Tudo começou com uma reforma em casa, que me obrigou a dormir num colchão ao lado da cama de minha irmã. Ela, com seus 21 anos, sempre dormia só de calcinha e camisolinha fina e eu, cabação com 18 anos, de bermuda. A família já dormia e nós dois continuávamos acordados conversando até que o silêncio tomou conta, como se nós dois tivéssemos caído no sono. De repente, sem falar nada, ela coloca sua perna para fora da cama e apóia seu pé em minha barriga. Com muito medo e tesão, ao mesmo tempo, empurro seu pé para cima de meu pênis duro e ela continuou quieta. Fui adiante na escuridão do quarto e levei a minha mão até sua perna, subindo até sua bunda redonda e arrebitada. Com adrenalina à flor da pele, levantei-me e fiquei apreciando aquele lindo corpo com aquela calcinha de rendinha entre as pernas meio abertas. Conferi se não havia ninguém na porta do quarto e não resisti em passar a mão naquela bocetinha gostosa. Fui passando bem lentamente com medo de assustá-la. Passei em suas coxas grossas, depois na bunda, até chegar em sua boceta que estava toda molhada. Isso me deu confiança. Passei os dedos naqueles lábios deliciosos e melados de tesão e, pela primeira vez na vida, senti uma bocetinha daquele jeito. Adorei aquilo e aproveitei para enfiar o dedo com muita calma. Pois, eu ainda tinha receio dela acordar e dar um grito. Mas a safada estava gostando. Soltou vários gemidinhos baixos e continuou fingindo que estava dormindo. Tirei minha bermuda, segurei meu pênis e fui passando-o pelo corpo dela até chegar perto de sua boca. Foi a melhor parte. Na penumbra da noite, ela pegou meu pau e começou a chupar com gosto. Então falei: - Ah safada, eu sabia que você estava acordada. Ela não disse nada, fez sinal de silêncio e continuou, sugando todo meu semem, me deixando doido. Ela se contorcia de desejo chupando meu pau enquanto eu a masturbava com meus dedos. Depois disso, ela desceu para o meu colchão e ficou de quatro rebolando aquela bunda perfeita para mim. Parti para cima da minha irmã devassa e enfiei meu pau naquela boceta deliciosa. Após algumas investidas eu já queria gozar e ela, pela primeira vez falou: - Eu quero tudinho dentro. Goza dentro da bocetinha da sua irmã, vai maninho, que vamos gozar juntinhos. Gozamos muito gostoso. Sua bocetinha quente e molhadinha se contraía e relaxava enquanto rebolava em meu pau. No dia seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido em casa e assim permanecemos até hoje: Hoje levamos vidas normais, mas quando nos encontramos sempre rola aquela atração. Considero essa nossa noite silenciosa uma das melhores fodas que tive na vida e mesmo depois de muitos anos, ainda penso em transar com ela novamente.
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