O dia que meu cú foi dinamitado

Tem dia que você não deveria levantar pela manhã. Só acontece coisas erradas na sua vida. Estava voltando da faculdade bem tarde da noite e tinha que passar por um beco escuro até chegar a minha casa. A noite estava realmente escura e o local é ermo e muito sombrio. Quando passei do lado de uma árvore centenária gigantesca, fui abordada por um pivete que apontou um objeto cortante na minha direção e mandou que eu deitasse no chão calada para não sair ferida.

Obedeci as ordens daquele malandrinho na esperança de ser apenas um assalto e seguir o caminho até em casa. O garoto ordenou com a voz trêmula, de quem ainda era novo na carreira de bandido, que eu tirasse a roupa e ficasse de costas para ele. Teimei em desobedecer e tomei uma bofetada no rosto que vi estrelas girando sobre minha cabeça. Ele mesmo se prontificou em me despir e num impulso de fúria e ódio lambeu meu corpo me dando um banho de língua completo.

Confesso que senti certa excitação com aquela situação, mas estava desconfortável sem saber o desfecho que teria aquele assédio. Nessas horas sempre pensamos o pior e eu estava nervosa e tensa com aquela situação sem ter como pedir socorro. Apressado e grosseiro, depois de fazer o que bem entendeu com meus seios e minha vagina, me virou de costas me colocando de quatro e mandou que eu empinasse a bunda para trás para ele dar um trato no meu rabo.

Não gostei da ideia, mas pensando no sopapo que já tinha recebido, resolvi fazer o que ele mandou e novamente ele deu outro banho de língua cuspindo e enfiando o dedo no meu ânus me fazendo gemer de dor. Nunca tinha feito anal e não gostaria que fosse daquela maneira e muito menos naquele lugar com um pivete favelado.

Impaciente e nervoso, deu algumas cuspidas no pênis para deixar lubrificado e penetrou com dificuldade a cabeça me fazendo gemer alto. Mandou que eu calasse a boca e rebolasse para que o cacete penetrasse com mais facilidade. Tentei, mas não consegui. Ele me desferiu alguns tapas na bunda que ficaram marcas de seus dedos, sem dizer no ardor que senti em casa palmada bem aplicada.

Sem outra alternativa, esforcei e rebolei o que pude enquanto ele dava estocadas fortes penetrando os quase 20 centímetros no meu cuzinho virgem. Chorei de dor a cada estocada forte que penetrava no fundo aquele pênis grande e grosso, arrebentando minhas pregas. Gozou a primeira vez lubrificando o canal retal, apoiou a perna para uma melhor penetração e quase montado em cima de mim continuou com as estocadas cada vez mais fortes até gozar novamente.

Depois de saciar a vontade de comer um cuzinho novinho e delicioso, uma bundinha arrebitada e carnuda, tirou o cacete de dentro e senti o esperma quente escorrendo pelas minhas coxas.

Sem mais o que fazer, limpou o pau com a minha calcinha que estava jogada no chão e foi embora. Vesti a roupa e fui correndo para a casa com o rabo ardendo em brasa.

Chegando em casa o sádico do meu irmão estava assistindo televisão e disse ironicamente: neste horário que você chega todas as noites, qualquer dia um tarado ainda come esse seu cu. Mal sabia ele, que naquela mesma noite meu cu foi dinamitado por um pivete. Tomei um bom banho, limpei todo o esperma que ainda escorria do meu ânus e fui dormir. Dia seguinte, no mesmo horário o malandro estava lá enrolando um cigarro a minha espera. Desta vez não quis saber de sexo, só queria dizer que nunca tinha comido uma bunda tão gostosa na vida dele e quando eu quisesse voltar para casa com o rabo cheio de porra, era só passar naquele mesmo local, naquela mesma hora que ele estava esperando por mim.

Sempre fui uma garota recatada e respeitada no bairro e nunca dei motivos para falarem de mim, mas confesso que depois daquele dia minha vida mudou. Nunca mais fizemos sexo, embora ele estivesse no mesmo local todas as noites quando eu voltava da faculdade. Sempre que sentia uma excitação subir pelo meu corpo,um calor subir pela espinha tomando conta dos meus órgãos, tomava um banho morno e masturbava debaixo do chuveiro, pensando naquele marginalzinho que me iniciou para o sexo anal e nunca mais saciou os meus mais secretos desejos.