Uma deliciosa viagem

Ola caros leitores do conto erótico este é o meu primeiro conto que posto aqui, chamo-me Alan Jeardson tenho 20 anos sou carioca mais atualmente moro no Tocantins a três anos, gosto muito de viajar principalmente paras cidades litorâneas espero que gostem, aceito sugestões de como devo escrever meus contos.

Era mais uma destas viagens a negócios. Este ano eu estava cheio delas: eventos, reuniões e tudo aquilo que pode cansar qualquer um que não estiver preparado como eu que só tem três anos na área de Téc. em Segurança no Trabalho. Recentemente eu tinha acabado com um longo namoro de um ano e meio e por isso me afoguei no trabalho sem fim, pois aquilo ocupava a minha mente e não me deixava pensar em outras coisas que poderiam afetar meu humor ou meu cotidiano. O destino era Manaus, um território que até então era totalmente desconhecido para mim.

Antes de viajar, eu acabei me lembrando de uma conversa que tive com um amigo meu que passou alguns tempos no Amazonas. Ele havia me dito que lá, de certa forma, eram as mulheres que “pegavam” os homens, e não o vice-versa como eu estava acostumado. Fiquei bastante curioso com este fato, afinal aquilo era totalmente diferente do que eu podia imaginar uma cultura totalmente diferente. Ele havia me dito que lá as mulheres sabiam bem o que queriam e não tinham medo de expressar isso, nem preconceitos. Quando me lembrei da conversa, fiquei ainda mais curioso para saber e talvez esse pudesse ser um motivo para eu não pensar tanto em trabalho…

Peguei um avião pra ser mais rápido, fiz uma conexão em Belém e cheguei a Manaus no mesmo dia numa quinta-feira. Cheguei aproximadamente na hora do almoço já que eu sair bem cedo e tinha parado na capital do Pará, então encontrei com alguns colegas de trabalho e fomos comer um peixe em um dos restaurantes da cidade. Apesar do fato de que o peixe estava muito bom, eu estava um pouco distraído observando as mulheres nas outras mesas. Aquela ideia estava sempre me perseguindo, talvez pelo fato de eu ter sempre sido alguém que gostava de explorar novas coisas e experimentar o diferente… Mas até aquele momento, não havia nada demais no ar. Apenas uma grossa chuva que começou a cair sob a cidade de Manaus, que me fez perceber como o clima lá era bastante estranho para mim.

Reuniões chatas se seguiram pelo período da tarde. À noite o pessoal do trabalho resolveu se encontrar em outro restaurante para bater um leve papo. Uma das pessoas presentes era Karen, que me chamou a atenção pela sua beleza. Suas curvas suaves combinavam com aquele jeito especial de olhar e conversar, balançando seus cabelos castanhos com um charme peculiar que era inexplicavelmente cativante. Seus olhos escuros davam a impressão dela ser uma pessoa totalmente sólida e decidida. Estava vestindo uma saia preta e justa até um pouco acima do joelho, uma blusa vermelha clara e um blazer também preto. Uma das coisas que eu tinha percebido na cidade era o clima: extremamente quente. Nossos trajes de trabalho eram de escritório e aquilo me deixava louco de tanto calor. Fiquei imaginando como ela estaria sentindo esse calor, quem sabe desejando tirar toda aquela roupa…

Durante todo o jantar todos conversamos. Por um momento tive uma impressão de que todos estavam me olhando, talvez às pessoas de lá tivessem algum sensor que detectasse quem era de lá ou não. Ou talvez fosse minha aparência, eu não sei. O interessante para mim era que em certos momentos na mesa, meus olhos acabavam sempre se encontrando com os de Karen, seguidos por sorrisos espontâneos, mas no momento aquilo não me fez pensar em quase nada, tudo estava muito natural. Quando me vi falando, já estava até fazendo brincadeiras mais íntimas na mesa, chegando a perguntar se as mulheres ali não sentiam tanto calor a ponto de irem trabalhar de biquíni. Karen foi uma das que não se sentiu nem um pouco constrangida com essa brincadeira e ainda brincou comigo me chamando de bobo e sugerindo eu desfilar pelo restaurante só de sunga. Eu só consegui rir da situação.

- Bobo eu né? Queria te mostrar como eu sou bobo… — pensei.

Depois do restaurante, Karen e Marcos (um dos outros que estava à mesa) se ofereceram para dar uma volta comigo no carro para mostrar um pouco a cidade antes deu ir ao Hotel. Karen foi dirigindo e Marcos no passageiro, enquanto eu fiquei no banco de trás, talvez como realmente um bobo. Conheci alguns dos lugares da cidade e alguns pontos onde dava para ver o Rio.

