Era meados dos anos 80, nesta época eu já estava casado, e ainda continuo, estava com vinte e seis anos de idade e com muito tesão acumulado. Minha mulher nunca foi muito chegada a sexo e eu sempre gostei e continuo gostando de uma boa transa. Resolvi colocar um anúncio em uma revista procurando uma parceira para que juntos pudéssemos realizar nossas fantasias. Recebi diversas correspondências, conheci algumas mulheres com as quais pude realizar diversas fantasias, realizamos troca de casais, ménage feminino, ménage masculino, só não transei com macho pois não curto o homossexualismo masculino. Fizemos fotos diversas e até alguns filmes de algumas orgias das quais tive o prazer de participar. Posteriormente resolvi publicar outro anúncio, agora com uma foto minha na qual não aparecia o meu rosto, mas todo o meu corpo, dando destaque para meus atributos físicos em especial para o cacete, que segundo a mulherada é maravilhoso. Passados uns três meses da solicitação de publicação do meu anúncio, comecei a receber diversas correspondências, de mulheres jovens, mulheres maduras, homens desejando que eu comesse suas esposas e até de alguns “gays” sendo que a estes últimos não dei muita atenção, como a oferta estava muito boa, selecionei algumas correspondências de mulheres e casais da minha cidade, Brasília, e continuei curtindo minhas transas em companhia de pessoas maravilhosas, estava indo tudo às mil maravilhas. Com o passar do tempo da data de publicação do meu anúncio, as correspondências foram diminuindo até praticamente cessarem, mas pelo menos umas duas vezes por mês eu ia até a minha caixa postal verificar se tinha alguma correspondência nova, coisa que não mais ocorria, passados uns dez meses, para minha surpresa, recebo uma correspondência da minha cidade, era de uma pessoa que dizia chamar-se Eva e ter visto por acaso o meu anúncio, já que ela não era leitora daquele tipo de revista, e que ficou muito impressionada com a minha foto, que era casada, tinha mais de quarenta anos de idade, amava o marido, nunca o havia traído, não se imaginava capaz de traí-lo, e que há três meses vinha se reprimindo por querer me escrever e que naquele dia não mais suportando sua curiosidade e tesão resolveu me escrever, que se eu quisesse lhe responder que a mesma havia até alugado uma caixa postal para tal fim mas que eu não pensasse que ela desejasse me conhecer pessoalmente e muito menos em ter um relacionamento comigo, era apenas para tirar a limpo o porque que aquele anúncio havia mexido tanto com ela. Até pelo inusitado da correspondência, resolvi responder, disse que tudo bem, que pelo fato de ter-me escrito não nos obrigaria a nada e mesmo que viéssemos a nos conhecermos que não estaríamos obrigados a fazer nada que não fosse da vontade de ambos, agradeci pelo elogio e informei que ela poderia continuar me escrevendo se assim fosse sua vontade. Passado um mês ela tornou a me escrever dizendo que apesar de não querer me conhecer pessoalmente mas que ela não conseguia me tirar da cabeça. Respondi novamente dizendo que entendia sua curiosidade e também a dualidade que passava em sua mente e que ela poderia continuar a me escrever que eu teria o máximo prazer em tê-la como uma amiga de correspondências. Na semana seguinte recebi outra carta, dessa vez ela disse-me que sentia um calafrio toda vez que olhava a minha foto e que eu tinha um corpo sedutor e um lindo “PENIS”. Esta história de “Pênis” para mim foi demais, respondi a ela que não se referia dessa maneira, que o correto seria, ela dizer pau, cacete, rola, pica, caralho usar palavras chulas, proibidas, que assim ela se soltaria e com certeza se sentiria mais fêmea, mais mulher, teria mais facilidades de assumir sua sexualidade e lidar melhor consigo e com seus conflitos. A partir daí nossas cartas passaram a ser semanais e às vezes até duas por semana, já falávamos mais sacanagens, trocávamos algumas confidencias íntimas, aonde ela chegou a me dizer que quando trepava com o seu marido era em mim que ela pensava, era para mim que ela estava dando. Tais palavras só foram possíveis