai ter que marcar pra outro dia o nosso encontro", "claro lindo, é só me ligar que eu dou um jeito de atender vocês". "Que droga pai lá se vai minha chance de transar", "sinto muito filho, mas olha, a gente ainda tem tempo livre, a gente pode, pedir um jantar pra gente, podemos ir na sauna da suíte", "é verdade, mas eu não to com fome", "então vamos direto pra sauna, eu vou tirar essa camisinha", meu pai puxou o preservativo que deixou seu pau brilhando por causa do lubrificante. "Porra pai, essa sensação que a camisinha dá é gostosa", "só porque você é virgem, porque essa sensação nem se compara ao que você sente quando tá metendo", "como que eu tiro ?", eu não sabia como tirar mesmo, meu pai pós a mão novamente no meu pau, e foi tirando a camisinha do meu membro, devido ao toque meu pau deu umas pulsadas, "porra você tava louco pra transar mesmo hoje né filho ?", "tava mesmo pai, e bem na noite que eu achei que ia transar ter que terminar batendo punheta é uma merda mesmo", "coitadinho deixa que o pai te da uma ajuda, mas se você contar pra alguém eu te dou uma surra que você nunca vai esquecer", disse meu pai rindo, e iniciando um delicioso vai e vem no meu pênis durinho. Nunca tinha sido masturbado antes, era delicioso, a mão do meu pai era quente e macia, não conseguia conter uns gemidinhos, ele passou a mão nas minhas bolas, "caramba em Enzo, você tá com o saco carregado de porra mesmo filho", ele foi afagando minhas bolas, era muito gostoso, eu mordia os lábios, "é só você que ganha carinho ?, eu também mereço né filho", disse ele abrindo as pernas pra que eu tocasse no pau dele. Acatei o pedido, timidamente fui tocando no seu cacete rígido e quente, sentia as veias latejantes, comecei a massagear seu pau, ele lambia os lábios e soltava gemidinhos, "esse vai ser um segredinho nosso né pai ?", "claro filho", um masturbava o outro com calma e delicadeza, "pai, como é ganhar um boquete ?", "nossa filho, é muito bom, você sentir aqueles lábios e aquela língua deslizando no seu pau", "deve ser mesmo, eu queria saber, pai, se eu te fizer um boquete você faz um em mim ?", "quer mesmo fazer isso ?", "se ninguém vai ficar sabendo mesmo", "tá bom filho". Fui descendo minha cabeça até o pau do meu pai, pondo a minha boca no pau quente dele, depois fui acariciando com a língua como ele descreveu, depois comecei a subir e descer os lábios na benga do meu pai, ele pôs a mão na minha cabeça, controlando minha velocidade, "ui que delicia, isso", soltei a boca da rola dele, " e você não vai me chupar pai ?" Ele se deitou e guiou-me para que deitássemos de lado em 69, segurou com as mãos no meu quadril e foi engolindo minha pica, "nossa pai, é gostoso mesmo", ele soltou brevemente minha rola, "eu disse que era, mas continua chupando o meu também vai", voltei a engolir seu membro, segurava nas bolas do meu pai enquanto o chupava, ia brincando com elas, acariciando, sentindo aquele falo quente preenchendo minha boca, masturbava ele chupando a cabecinha da piroca. A sensação da boca e da língua do meu pai chupando meu pau, era alucinante, sentia o calor, a língua molhada, a saliva lambuzando meu pênis, estava me controlando pra não inundar a boca do meu pai com meu leitinho, quando ele percebeu que meu pau estava latejando prestes a jorrar porra ele parou, "não goza na minha boca em Enzo", "não posso prometer isso". Rimos da minha resposta, paramos o boquete reciproco, sentamos na cama lado a lado, "pai, como foi que você perdeu o cabaço ?", "deixa pra lá isso é muito íntimo pra mim Enzo", "qual é pai ?, você sempre me conta das suas transas, e a gente acabou de fazer um boquete um no outro, quer mais intimidade que isso ?" "Ta filho, eu conto, mas esse assunto morre aqui, eu tinha um primo meu, Joaquim , eu não sabia o que era ser gay, o que era sexo, era muito ingênuo, fui criado em família religiosa você sabe, Joaquim já