Oi. Obrigada por lerem meu conto! Fiquei feliz, mas assustada com as mensagens. Esse conto agora é o que eu queria contar no começo, mas fiquei com um pouco de medo de falar. É uma coisa muito difícil, as pessoas te julgam muito e eu não sei por que, eu acho que todo mundo seria mais feliz se não apontassem o dedo, ainda mais quando é sobre o amor de cada um. Sabe, eu sempre fui criada como a princesa da casa. Meus irmão são muito mais velhos que eu e meus pais já tem idade. Então, sempre fui muito amada em casa e falava pros meus irmãos que ia casar com eles quando crescesse. Até eu entender que a sociedade não permite, eu continuava acreditando que ia casar pelo menos com um deles. Meus irmãos são muito bonitos. Os dois são altos e o Diogo é forte, jogava volei, tem pernas fortes, bração e peitoral. O Bruno já é mais estudioso, ele tem bastante livros e eu sempre pego emprestado dele. Gosto muito de ler. Bruno não é forte que nem o Diogo, mas ele é charmoso. Minha cunhada disse que se apaixonou pelo olhar dele. Quando eu cresci, também fiquei alta mas não que nem eles. Só que entre as meninas, eu me destacava. O Diogo me incentivava a jogar volei que nem ele, mas eu não era muito boa, só era alta mas meu peito atrapalhava muito. Diogo ria de mim, mas sempre dizia que era melhor ser peituda do que ser jogadora de volei. E eu sempre ficava imaginando se ele dizia isso porque pensava em mim, como mulher. Ele era meio tímido com as meninas, mas aquilo era meigo e minhas amigas chamavam ele de fofinho, mesmo sendo sarado. Mas comigo ele era bem safado, sempre falava de bunda, de peito. Bruno é diferente. Ele é bem conversador, simpático, sempre diz por favor, obrigado, é atencioso. Por isso, ele sempre teve namorada, desde pequeno. Se for pra comparar, o Diogo é muito mais bonito que o Bruno, mas o Bruno é envolvente. Ele fala de um jeito que a gente começa a ficar focada nele, olhando nos olhos. E eu sempre me senti muito bem conversando com ele, ele me ouve, me entende, é meu ombro amigo. A situação aconteceu quando eu fiquei sozinha em casa, doente. Meus pais tinham viajado e eu devia ter viajado também, com o pessoal do colégio. Mas como acordei com febre, acabei ficando em casa. Diogo cuidou de mim de manhã, me deu remédio e ficou por perto pra me ajudar. Mas ele precisava sair a tarde e então, o Bruno e minha cunhada vieram pra ficar comigo. Era fim de semana e eu fiquei até meio sem jeito de estragar a folga deles. Doente e de cama, o jeito foi dormir. Quando acordei, era de tarde, lá pras quatro horas. A casa parecia em silêncio. Levantei para ir ao banheiro e ouvi vozes. Bruno estava no quarto que era dele e do Diogo antes dele casar. Encostei a orelha na porta e ouvi a voz da minha cunhada "Ai ai! Assim, me come!" e a cama rangendo e batendo na parede. Eu até esqueci de ir pro banheiro! Meu irmão estava fazendo sexo a uma parede de distância. Aquele pensamento me deixou quente, minha pele ficava toda arrepiada só do meu pijama esfregar. Eu apertei minhas coxas e comecei a esfregar, assim o fogo ficava preso lá dentro. Eu ouvia os sons rápidos e fortes e imaginava meu Bruno cavalgando minha cunhada com força, fazendo ela levantar os joelhos do colchão à cada pressão na bunda. Eu sentia os tapas nas nádegas, cada cuspida que me molhava, cada pegada forte nos braços, na cinturinha, nos cabelos, encaracolando com os punhos. Eu podia ver as veias tensionando, forçando um jato quente e branquinho no meu corpo, como um tiro me pegando de raspão, queimando minha pele sensível dos pelinhos da xoxota até o meu queixo, arrepiando até o último pelinho do meu corpo, que estalava de prazer. Eu me ajoelhei no chão, uma das mãos dentro das calças e os olhos