- Legal — pensei. Havia outra coisa na minha cabeça também — mas talvez quem soubesse ao invés dessa marcha você poderia estar segurando outra coisa…

Não sei por que, aquela situação tão normal me deixara tão interessado. Será que eu estava sendo fisgado sem nem perceber? Senti-me como um peixe naquele rio, enquanto Karen me pescava com um anzol. Depois do passeio agradável, fomos ao Hotel em que eu estava hospedado. Despedi-me dos dois e desci do carro, foi quando Karen subitamente olhou pra mim, deu uma discreta piscada e disse:

- A gente se vê amanhã então!
- E como eu quero isso — pensei.

Subi sozinho e entrei no meu quarto. Tomei uma ducha quente, revi alguns dos assuntos que teria que discutir no dia seguinte em mais reuniões. Quando me deitei na cama para dormir, estava só de cueca. Ao fechar os olhos a imagem de Karen me veio à cabeça e eu comecei a ficar excitado com aquilo… Meu pênis começou a ficar muito duro de desejo e comecei a passar a mão nele, fui tirando a cueca para deixá-lo mais livre e comecei a me masturbar, imaginando aquela mulher maravilhosa. Com uma das mãos eu movimentava meu pênis para dentro e para fora rapidamente e com a outra alisava e mexia em meus testículos… Imaginei Karen em todas as posições que consegui… Gozei forte, na minha barriga, enquanto suava e pensava que aquilo bem que podia ser com ela… Limpei o gozo tomei outro banho pra esfriar a cabeça e me deitei novamente, desta vez caindo em sonhos.

Durante as reuniões do dia seguinte, que não estavam tão chatas assim por causa da presença de Karen (além de meus pensamentos), notei o pessoal mais interativo e participante. Mas o que me chamou atenção mesmo foi que Karen estava mais ousada. Olhava-me diretamente nos olhos com mais intensidade, mexia em seus cabelos delicada e discretamente enquanto me olhava e me ouvia falar. Aquilo tudo poderia ser muito bem um fruto da minha imaginação, mas ela parecia um pouco mais interessada do que o normal. Algumas vezes eu ficava intimidado com ela por ela ser uma profissional.

Quando chegou ao fim do dia, enquanto eu estava sozinho e parado na frente da máquina de café esperando um cappuccino com chocolate, Karen parou ao meu lado e falou:

- Pediu o que?
- Cappuccino com chocolate — respondi.
- Ah, boa escolha. Acho que vou querer um também…

Quando a máquina acabou de preparar o meu cappuccino, ofereci para ela e aguardei o próximo que então seria meu. Seguimos conversa…

- E então, o que está achando da viagem? — ela perguntou.
- Ah, legal, conheço pouca coisa, mas estou me sentindo bem aqui, apesar do calor. — ambos rimos um pouco
- Não vá querer tirar a roupa e sair por aí pelado — brincou.

- Claro que não, hehehe, ainda me fazendo de bobo né.
- Exatamente, inclusive que tal o bobo aí sair para jantar comigo hoje à noite? Conheço um ótimo barzinho.

Não sei por que, no momento que ela falou isso senti espasmos de nervoso. Senti uma alfinetada nos pensamentos e imediatamente lembrei-me da história que meu amigo tinha-me contato e sobre toda aquela minha curiosidade. Parece que agora eu estava descobrindo como que as coisas funcionavam por ali.

- Claro, tenho certeza que vou gostar muito! — respondi me recuperando do choque.

Trocamos nossos celulares, nos despedimos. Voltei ao hotel, tomei um belo banho e me arrumei de forma mais casual. Coloquei uma calça jeans preta, uma camisa azul de manga curta, arrumei o cabelo e estava pronto para sair, quando subitamente meu celular tocou: era ela.

- Alô? Já está pronto? Estou indo aí te pegar — disse.
- Me pegar? Mas é claro! — rimos.
- Ou buscar, se preferir! — ela respondeu se esquivando da minha indireta.

Esperei por 20 minutos quando ela chegou. Entrei no carro e logo notei como ela estava linda: cabelos soltos, batom realçando sua boca carnuda, blusa justa branca com um decote discreto em forma de “V”, além da saia azul escura indo um pouco acima do joelho. Cumprimentamos-nos e fomos ao bar. O bar era uma espécie de pub, em um ambiente escuro com luzes fracas, mesas cercadas com bancos acolchoados. Aproveitei a disposição dos bancos e já fui sentando ao lado dela.