sabia, lembro que quando íamos pra casa do meu avô, ele espiava os homens tomando banho, trocando de roupa, ele adorava espiar os nossos primos mais velhos, o meu pai, seu avô, nossos tios, até o pai dele, e ele sempre me chamava pra ir junto, pra mim aquilo era engraçado, nunca tive atração por homem nenhum, então olhar macho no banho era pura travessura de moleque, mas ele ficava louco, a gente subia numa arvore que tinha no quintal da casa do meu avô, de lá dava pra ver pela janela do banheiro, logo percebi que seu pinto endurecia ao ver aquelas cenas, um dia estávamos em cima da arvore, quando a luz do banheiro se acendeu, olhamos, e era meu pai, seu avô tirou a roupa e pôs elas no cesto pra lavar, depois entrou no box e começou seu banho, de repente, seu avô começou a apertar o pau, remexia e apalpava, logo estava de pau duro, eu nunca tinha visto um pênis ereto alem do meu, ele começou a se masturbar, na época eu nem sabia o que era aquilo, perguntei pro Joaquim o que era, e ele disse que queria me ensinar, ele abaixou o calção, vi que ele estava de pau duro, ai ele começou a fazer o mesmo que meu pai estava fazendo no chuveiro, não sabia pra qual dos dois olhava, era uma cena curiosa, vi seu avô jogando a cabeça pra trás, mordendo os lábios e esporrando no chuveiro, meu pai terminou o banho, se secou vestiu outra roupa e saiu do banheiro, ai Joaquim disse "nossa seu pai é muito gostoso, e vocês são muito parecidos, vem comigo", disse ele me pegando pela mão, descemos da arvore, e fomos correndo pro banheiro, Joaquim abriu o cesto de roupas, e começou a fuçar, pegou a cueca que meu pai havia deixado lá, pós debaixo da camiseta, e saiu correndo, eu fui atrás, fomos pra horta da minha avô, lá ninguém podia ver a gente, mesmo sendo de dia, Joaquim pegou a cueca do seu avô e começou a cheirá-la, eu não entendia aquela cena, perguntei, "por que tá cheirando a cueca do meu pai Joaquim ?", "por que ele é muito bonito, fortão, peludo, coxas grandes e fortes, bundão, fico pensando que ele estava vestindo essa cueca, que a bunda dele estava aqui, da pra sentir o cheiro daquele pau grande e grosso dele, as bolas os pentelhos, você é filho dele, deve ter o pau parecido, me mostra", não entendia nada, então abaixei o calção e mostrei meu pau e minhas bolas, Joaquim pôs a mão no meu pau, e com a outra esfregava a cueca contra seu rosto, lambia, cheirava, sentia que aquele toque era gostoso, logo meu pinto começou a endurecer, ai Joaquim foi me deitando no chão, ergueu minha camiseta, abaixou o calção dele, depois a cueca, e foi sentando no meu pau já duro, nunca tinha comido ninguém, nem me mexia, Joaquim rebolava em cima de mim, apertava meu saco, logo dei minha primeira gozada dentro do cu dele, ele se levantou de cima de mim e começou a se masturbar, igual o meu pai no banho, gozou também, ele pediu pra nunca contar isso pra ninguém, nos limpamos com a cueca do seu avô, e escondemos ela pra ninguém ver nossa peripécia, com tempo fui entendo sobre sexo, e percebi que gostava de mulher e que o que havia ocorrido com meu primo era coisa de criança inocente, perdi o contato com o Joaquim, sei pouca coisa dele, sei que mora junto com um namorado e é professor de Comunicação, foi se assumir pra família aos 40 anos, e só porque estava com depressão e já havia tentando se suicidar, todos desconfiavam, um cara de 40 anos que nunca havia se casado, é muito triste ele ter que guardar segredo sobre ele mesmo". Fiquei boquiaberto com aquela história, meu pai havia perdido a virgindade com um homem, seu primo ainda por cima, "sabe filho, é por isso que eu sempre indagava sobre a sua sexualidade, sabe que eu não tenho preconceito, mas eu ficava pensando que como ele, você não namorava por que era gay, e não se assumia por medo, e se o assunto viesse atona eu queria dizer que te aceitaria, mas agora sei que você é hétero", "exato, eu