depois de muitas cartas trocadas. Evoluímos para uma fase de “transar” por correspondência onde eu escrevia dizendo que estava chupando a bucetinha dela, que enfiaria meu pau bem devagarzinho em sua boceta, que ia fazê-la gozar até perder os sentidos, que ia fudê-la em todas as posições, que havia batido uma punheta pensando nela e todo o tipo de sacanagem já estava rolando entre nós, pelo menos por carta. Ela por sua vez pedia que eu escrevesse em detalhes o que iria fazer com ela, como eu gostaria de fudê-la, que ela estava cada dia mais louca para chupar a minha pica, que gostaria de senti-la todinha dentro dela, que ela chegou a se masturbar por diversas vezes só de imaginar-se sentando no meu pau. Continuamos nessas “fodas por correspondências” por quase um ano. Um belo dia, recebo uma carta de Eva dizendo que não adiantava mais protelar o inevitável, ela queria me conhecer pessoalmente e queria que eu fizesse com ela tudo aquilo que eu havia afirmado em minhas cartas, ou seja que a fodêsse de todas as formas que eu disse que a fuderia, que a fizesse gozar como uma louca, que ela já não agüentava mais o tesão que sentia por mim e que se eu realmente a desejasse, que ela estaria esperando por mim às 20 horas do dia 06 de outubro (quinze dias após a data da carta) em um restaurante que não vou citar o nome, que estaria vestida com um conjunto de saia e blusa em tom bege, que estaria usando um lenço no pescoço (tipo esses de comissárias de vôo) de cor alaranjado, o que facilitaria em reconhecê-la, além é claro de suas características físicas que eu já sabia, 1,72m, 52kg, seios médios, cintura fina, coxas grossas, uma bunda que chama a atenção etc... Confesso que fiquei contando os dias, e quando chegou o dia, fiquei contando as horas, uns quinze minutos antes da hora combinada cheguei ao local do encontro, pensei em escolher um local estratégico de onde eu pudesse ver quem chegava sem ser visto, o local já estava com várias pessoas, quando então verifiquei que em uma mesa mais ao fundo estava sentada uma mulher, de costas para mim, usando as roupas descritas por Eva, apesar de estar de costas e sentada, aprovei o visual, cheguei por trás a chamei, ela virou-se imediatamente mas qual não foi a nossa surpresa, Eva não se chamava Eva, era a minha mãe, ficamos ali paralisados não sei por quanto tempo, ambos pasmos, de repente, não sei se de nervoso ou o quê, começamos a rir, rimos tanto até que ela me disse acho melhor você se sentar pois temos muito que conversar. Sentei-me, ainda muito nervoso, constrangido, perdido e com a cabeça a mil que custei a perceber o garçom ao nosso lado perguntado se desejávamos alguma coisa, respondi-lhe quero um conhaque macieira, no que minha mãe disse eu também quero o mesmo, corrigindo logo em seguida é melhor trazer logo a garrafa, no que foi prontamente atendida. Após tomarmos duas bem servidas doses é que tivemos início em nossa conversa, onde ela começou dizendo, mas tinha que ser você? E eu disse a mesma coisa, tinha que ser você? Ela disse e a Lúcia (minha mulher) sabe dessas suas aventuras? No que eu também lhe perguntei e o papai sabe o que você veio fazer? Fizemos uma pausa, tomamos mais um gole de conhaque e ela então começou a dizer acho melhor não ficarmos nos agredindo, afinal somos dois adultos você já está com 28 anos e eu com meus 45, já nos expomos muito um para o outro nesse um ano de namoro que mantivemos sem sabermos exatamente quem éramos, o melhor que temos a fazer é tomarmos nosso conhaque e conversarmos como gente grande. Conversamos por mais de uma hora, prazo suficiente para secarmos a garrafa de conhaque, falamos de nosso “namoro por correspondência” falamos de família, de minha irmã que é casada e mora em São Paulo, de meu outro irmão que mora e trabalha em Curitiba, todos mais novos que eu, sou o mais velho dos três filhos, e do papai que havia viajado a trabalho no dia anterior, para Recife e que deveria retornar somente lá pelo dia 25. Já um tanto “altos” pela bebida, resolvemos irmos embora, mamãe pediu-me para deixá-la em casa já que tinha vindo de táxi. No trajeto até