Conversamos, comemos alguns petiscos e bebemos um pouco por cerca de uma hora. Quanto mais o tempo passava, mais eu a desejava. Foi numa pausa em um desses silêncios, em que fui aproximando meu rosto ao dela enquanto começava a falar:

- Confesso que fiquei surpreendido.
- Com o quê?
- Não sei explicar, algo em você me chamou muito a atenção… – aproximei ainda mais meu rosto ao dela.
- Hummm… Que bom então…

Ao ouvir aquilo a beijei na boca. Ela inclinou levemente a cabeça e encontrou sua língua com a minha. O beijo dela ela suave e fluía perfeitamente com minha boca, eu conseguia sentir seus lábios deliciosos enquanto continuava com o beijo profundo e contínuo. Segurei sua cabeça e a beijei mais forte, sendo retribuído. Ela dava pequenas mordiscadas em meus lábios, e eu também sentia leves chupadas em minha língua quando em sua boca… Todas essas sensações me deixaram excitado como há muito tempo não ficava. Meu desejo cresceu ainda mais por possuí-la.

Paramos de nos beijar, olhamos um para o outro, sorrimos. Comemos, bebemos, conversamos mais um pouco. Por alguma razão a conversa sempre chegava ao assunto do beijo e começávamos a nos beijar novamente, cada vez com mais desejo. Quando eu não estava mais aguentando, resolvi dessa vez tomar a grande iniciativa e convidá-la.

- Karen, que tal sairmos daqui?
- Sim, para onde?
- Que tal irmos lá ao Hotel? Aposto que você vai gostar de conhecer.

Karen deu um sorriso malicioso e concordou com a cabeça. Pedimos a conta, nos beijamos mais uma vez e entramos no carro dela. Enquanto dirigia, não pude resistir e passei a mão suavemente na coxa dela e pude perceber mais um sorriso malicioso em seu rosto. Chegamos ao hotel e entramos no quarto. Coloquei uma música ambiente, olhei para ela e a beijei. Abraçamos-nos e nos beijamos, comecei a passar a mão em seu corpo, nos ombros, braços, descendo pela cintura, depois às pernas… Sua respiração já estava mais forte. Deitamos na cama, subiu em cima de mim, começou a lamber meus lábios, meu pescoço. Enquanto me beijava e me lambia, começou a passar uma de suas mãos pela minha barriga, descendo até meu pênis que nessa hora estava muito duro. Desabotoou minha calça, tirou e abaixou rapidamente minha cueca com um desejo pelo meu pênis e começou a chupá-lo. Senti a mesma fluidez do seu beijo agora em meu pênis duro…

- Isso Karen, chupa gostoso…
Ela continuava a me chupar e quando olhava pra mim me dava ainda mais tesão, com aquele olhar safado e cativante.
- Quero ver você chupar meus testículos também…
- Safado…

Chupava meu pênis e meus testículos de uma forma tão gostosa que eu me deliciava de prazer. Ainda em cima de mim, parou um pouco de chupar, foi subindo o rosto passando a língua pelo meu corpo, me deu um profundo beijo. Levantou-se e começou a tirar a roupa para o meu deleite. Tirou primeiro a blusa, mostrando seus seios rígidos e excitados dentro do sutiã, depois sua saia mostrando sua bunda grande e empinada. Não resisti, levantei e comecei a beijar seu corpo, enquanto tirava seu sutiã. Chupei sua orelha, os mamilos do peito, senti-a gemer baixinho de prazer. Tirei sua calcinha, molhei um pouco os dedos e comecei a roçá-los em sua vagina…
Deitamos na cama, peguei rapidamente uma camisinha e coloquei. Virei ela de lado, de costas para mim, e comecei a penetrá-la com meu pênis ereto e totalmente duro. Meti com força e ela deu uma gemida de prazer…

- Isso, me fode gostoso, eu gosto assim… — ordenou.

Comecei a meter com força nela, invadindo seu corpo suculento com desejo. Ela gemia gostoso enquanto ia pra frente e para trás com sua bunda, deixando os movimentos ainda mais fortes, devorando cada centímetro do meu pênis. Continuei comendo sem parar, enquanto a abraçava por trás, mordia seu ombro, seu pescoço, chupava e lambia sua orelha… Peguei em sua cintura e comecei movimentos bruscos e fortes, penetrando fundo e fazendo-a gemer ainda mais.

