O CACHORRO DA MINHA TIA ME COMEU

Olá! Sou o alias.sex que escreveu o conto "COMO TUDO COMEÇOU". E venho agora relatar fatos que aconteceram entre os meus 18 e 26 anos. Quando tinha mais ou menos 18 anos, minha tia teve que viajar, mas ela tinha um cachorro poodle médio (só no tamanho) que se chamava Puppy e não tinha quem desse comida para ele. Ainda quando estava na cidade, fui lá algumas vezes para que ele se acostumasse comigo e não estranhasse quando chegasse para lhe alimentar. Numa dessas idas alisei suas costas enquanto ele comia e passei (sem querer eu juro) a mão no seu pau. Ele ficou louco, começou a fazer o movimento de vai-e-vem em minha mão e seu pau saiu. Fiquei louco só de imaginar uma coisa de verdade, latejando em minha mão. Olhei para um lado e para o outro e me abaixei rapidamente, alguém podia vir coloquei o pau do cachorro em minha boca e punhetei. O sacana começou a socar que chega entalei. A primeira metida foi no fundo da minha garganta, tirei logo antes que ele me sufocasse. Era engraçado, nunca havia chupado um pau humano e agora recebi um cacete de um cachorro no fundo da garganta. Puxei ele pra cima de mim de ladinho, mas ele só queria comer minha batata. Sentia aquele pau duro batendo em minha perna e meu cú piscava loucamente. Pensei:
- Nessa viagem você me come Puppy!
Minha tia viajou e todas as tardes eu ia pra casa dela pra dar comida a Puppy. A viagem seria de duas semanas. A primeira semana o miserável não conseguia me comer e só queria brincar e lamber meu pau. Ele lambia meu cu gostoso, sentir a sua língua dura no meu cú já me satisfazia, depois batia uma punheta e ele bebia todo o meu esperma. Depois era a vez dele. Me deitava no chão, pegava no pau dele e colocava na boca, ele metia fundo, mas eu tirava logo da boca senão ele me sufocava. Nunca senti líquido suficiente para acreditar que ele tenha gozado em minha boca, mas uma vez senti um ardor, que pode ter sido seu esperma ácido na minha garganta (se alguém que estiver lendo souber mais sobre o assunto, me escreva). Na segunda semana, já desolado por não ter conseguido a penetração, pois ficava de quatro, mas como ele era médio não alcançava meu cù e ficava só na minha batata, deitei-me de barriga pra cima e fiquei pensando na vida. Ele veio e lambeu meu pau e aí a grande surpresa e alegria da minha vida, ele tentou me comer um papai-mamãe. Quando senti seu pau bater com força, quase me furando, embaixo do meu saco, percebi a posição, levantei as pernas, puxei ele mais pra cima e direcionei com a mão o seu pau no meu cú. Vocês não acreditam como é bom. Entrou e ele começou a bombar com força, eu não acreditava e passava a mão no meu cú para ver se estava dentro mesmo e tirei. Quando tirei, pude ver o tradicional nó. Vou tentar dizer para quem nunca viu o que é. Sabe uma bola de sinuca? Pois é aquilo, um pouco mais oval e tão duro quanto uma bola, parece pedra. Lambi seu pau todo e fui embora que já era tarde. No outro dia, tirei a roupa e deitei de barriga pra cima novamente e ele já veio muito sabidamente encaixando seu pau em meu cú, deixei ele meter o quanto quisesse enquanto alisava sua cabeça. Depois de 06 minutos ele parou e ficou como se quisesse sair, deixei ele livre, mas ele não saiu, pelo contrário, meteu mais um pouco. Mais alguns minutos e ele quis sair, só que não conseguia pois nós estávamos ENGATADOS, isso mesmo, o tal nó estava dentro do meu cú. Forcei um pouco e ele saiu, Puppy deu um gritinho e eu aguentei firme, quando passei a mão em meu cú vi o estrago que aquele nó fez. Passei um dedo e entraram os quatro, MEU CÚ PARECIA UMA CAÇAPA DE SINUCA. Depois desse dia sempre deixava ele enfiar tudo enquanto batia uma punheta com ele enfiado em meu rabo. Foram dias maravilhosos, mas curtos, pois minha tia voltou logo. ATÉ HOJE LEMBRO DE PUPPY O PRIMEIRO SER VIVO A TRANSAR COMIGO, FOI O PRIMEIRO PAU QUE EU CHUPEI, O PRIMEIRO PAU QUE FOI ATÉ A MINHA GARGANTA E PRIMEIRO A COMER MEU CÚ, mas não o último, pois a animal nunca mais dei, por medo de ser mordido, mas já a homem e travesti, já dei mais algumas vezes, mas conto de uma próxima, aguardem.