A minha namorada é uma baina morena do tipo gostosa, mas sem exageros. Ela tem 38 anos e veio recentemente para o Rio. Lucy, que chamamos de Lu, é uma pessoa que arrebatou o meu coração dado o seu jeitinho fiel, sincera, amiga, acolhedora, muito meiga e carinhosa. Depois de muitos anos sem me apaixonar, por Lu nao tive como escapar, sou completamente apaixonado pela minha baiana. Quando nos conhecemos o nosso namoro seguia o padrão normal da maioria dos casais, com trocas de juras de amor, muitos planos e um tesão maravilhoso. Lu depois que veio da Bahia conseguiu um bom emprego em uma grande empresa no shopping center da cidade. Logo Lu foi adotada por todos como sendo uma mulher maravilhosa e muito sensual. Eu sempre pedia a Lu para ir para o trabalho com calcinha bem enfiadinha e roupas sensuais. Ela relutava e sempre temperava a roupa, mas sempre ia com uma calcinha safadinha, para nos instigar mutuamente. Ela, muito austera contudo também safadinha aceitava dando um sorrizinho maravilhoso. No trabalho, Lu logo tornou-se musa de um rapazinho estagiário. Roberto via em Lu uma colega de trabalho acolhedora e muito bondosa. Com esta aproximação ele tornou-se confidente dela relatando o seu relacionamento com a sua namorada. A minha linda Lu sempre chegava à noite contando as conversas que tinha com o Roberto. Ela relatava sempre com um olhar bondoso mas eu percebia um certo ar de tesão e admiração dela em relação a ele. Eu, como tenho uma fantasia definitiva, que é de ver a minha mulher com outro homem, logo comecei instigá-la a envolvê-lo em um affair amoroso e erótico, contudo sem consequências reais. Lu no início se negava a isto dizendo que os seus conceitos não permitiam este tipo de coisa. Nas nossas transas, no entanto, eu sempre falava do Roberto e ela gozava loucamente pensando nele. Também Lu tem um hábito que muito me encanta, que é o de se masturbar. Ela já fazia isto desde criança e é expert no assunto, ou seja, sempre que sentia-se só e com tesão sabia como logo chegar ao orgasmo. Eu a incentiva a se mastubar pensando no Roberto, ela, depois de alguma resistência, passou a aceitar e isto tornou-se uma rotina saborosa em nossa relação. Enfim, adotamos o Roberto como o macho de Lu e ela começou a gostar da ideia. Antes de ir para o trabalho eu escolhia sua calcinha e escrevia, na calcinha, "sou puta do Roberto", ela entao ia para o trabalho com esta calcinha. No trabalho ela sempre recebia um abraço apertado do Roberto e um beijinho no pescoço, o que a deixava toda arrepiadinha. Certa vez ela, seguindo uma pedido meu, chegou na cozinha do trabalho, que é uma salinha pequenina e encontrou o seu menino sentado comendo um sanduiche, ela entrou e lembrou do meu pedido insistente para que roçasse o seu corpo nele, e sentou-se em sua perna abraçando-o. Ele levou um tremendo susto e até deixou o sanduíche cair, sujando a roupa de Lu, ao envolvê-la pela cintura. Ele deu-lhe um beijo demorado no pescoço ficando logo de pau duro, como Lu me contou à noite. Ela, então ajeitou-se mais sentando-se bem em cima do pau do menino e esfregando discretamente o peitinho, por debaixo da blusa, no queixo do rapaz. Segundo Lu contou, o rapaz nao sabai o que falar. Ficava dando-lhe beijinhos no pescoço e alizando a sua cintura por debaixo da blusa, contudo sem ir além. Lu sentia a pauzao do menino cutucando a sua bunda e a perna direita e isto a deixou molhadinha. Logo eles ouviram passos e desfizeram o flagrante. À noite, quando fomos transar, ela me contou esta situação eu tive que me conter para não gozar logo no início da transa. Neste momento, quando estávamos na cama faladono do assunto, a Lu estava só de camisola vermelha sem calcinha e com o peitinho bem durinho, o seu celular tocou. Ela conferiu e falou, "Amor, caramba, é o Roberto, não sei o que ele quer, mas vou atendê-lo" ela, então apoiou a sua cabecinha no meu peito, dobrou as pernas como uma adolescente e atendeu o telefone. Eu somente ouvia as suas respostas sem entender o ruído da voz de seu namoradinho. Ela estava muito carinhosa no telefone e dizia que o descupava sim, ou seja, ele estava pedindo desculpas por ter deixado o sanduíche cair em sua roupa e ter ficado excitado molhando um pouco a calça de minha mulher. Confesso que fiquei um pouco com ciúmes ao ver Lu tão carinhosa com o Roberto. Lu, pediu um tempinho, tapou o telefone com a mão e me relatou isto, eu fiquei imediamente super excitado. Ela então iniciou um carinho no meu pau com a mão direita, e com a escquerda voltou a conversar com o seu pupilo. Ficaram uns dez minutos neste papo enquanto ela passeava a sua mão por mina barriga, pau e saco. Despidiram-se com um beijinho carinhoso e um até amanhã. Ao terminar Lu jogou o tel para o lado e pulou na minha pica super excitada. Ela cavalgava como eu nunca havia visto antes. Ou seja, a minha linda mulher estava, agora, completamente envolvida com este affair. Ela me beijava,rebolava no meu pau, jogava a cabeça para traz com os olhos cerrados e me agradecia por deixá-la ser a putinha do ROberto.Eu confesso que nunca a tinha visto deste jeito. Foi uma das transas mais gostosas de toda a minha vida. Ela gozou duas vezes me beijando, ora falando o nome do Roberto, ora me agradecendo e dizendo que me amava muito...
Enfim, neste momento estamos vivendo esta situação. A minha linda baiana me ama muito e eu sou super apaixonado por ela e a amo mais que tudo, no entanto, ela tem um namoradinho sexual no trabalho que é um estagiário novinho, que deve estar vivendo um conflito mental, entre a sua namorada e a minha saborosa Lu.
Estamos vivendo um momento super excitante em nossa relação. Temos conversado de como fazer para mantermos o ROberto em nossa relação, sem, contudo, atrapalharmos a sua vida com a sua namorada. Este conto foi o primeiro que escrevi sobre o assunto e prometi enviar para o email de minha linda Lu. Certamente continuarei escrevendo outros.