Olá gente, meu nome é Bruna, tenho 19 anos, sou morena clara, cabelos castanhos, 1,69 m de altura, peso 63 kg bem distribuídos, seios durinhos e carnudos a bunda redondinha e arrebitada, sou considerada a princesinha da faculdade onde estudo ecologia. Domingo passado minha família foi passar o dia no sítio com alguns amigos e fiquei sozinha em casa. Estava organizando minhas roupas no armário, quando a campainha tocou e era meu namorado que tinha chegado de viagem. Conversamos muito sobre a viagem que ele havia feito, os lugares que tinha conhecido e continuei ajeitando minhas roupas quando, de repente, ele me pegou pelo braço como se eu fosse uma boneca, me deitou de bruços no seu colo como se eu fosse uma garota prestes a levar uma surra, abaixou meu short jeans, deixando minha bundinha empinadinha para cima e disse que me daria uma surra de chinelo porque não liguei para ele durante os dias que ficou fora. Achei aquela atitude dele estranha porque nunca tinha apanhado quando era criança dos meus pais e levar uma surra de chinelo do namorado era muito humilhante para uma garota de 19 anos. Pedi que ele me soltasse e com um tom de voz enérgico ordenou que eu abaixasse a cabeça e se gritasse ia apanhar com mais força. Pegando a rasteirinha de solado de couro que estava usando, mandou que eu empinasse a bunda e contasse cada chinelada que ele dava. Neguei mais uma vez e nervoso com minhas negativas, desferiu a primeira chinelada, slapt que deixou minha nádega direita avermelhada. Novamente ordenou que eu começasse a contar as chinelas e não tive outra escolha se não contar para evitar apanhar muito. Levantou o chinelo e quando baixou escutei o estalo no meio da minha bunda slapt e dei um gritinho de dor falando o número um. Levantou de novo o chinelo e desferiu outra chinelada desta vez mais forte que senti um ardor subindo pelas minhas costas e uma ferroada parecendo uma picada de abelha na bunda. E o castigo continuava, apesar dos meus apelos para ele parar. Slapt, duas, slapt, três, slapt, quatro... A cada chinelada que recebia sentia o ardor aumentando e a dor estava ficando insuportável. Chorava e gemia de dor, mas o castigo continuou até inteirar cinquenta chineladas naquela bundinha redondinha, bronzeada pelo sol, onde tinha a marquinha mais clara do biquíni agora estava arroxeada com marcas de chinelo. Depois de deixar meu trazeiro em brasas, me colocou de quatro na beirada da cama, pegou um óleo hidratante que eu passo nas pernas à noite, jogou no meu reguinho e foi empurrando com o dedo para dentro do meu cuzinho para deixá-lo lubrificado. Eu disse que não ia fazer anal com ele e com uma voz enérgica como se eu fosse sua escrava, ordenou para que eu tomasse a posição com a bunda empinada e se não comportasse como uma garota obediente ia levar outra surra de chinelo. Com a bunda toda esfolada de tanto levar chinelada da surra anterior, fiz o que ele mandou sem questionar. Ele desceu a bermuda jeans, tirou os 18 centímetros de dentro da cueca, passou o óleo para lubrificá-lo e começou a roçar na portinha do meu cuzinho que piscava sem parar. Foi empurrando devagarzinho até a cabeça penetrar e foi dando estocadas leves até eu sentir os 18 centímetros atolados dentro do meu cu. Chorei de dor quando ele começou a dar estocadas mais fortes me segurando pelos quadris e empurrando minha bunda ardida contra seu cacete que entrava e saia sem piedade. Era uma dor insuportável, mas tive que aguentar sem reclamar com medo de apanhar mais. A cada estocada eu mordia a fronha do travesseiro como uma louca com o rabo queimando como um braseiro. Não demorou muito e senti o esperma quente jorrando dentro daquele cuzinho virgem. Gemi mais alto e ele segurou firme nas minhas coxas me empurrando para junto de seu corpo e gemeu de prazer. Saciado e muito suado, tirou lentamente o pau do meu cu e senti a porra escorrendo do meu ânus melando minha bunda e minhas pernas. Ele sentou na cama ao meu lado e eu continuei de quatro humilhada e chorando esperando a ordem para ir ao banheiro me limpar e colocar a roupa. Para quem nunca levou uma surra de verdade de chinelo e nunca tinha feito anal antes, acho que a experiência não foi de todo muito mal apesar de estar sem poder sentar direito até hoje. Como que eu amo muito meu namorado e não quero perdê-lo para outra lambisgoia, sujeitei passar por aquela humilhação. Às vezes, quando lembro da surra de chinelo e dos 18 centímetros possuindo meu rabinho, masturbo na solidão do meu quarto. Não posso contar pra ele, senão ele pode querer repetir a dose e eu não estou disposta a passar por essa humilhação novamente com meu namorado.
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Um tapinha não doi. Chinelada doi. Troca de namorado e resolve seu problema linda. Olha um aqui a espera de uma princesa como você. Pensa no caso. Votei no seu conto.