Subitamente ela se virou, me lançou um beijo gostoso e me deitou. Subiu em cima de mim, segurou meu pênis e começou a olhar pra mim de forma selvagem, me masturbando. Meus olhos a devoraram com meu desejo, então ela virou de costas, empinou a bunda e com a mão começou a enfiar meu pênis nela. Sentou nele enquanto eu via sua bunda e meu pênis nitidamente penetrando nela… Começou a pular em cima dele e a gemer de prazer.

Começou a gemer mais alto enquanto aumentava a velocidade, eu esfregava minhas mãos na bunda dela enquanto via aquilo… Ela se virou para mim e continuou a pular em cima do meu pênis. Levantei o quadril, chupei seus peitos e a abracei pegando em sua bunda e apertando. A cena anterior de sua bunda subindo e descendo no meu pênis me cativou e comecei a passar levemente meus dedos em seu ânus enquanto ela pulava em cima de mim, ela gostou e deu gemidas de prazer. Isso me deixou ainda mais excitado, e quando ela percebeu meu pênis muito duro dentro dela, pulou com mais rapidez e força. Começou a gemer ainda mais alto e de repente gozou em cima de mim, de forma muito excitante. Sussurrou no meu ouvido:

- Agora goza pra mim, seu safado…

Deitou a minha cabeça de volta ao travesseiro e continuou a pular em cima do meu pênis, com bastante rapidez. Foi aí que eu gozei gostoso dentro dela enquanto ela sentava com aquela bunda maravilhosa em mim.

Ainda sedento de desejo, a coloquei de bruços e comecei a acariciar a sua bunda. Fui passando a língua até chegar a seu ânus. Comecei a lamber seu ânus e a ver sussurrar gemidos gostosos e excitantes. Fui enfiando devagarzinho a língua em seu ânus, depois fazendo movimentos circulares com a língua. Molhei dois dedos e comecei a penetrá-la na vagina enquanto lambia seu ânus. Ela começou a gemer muito alto:

- Você gosta que eu lamba seu cuzinho né? — perguntei.
- Adoro… Lambe assim gostoso…

Continuei a enfiar a língua e a lamber enquanto enfiava os dedos na vagina dela e sentia-a tremer de tanto tesão.

- Continua assim que eu vou gozar, vai!

Enfiei a língua mais fundo que pude e meti os dedos com mais rapidez, até que ela gemeu muito alto, quase gritando e gozou gostoso nos meus dedos. O jeito dela gozar me fascinava e me deixava mais excitado, aquilo havia me deixado com muito mais tesão e eu já estava duro novamente. Virei ela deitada de costas para a cama, abri suas pernas.

- Agora eu vou te comer gostoso até gozar de novo…
Passei meus dedos em seu clitóris, senti sua vagina completamente molhada e cheia de tesão. Coloquei outra camisinha, me aproximei e a penetrei, segurei seus seios e continuei a penetrar. Ela fechou os olhos e virou a cabeça pro lado, começando novamente a gemer. Continuei metendo nela, com meu pênis cada segundo mais duro de excitação.

- Me come vai, me come… — ordenou.

Segurei seu pescoço e continuei a penetrá-la. Penetrei rapidamente e sem parar, ela pôs as duas mãos em minha bunda e continuou gemendo e com sua respiração muito ofegante.

- Goza pra mim vai! – falou enquanto gemia e era penetrada
- Vou gozar sua safada… Estou quase gozando em você… Vou gozar agora!

Subitamente meu pênis ficou mais duro que uma pedra e senti o gozo saindo por ele enquanto o pênis pulsava. Deitei em cima dela enquanto gozava e ela me abraçou forte, arranhando minhas costas enquanto eu dava meus últimos movimentos de penetração. Deitamos-nos lado a lado, descansamos um pouco. Tomamos um banho e dormimos até de manhã, satisfeitos um com o outro.

Quando acordamos na manhã do sábado, ficamos felizes por saber que não tínhamos que trabalhar. Trocamos alguns beijos e colocamos nossas roupas. Para minha infelicidade ela estava indo embora. Quando saímos do quarto e chegamos ao carro dela, ela perguntou:

- Quando é o seu voo de volta pro Tocantins?
- No final da tarde, mais ou menos às 17h30min. Tenho que ver pra confirmar, mas é por aí.
- Ótimo, te vejo no almoço então!

Foi embora me deixando com um gostinho de quero mais e de felicidade. Quem sabe eu não teria ótimos momentos também no almoço…


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Comentários


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Comentou em 05/05/2013

amei muito gostoso




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Ficha do conto

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jeardsoncoltrin

Nome do conto:
Uma deliciosa viagem

Codigo do conto:
28829

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/05/2013

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