fechados. Sempre tive vergonha e por isso, nunca havia feito isso. Mas eu estava com dois dedos inteiros dentro de mim, socando pra dentro tipo um bate estaca, alternando com massagens, rodando e rodando, entrando e saindo. Quando a porta abriu, eu me movimentei numa velocidade tão grande que acho que ninguém conseguiria me ver além de um borrão. Corri pro banheiro e me tranquei. Minha cabeça latejava com a febre. Mas talvez fosse outra coisa. Eu sempre havia evitado pensar em qualquer um dos dois daquele jeito. Mas aquele dia, eu passei aquele limite antes que pudesse perceber, como uma reação natural ao tesão. Ah, eu queria gritar de dor como minha cunhada. Daquela dor quente, do atrito molhado, melado, gozado. Queria sentir minha bunda tremer com o vigor do Bruno. Mas tinha também uma vergonha, uma culpa de sentir tudo aquilo. O selo havia sido rompido, mas ainda tinha algumas barreiras no meu sentimento. O medo, a dúvida, a vergonha... Mas a sementinha do incesto já estava plantada dentro de mim e estava sendo regada pela minha primeira masturbação. Desde que eu perdi a virgindade, me sentia mais plena. Como se ter feito sexo tivesse me tornado mulher. Mas eu ainda era uma menina, confusa, indefesa, chorando pelos sentimentos e implorando pra que alguém me salvasse e resolvesse meu dilema. Não havia aprendido nada sobre os garotos, nada! Morria de medo de alguém descobrir minha paixão pelos meus irmãos, morria! Martelei na cabeça que era safadeza minha, que eu era uma ninfomaníaca tarada que queria só fazer sexo sujo, proibido. Mas eu sabia no meu coração que aquilo podia ser um pouco verdade, mas que era alimentado pelo meu amor forte por eles. Pelos dois, igualmente. Na minha cabeça, os dias se passavam contados por fantasias. Um dia, Diogo me comia na sala. No outro, Bruno me currava na cozinha. Mais um e Diogo me pegava na dispensa, sendo enrabada por Bruno. E em outro, os dois me penetravam ao mesmo tempo, deixando meu corpo em pedaços, minha mente em êxtase e minha alma flutuando. Eu via Diogo de manhã e o imaginava no banho, corpo suado do volei, ensaboando e misturando o cheiro de homem com cheiro de shampoo. Dai no fim de semana, um jantar na casa da minha vó e eu via Bruno e lembrava daquela tarde em que meu corpo ardia de febre e entrou em ebulição com o som da transa do meu irmão com sua mulher. E então, só com o tempo, mais uma barreira caia. A vergonha. Eu já não sentia vergonha dos meus sentimentos. Só queria me realizar. Diogo foi o primeiro a perceber. Ele andava sem camisa em casa nos dias quentes. Às vezes, usando só um short colado do volei, marcando aquela bunda perfeita, sem esconder as pernas fortes. Me imaginava sentada no seu colo e os coices fortes que aquelas pernas me trariam, direto na buceta. Eu estava sentada no sofá, com as pernas espalhadas, bem a vontade. Quando Diogo chegou, me pegou pelas coxas, ergueu minhas pernas e as tirou do sofá. "Falta de educação, Carol!" Mal sabia ele que eu estava arrepiada só de ele apertar minhas coxas. Ele sentou do meu lado e eu me aproveitei, ficando agarradinha, com a cabeça deitada no peito dele, tentando ouvir seu coração. Ficamos assistindo TV e eu curti o momento, mas ele me perguntou: "Você tá carente, Carol?" Aquilo me deixou meio... ofendida. Não. Me deixou envergonhada. Como se meu carinho fosse só para compensar a falta de um namorado. A essa altura, talvez ele e o Bruno já soubessem que João Vitor e Rafael tinham transado comigo e que nenhum dos dois sequer me ligou depois daquilo. Eu não era apaixonada por eles, mas fiquei frustrada de nenhum dos dois ter tentado namorar comigo depois. Tentei brigar com ele, dando tapinhas. Ele só dava risada. Pra ele, deveria ser como