sua casa ela comentou que não tinha sido dessa maneira que ela tinha pensado em voltar para casa, conduzida pelo filho, rimos novamente e até fizemos piada sobre o assunto. Ao chegarmos mamãe resolveu tomar mais uma dose de bebida e praticamente me obrigou a acompanhá-la, voltamos a conversar sobre o nosso “namoro” e então ela me disse que a tal revista ela encontrou lá em casa no meio de minhas coisas mas jamais imaginou que poderia ser eu naquela foto, após outra dose ela me disse espere um pouco, se levantou, foi até o seu quarto e retornou com a revista na mão, mostrando-me a foto, olha aqui o que tanto me excitou durante todo esse tempo, e como lhe disse antes, nunca traí o seu pai, mas esta foto realmente mexeu muito comigo, perguntei-lhe e agora que você já sabe de quem é a foto como se sente? Ela respondeu o pior é que não mudou em nada, continuo com o mesmo tesão, e estou disposta a concretizar o que tinha ido fazer, portanto acho melhor você cumprir as promessas que me fez. Fiquei momentaneamente atônito, mas também com muito tesão naquele instante. Ela disse bem decidida, abra o zíper e me mostra esse pau, quero vê-lo agora, ao vivo. Já recuperado do susto inicial fiz o que ela me mandou tirei-o para fora já totalmente duro, ela olhou, aproximou e pegou-o com vontade, me abraçou e começamos a nos beijar ali mesmo na sala onde estávamos, em poucos instantes já estávamos completamente sem roupas e mamãe chupando o meu pau que não cabia inteiro em sua boca, ela lambia com uma volúpia e sofreguidão como eu ainda não tinha visto outra assim a fazer, fizemos um sessenta e nove ali no sofá, mamãe gozava e implorava para que eu lhe enfiasse o pau na buceta, mudei de posição ela sentou-se no braço do sofá, abriu bem as pernas e pediu-me que a penetrasse do jeito que eu havia prometido que faria, fui enfiando lentamente e mamãe tendo um orgasmo atrás do outro, e quanto mais metia mais ela queria, mas na posição em que estávamos o pau não entrava todo, até mesmo porque a bucetinha da mamãe é pequena e rasa e o meu pau um tanto avantajado, mudamos de posição ela ficou de quatro ajoelhada no sofá e eu enfiava em sua buceta por trás, sentia meu pau tocar lá no fundo sem contudo ter enfiado tudo, mamãe gemia, dizia acaba com buceta da mamãe filho, fode ela, me deixa arregaçada, ai meu macho gostoso nunca dei tão gostoso assim, quero ser sua, sou toda sua, quero dar sempre para você, mamãe gozou tanto que suas pernas tremiam, não agüentando mais segurei seus quadris e olhando meu pau entrando e saindo daquela bucetinha linda, gozei urrando igual a um jumento. Ela arriou o seu corpo no sofá, já quase desfalecido de tanto gozar e eu deitado em cima dela, abraçado e com o pau ainda dentro, ficamos ali abraçados, ela de bruços e eu por cima, abraçados as suas costas por um bom tempo, quando fiz menção de me levantar ela disse ainda não, deixa-me sentir ele um pouco mais dentro de mim. Ficamos ali naquela posição por uns quinze minutos ainda. Quando então me levantei verifiquei que já eram quase meia noite, disse é melhor ir embora senão a Lúcia vai ficar preocupada, mamãe então me disse, acho melhor você dormir aqui comigo, vou ligar para a Lúcia e dizer que você bebeu um pouco e que é melhor você ficar por aqui hoje e assim ela fez, voltando em seguida, pegou-me pelo pau, e saiu me puxando para o banheiro, vamos tomar um banho juntos, porque esta noite eu quero muito mais ainda.Naquela noite não dormimos trepamos até o dia amanhecer. Isso ocorreu a mais de 20 anos atrás, depois disso deixei de participar de orgias e nos tornamos ardentes amantes e de lá para cá, tenho transado muito mais com minha mãe do que com minha própria mulher. O relacionamento de mamãe e papai foi é e continua sendo maravilhoso, da mesma forma o meu com minha esposa, somos todos felizes, vivemos maravilhosamente bem, não temos nenhum preconceito e nem ciúmes de nossos cônjuges e mamãe apesar da idade continua, inteira, cheia de tesão e muito gostosa. Claro que sempre guardamos o nosso segredo muito bem guardado.
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