gosto de mulher, só sou tímido, não gay, e estava tão curioso pra que ? queria que eu fosse o segundo garoto que você comeria na vida ?" Disse brincando, ambos rimos, "pelo menos, você é mais gostosinho que o Joaquim filho", disse ele retribuindo a brincadeira, "sou né pai ?", eu disse flexionando os músculos do braço, "nossa que fortinho", ambos riamos, ele apertou o meu braço, depois minha coxa, "e tem coxa de jogador de futebol né Enzo ?", "fazer o que se eu sou lindão, mas você também ainda ta bem em forma em pai", elogiei passando a mão de leve no braço dele, "mas a minha bunda é mais bonita que a sua filho", "vamos ver pai", ele se levantou exibindo a bunda dele. Em meio a risadas dei uma apertadinha no traseiro dele, "a minha é mais gostosa, me sentei de ladinho, mostrando minha bunda, ele deu uma apalpada, "é durinha, mas a minha é maior filho, deixa eu ver se o seu cu ainda é virgem", propôs rindo, ele foi me virando e me deixando de bruços, foi abrindo minha bunda com os dedos, "claro que meu cu é virgem, olha como é fechadinho pai". "Se é fechadinho é apertadinho, e cu apertadinho que é bom de comer", "ta falando isso por que pai ? quer comer meu cu ?", "ta louco moleque claro que não", "ué pai, você que gosta tanto de trepar, deve adorar tirar o cabaço de um cuzinho virgem, se você me deixar comer o seu eu deixo você comer o meu", notei o pau do meu pai endurecendo de novo com aquela proposta audaciosa. Eu estava tão doido pra perder a virgindade, e depois de saber que meu pai perdeu a virgindade com um homem, ainda mais com o primo dele, eu perder a minha com meu próprio pai, nem era tão grave assim pra mim, "eu topo, mas eu quero te comer primeiro Enzo", "ta pai", meu pai agarrou minha coxa esquerda e trouxe ela contra minha barriga, fiquei deitado de lado, ele colocou as coxas em volta do meu rosto, fiquei com o saco dele acima da minha cara, e com seu pinto semiduro batendo no meu ombro, ele debruçou o peito sobre o lado do meu corpo, mantendo a bunda empinada, com as mãos abriu meu traseiro, passou um dedo sobre meu buraquinho, ai começou as lambidinhas. As lambidas no meu cu, eram gostosas, me arrepiavam o corpo todo, enquanto ele me lubrificava, sentia e via seu pinto endurecendo e a cabecinha quente tocando meu ombro, decidi excitá-lo mais ainda, pus a mão no pau dele e comecei a masturbá-lo, meio sem jeito devido a posição, sentia a saliva do meu pai em abundancia no meu traseiro, "já tá lisinho pra eu meter". Meu pai saiu de cima de mim, me manteve naquela posição, agarrou minha coxa esquerda com firmeza, abrindo passagem pro seu pau, se deitou sobre mim, estava com minha perna direita no meio das pernas peludas dele, ai senti seu cacete duro adentrando na minha bundinha, que doloroso, aquele pau grosso, me rasgando, não pude deixar de gritar, e meu pai disse "agora aguenta Enzo". Logo o pênis ereto do meu pai entrou por completo, então ele começou o movimento frenético, "porra que dor pai", "e que gostoso filho", sentia o peso dele em cima de mim, e seu quadril me pressionando, e a dor aguda da sua benga me fudendo o traseiro. O meu pai gemia e seus olhos se reviravam de tesão enquanto os meus lacrimejavam, o suor do corpo dele se confundia com o do meu corpo, as batidas aceleradas do coração também, "caralho pai, tira essa píca de dentro de mim", ele atendeu meu pedido, quando ele tirou o pau do meu cu, parecia que tinham tirado uma parte de mim junto de tão grosso, me deitei de barriga pra cima, com as mãos nos olhos, sentia meu cu piscando, quando a dor cessou, eu disse "ta pai, você já me fudeu, agora é minha vez de te fuder", "já te fudi é o caralho, pra mim fuder é meter no cu e gozar dentro, ainda não acabei, levanta as pernas pra eu terminar o serviço". Meu pai foi erguendo minhas pernas, me deixou de frango assado, cuspiu na cabeça do pau dele, lambuzou a benga com sua saliva, e