passar uma pluma, parecia um tanque, todo durinho. Mas quando ele me deu um chega pra lá, minha mão esbarrou lá embaixo. E parecia um corrimão de titânio! Nossa, como pode ser tão... Me surpreendi e o olhei nos olhos, ainda com a mão lá, magnetizada. Ele me olha com espanto, como se lesse minha mente e as perversidades que eu imaginei até aquele dia. Mas minha mão não queria desgrudar. Então eu esfreguei, tentando tirar aquela mão grudada com alguma mágica. Então eu senti titânio virar alguma coisa ainda mais dura. E que era ainda mais magnético que antes! Talvez fosse o short que grudava, então, se eu colocasse a mão dentro... "O que você tá fazendo, Carol? Tá louca?" ele falou, mansinho e tímido, como ele falava com as minhas amigas quando elas iam tietar ele. Diogo segurou meu pulso com aquelas mãos fortes e calejadas, cheias de calos de bola de volei. Mas a força dos dedos dele eram insuficientes pra força da minha mão. Ela entrou deslizando, se lambuzando de suor que escorria do tanquinho da barriguinha. Chegou no pinto bem lubrificada, escorrendo os dedos desajeitados, tentando me agarrar como se fosse uma boia em um naufrágio. Quando eu apertei, ele forçou a barriga e apertou meu pulso. Saiu um gemido abafado bem no meu ouvidinho. Aquilo me deixou louca. Tirei aquela pica pra fora e esfreguei firme. Tentei não pensar em mais nada. E quando eu olhei em seus olhos, outra barreira caiu. Ele me encarava com desejo, como João Vitor quando me agarrou. A dúvida não existia mais. Ele também me desejava. Enquanto eu o chupava pela primeira vez, minha mente se esvaziava, eu só pensava com o coração. Diogo fechava os olhos, me permitia chupar e até me acariciava no peito, mas não podia ver meu rosto. Tirei minha roupa e o beijei. Ele ainda resistia um pouco, talvez porque a vergonha que eu já tinha perdido ainda estava lá nele. Mas ele deve ter perdido quando eu falei bem baixinho no pé do ouvido. "Me come, vai." Ele me colocou de quatro,empinou minha bunda e ficou um tempo com o dedo na buceta, massageando, esperando... Quando finalmente eu senti alguma coisa me cutucar, eu tremia, um terremoto correndo das coxas até os ouvidos, arrepiando minha nuca e me fazendo tremer. Quando entrou, eu engoli o grito. Fazia um tempo e eu já tinha esquecido como era. Foram alguns minutos só, mas intensos e apaixonados. Seu jato saiu quente cruzando minhas costas, caindo no meu cabelo. Na época, eu tinha lido que o gozo do seu amado era sempre mais gostoso, mas não foi tudo isso não. Lambi um pouquinho pra experimentar e me deu um pouco de nojinho, mas engoli pra mostrar pra ele. Ele me encarou ainda assustado. "Safada..." Depois desse dia, eu evitei ele um pouco. Não consegui quebrar a última barreira e ainda tenho medo. Medo dos meus pais, da família, da sociedade. Eu só quero poder amar ele, abraçar bem forte e beijar na frente de todo mundo, com vestido branco. Ele é meu homem ideal, os meus dois irmãos são. Mas meu sonho já foi realizado. Nós ultrapassamos o limite e já somos mais do que irmãos. Somos um amor inusitado, mas bem, beeeem verdadeiro!
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Menina, muito bom, como disse nosso amigo Zeus, vc escreve muito bem, além de nos prender na história... Parabéns!!
Comentou em 04/05/2013
Oiiiii, adorei seu conto. Leia os meus! Pena que não tenho irmão!
Comentou em 04/05/2013
Linda criança, parabéns! Vc escreve muitíssimo bem, tem ótimo português e ortografia, consegue nos prender na leitura! Mas tem uma coisa que achei falta no teu conto: o Bruno! Teu outro irmão... Vc não vai brincar um pouquinho com ele tb? Vai deixá-lo sem provar dessa magia que seduziu o Diogo?
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