Olá, sou a Drikadela, e já podem ver que não sou santo. Tenho 37 anos, casado, mas sempre tive uma atração enorme por roupas femininas, meias, saltos, etc... Vou contar de uma viagem de trabalho que fiz a Porto Alegre, cerca de uns 4 meses atrás. Como de praxe, sempre que vou viajar, e não tenho a fiscalização da minha mulher, gosto de aproveitar para dar uma curtida no meu outro lado, e pego algumas de minhas roupinhas, que guardo escondido num fundo falso abaixo da caixa d`água, pois fica no forro e sei que minha mulher nunca irá lá. Peguei duas micro saias, meias, blusinhas, soutien e calcinha, sandálias, minha peruca morena e maquiagem, enfiei na minha mala e fui. Pensava em pegar uma travesti e levar para um quarto, pedir para ajudar a me montar, e lá transaríamos como já havia feito outras vezes. Mas nesta viajem foi diferente, peguei sim uma travesti e levei a um motel para me montar, mas quando acabou de me maquiar, ela comentou que eu passaria por travesti facilmente, pois estava uma verdadeira menina, e perguntou se não queria dar uma saída com ela, aí ela negociava com seus clientes duas pelo preço de uma, claro que eu não iria cobrar. Deixei ela me convencer e fomos, deixei o carro num estacionamento próximo onde havia pego ela, e saimos, o tesão era enorme, pois nunca havia saído montado na rua. Passamos por um grupo de rapazes defronte a um posto, vieram mexer conosco, deixei que passassem a mão na minha bunda e estava adorando levar cantadas na rua, mas ela me alertou que não podíamos ficar alí, porque tinha dono aquele lugar. Chegamos a uma ruazinha menos movimentada próximo a uma avenida, e o movimento de carros procurando travestis era intenso, haviam outras travestis e ela me apresentou esclarecendo que não estava lá para fazer concorrência, explicou a brincadeira e elas me deixaram ficar aquela noite. Por volta de 11 da noite, passou um carro com um rapaz elegante, de terno, que veio falar comigo, chamei a travesti que me montou, e deixei que a Bruna conversasse com ele. Vi que ela comentou que o programa era R$ 100,00, mas que se ele quisesse, levaria duas por R$ 150,00, ele falou que não tinha o dinheiro, passaria no banco e voltaria logo. Em seguida, veio outro carro agora com dois meninos, cerca de 20 ou 22 anos, ela fez a mesma proposta, concordaram no ato, ela me chamou novamente para entrar no carro deles, e fui. Um dos rapazes que era carona levantou, me pegou pela mão e entramos na porta de trás, e a Bruna entrou no banco no carona. Fomos a um motel ali perto, e lá fomos todos num único quarto, e menino que foi comigo era moreno, cerca de 1,80 e uns 85 kg, bem atlético, se chamava Roni, o outro era loiro, cerca de 1,85 e também bastante atlético, se chama Paulo e entrou junto com a Bruna. O tesão era imenso, pois nunca havia saído com outros homens assim, tinha apenas transado com travestis, e numa sauna tinha ficado com alguns homens, mas era diferente. Se deitaram na cama e tiraram a roupa, eu e Bruna, fizemos um showzinho de streap tease, onde nos beijamos e nos alisamos, mas ainda ficamos com meias, salto, e roupas intimas, quando fomos para a cama caímos de boca em seus paus, cada uma pegou um e começamos uma disputa para ver quem mamava mais, o tesão me corroía, cheguei próximo da Bruna, puxando o Roni para mais próximo do Paulo, eu e Bruna trocamos alguns beijos, e começamos a trocar as chupadas nos paus dos nossos meninos, hora eu chupava o pau do Roni, hora do Paulo e ela também, assim cada vez mais o tesão tomou conta. Nos deitamos no meio deles, e começamos a trocar beijos com eles, e nós, hora beijava um, hora o outro, as mão deles passavam pelo meu corpo, eu alisava Bruna, e nessa hora, já estava explodindo. Roni me puxou pra cima dele, e comecei a passar meu cuzinho, ainda com calcinha e meia, sobre seu pau que latejava de tão duro, a Bruna ficou de quatro enquanto o Paulo lambia sua bunda. Não resisti o tesão, e cerca de meia noite, rasguei a meia calca que estava usando, e sem tirar a calcinha, somente coloando-a de lado, ajeitei a cabeça do pau do Roni na entrada no meu cu, que piscava de tesão. Desci suave sobre seu cacete, sentindo cada centimetro, e comecei em seguida a cavalgar, descia com seu pau enterrado e o beijava, depois voltava a ficar sentado e cavalgava. Ficamos ali por mais alguns minutos, quando estavam prestes a gozar, trocamos de posição e voltamos a chupar os seus paus, a Bruna comentou que não engolia e não queria levar porra na cara, quando estavam quase lá, ela saiu, e os dois ficaram somente comigo. Emfim, tive que dar conta dos dois, e chupei com vontade enquanto se masturbavam, daqui a pouco os jatos de porra quente em meu rosto, Roni tinha acabado de gozar, cai de boca, limpando cada gota, enquanto isso foi a vez do Paulo, esporrou em meu olho, antes do próximo jato, já estava chupando seu pau, para não perder leite. Limpei o pau dos dois com a boca e em seguida meu rosto com os dedos, chupava meus dedos para lamber o leite que escorria, que delícia. Cairam de cansados. Fui para o banheiro e Bruna estava acabando seu banho, me lavei rapidamente, nos arrumamos e voltamos para o ponto, os meninos agradeceram e foram embora nos deixando alí, mas a noite não havia acabado, porém isto continuo outro dia. Este é meu primeiro conto, e espero que gostem.
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