foi me penetrando novamente, soltei um urro de desconforto, na primeira metida ele já enterrou o pau dentro de mim, cerrei os dentes de dor, "merda pai, eu não achei que doesse tanto", disse gaguejando pelo sofrimento de ser arrombado daquela forma, continuou as estocadas firmes."Pronto filho, agora já te deixei bem larguinho pra eu poder socar de verdade na sua bunda", um calafrio me subiu a espinha, aquelas bombadas dolorosas não eram suficientes ?, o que mais meu pai queria ? Sem tirar o pau de dentro de mim ele me puxou pra mais perto dele, segurou meu quadril, levantou um pouco meu corpo, e jogou todo o peso dele em cima de mim, me prensando contra a cama, curvando minha coluna, "Enzo, se segura em mim se não você vai se machucar, e se prepara vai doer." Quando meu pai disse isso arregalei os olhos com medo do que ele estava tramando, então agarrei as costas dele com as mãos, ele afastou as pernas, se equilibrou com as mãos postas na cama, seu corpo estava espichado em cima de mim, meu pai estava deitado em forma de X, firmou os pés e mãos na cama para se apoiar, seu pau estava enterrado dentro de mim, aquela posição dava tanta força pra penetração do meu pai dentro do meu cu, que na primeira estocada, eu vi estrelas. Mas meu pai continuou, o saco dele batia no meu cóx, sentia suas bolas batendo violentamente nas minhas costas, as minhas coxas estavam coladas no peito dele, minha coluna sentia todo o peso dele, e logo começou a doer, os pelos da coxa e do saco dele raspando violentamente na minha bunda, o corpo dele todo fervia, o suor que escorria da testa dele caia no meu rosto, "ai, ai puta que pariu pai, caralho que dor maldita, parece que você tá esfaqueando minha bunda", dizia eu com voz sofrida, ele ofegava e lambia os lábios de tesão, o pau dele parecia uma espada me dilacerando por dentro, eu sentia a rola do meu pai, rasgando minhas pregas. Aquelas socadas no meu traseiro eram tão fortes, que eu comecei a sentir tontura, naquela posição eu podia olhar meu pai olho no olho, ao perceber que eu estava quase perdendo a razão com aquela socada feroz e brutal, meu pai dizia, "calma filho, eu to quase gozando, puta merda que cu gostoso Enzo", de repente minhas mãos se soltaram das costas dele, por causa da fraqueza no meu corpo, mas ai depois de um tempo que parecia eterno, ele finalmente gozou em jato imenso de esperma quente dentro de mim, "que alívio" pra ambos. Ele desceu de cima de mim, "tira esse mastro de dentro de mim eu te imploro pai", quando ele tirou do meu cu, parecia que meu buraquinho estava em chamas, não conseguia sentir minhas pernas, mas senti levemente, um líquido deslizando na minha bunda, achei que fosse suor, ou pior, sangue, passei os dedos, era a porra branca do meu pai. Meu pai pegou a toalha que ele tinha se secado depois do banho e enxugou seu leite da minha bunda, secou o suor do meu corpo, depois passou no rosto dele, nas axilas, no peito, nas pernas, na virilha, "Enzo vamos pra sauna pra você relaxar um poco, eu te ajudo, ele pôs meu braço em volta do ombro dele, passou o braço pela minha cintura e foi calmamente me levantando e me levando pra sauna. Ele me deitou de bruços num banco coletivo de madeira, realmente o vapor da sauna foi me acalmando, depois de uma meia hora lá dentro, nós dois saímos da sauna ainda pelados, "filho, eu vou tomar banho", "espera ai pai, ainda falta você cumprir sua parte no acordo, é minha vez de comer seu cu". "Porra, é mesmo, mais vai com calma Enzo, meu cu também é virgem, eu também comecei metendo com calma na sua bunda", "é mas no final me arregaçou, e não vem com papinho não, vai ter que dá o cu também pai", disse rindo, pus as mãos nas costas dele e fui guiando ele até o balcão do mini bar da suíte, pus a mão na coxa dele, "levanta a perna pai, ele levantou e eu posicionei ele debruçado sobre o balcão, e com a perna esquerda dobrada e posta sobre o balcão, "me lubrifica antes de por o pau, eu também te lubrifiquei". Abri a bunda dele com as mãos, como já disse antes meu pai tem a bunda carnuda, e seu cuzinho como qualquer cu de macho viril, tem uma porçãozinha de pelos, bem pretos, me ajoelhei e comecei a passar a linguá naquela entradinha coberta de pelos, sentia o cheiro do shampoo que ele usa, lambia ferozmente para deixar meu pai bem molhadinho, ele segurava suas bolas com a mão pra deixar a passagem livre para minha língua, eu me masturbava pra endurecer meu pau, pra finalmente perder a virgindade, e o mais incrível enrabando meu próprio pai. Quando senti que a passagem pro cu do meu pai estava suficientemente lubrificado, puxei a pele do meu pau e fui penetrando com calma o meu pai, ele foi franzindo a testa e gemendo baixo, segurei a coxa esquerda dele com minha mão esquerda e a coxa direita com minha outra mão, até que meu pau entrou inteiro dentro dele, comecei o vai e vem penetrando a bunda dele, deslizando o meu pinto duro no cu do meu pai. "Porra moleque, você tem um pau grande demais pra tua idade", "puxei pro meu pai, porra que delicia, você tava certo pai, não existe sensação mais gostosa que meter o pau em alguém, que gostoso", "e eu não tinha ideia de como dar o cu dói, porra", fui acelerando a metida, ele soltou as bolas dele e nossos sacos começaram a se bater, meus pentelhos roçavam na bunda do meu pai, que gemia e cerrava os dentes, eu estava indo ao delírio. Não demorou pra eu deixar jorrar uma quantidade enorme de porra no cu do meu pai, inundando meu velho com meu leitinho branco e quente, tirei meu pau lambuzado de dentro dele que soltou um gemido de alívio, dei um tapa na bunda dele, "estamos quites pai", ambos rimos. "Pai, vamos tomar um banho", "eu to precisando mesmo pra tirar tua porra do meu cu Enzo", entramos os dois naquele box pequeno, começamos a nos ensaboar, sorriamos um pro outro em sinal de confiança, afinal, aquilo era insano, pai e filho héteros acabaram transando, eu tirando a virgindade anal do meu pai e ele tirando a minha e me deixando comer ele, eu comecei a ensaboar o peito dele, ele subitamente me agarrou e me trouxe pra perto dele, me tascando um beijo explícito, delicioso, eu retribui, estávamos em êxtase. Terminamos o banho nos secamos, vestimos nossa roupas, entramos no carro, meu pai pagou a conta do motel, chegamos em casa nos despedimos com um beijo e cada um foi pro seu quarto. No dia seguinte, quando eu estava assistindo a última aula do cursinho, meu pai me mandou uma mensagem no celular, "Enzo, to te esperando na sua cama, nu, e com a bebidinha de sempre, beijos papai", aquilo me exitou na hora, e tão rápida como minha ereção, surgiu um raciocínio na minha cabeça, eu estava com tesão pelo meu pai, não virei gay, acho que isso nem é possível, mas não nego, estava sexualmente atraído pelo meu próprio pai. Cheguei em casa eufórico, entrei no meu quarto e meu pai estava de pau duro por baixo da cueca, tirei a roupa, e transamos deliciosamente com direito a tudo, anal, oral, troca-troca, uma trepada divina, tomamos banho juntos na banheira do meu quarto, depois nos beijamos e ele foi pro quarto dele. Isso tem se repetido desde então, eu chego do cursinho, nos trepamos loucamente, tomamos banho juntinhos e nos despedimos, mas o futuro guarda exitantes surpresas, inacreditáveis já adianto, e um incesto ainda mais curioso e prazeroso, alguém consegue adivinhar com quem ? Por favor postem seus comentários e seus palpites de quem é o parente que participará da nossa suruba, beijos ; )
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Cara, seu conto está PERFEITO!!! Meu palpite é obvio: pelo visto a mamãe deve acabar participando dessa aventura!
Mas independente disso, a riqueza de detalhes, a beleza estética das cenas e dos personagens descritos, tudo tornou seu conto um ícone do tesão!!!