O que parecia ser um domingo normal me trouxe uma grande surpresa.
Estávamos passeando de carro, era domingo de manhã, o tempo estava quente, algumas pessoas caminhavam outras corriam, estávamos calados, de repente, a Cris solta um comentário:
- Nossa! Que homem gostoso correndo ali naquela calçada!
- Safada! vou dar a volta no quarteirão para você vê-lo novamente.
- Você viu a secada que ele me deu?
- Claro que vi, também... com esses seios quase para fora...rs
A Cris estava deslumbrante, com aquele vestidinho solto, decotado e aquela sapatilha. Então tive uma idéia:
- Vou dar a volta novamente e você pede uma informação qualquer.
Dei a volta e parei o carro há alguns metros daquele estranho, ele vinha caminhando em nossa direção, estava de bermuda sem camisa e suado, aparentava uns 35 anos. Quando ele passou pelo nosso carro a Cris disse:
- Por favor, você pode nos dar uma informação?
- Pois não!
- Você sabe onde fica a rua 15 de maio? Estamos dando voltas em círculos e não conseguimos encontrá-la.
- Bom, fica meio difícil de explicar, mas vou passar lá perto, se vocês me derem uma carona, posso levá-los até lá.
- O que você acha Rafa?
- Por mim tudo bem, entra aí.
Ele entrou e se sentou no meio do banco de trás. Então eu disse:
- Muito obrigado pela ajuda, não somos daqui, meu nome é Rafa e esta é Cris, minha esposa.
- Muito prazer, meu nome é Renato.
Eu podia ler os pensamentos da Cris, sabia muito bem o que ela queria. Então resolvi ajudá-la:
- Renato, você se importa se a Cris sentar ai com você, assim você pode mostrar melhor o caminho.
Ele não era bobo, já havia sacado as nossas intenções desde a primeira vez que nos viu.
- Claro, tudo bem. Disse ele.
Mal a Cris se sentou ao seu lado, ele a puxou e a beijou, com tanto tesão que dava para ouvir o som de suas linguas se entrelaçando.
Eu dirigia sem rumo, a 30 km/h, e observava tudo pelo retrovisor. A Cris dizia:
- Nossa Renato, que fogo! e este volume sob sua bermuda? è tudo isso mesmo que estou pensando?
- Porque você mesmo não confere?
Ela olhou no retrovisor, deu um sorrisinho sacana prá mim. Desabotuou a bermuda dele e abaixou o ziper, tirou rola pra fora e caiu de boca. E acariciava o saco dele enquanto chupava, ele urrava de prazer e dizia:
- Pare, não quero gozar agora, deixa eu chupar sua bucetinha.
Ela se deitou com as pernas abertas, ele tirou sua calcinha, arregalou o olhos quando viu aquela bucetinha semi-depilada, ele babava de tanto tesão. E chupou gostoso, pos ela de 4 , e chupava por trás, e lambia o cuzinho cor de rosa dela, e enfiava a lingua no cuzinho, e ela gritava:
- Que delicia, que macho gostoso, morre de inveja Rafa, seu corno!
E ele não se conteve, aproveitou que ela já estava de 4 e enterrou a pica na sua bucetinha, agarrava ela pela cintura e bombava forte. Eu continuava dirigindo devagar, o carro balançava com as bombadas.
Os dois gozaram juntos, gritando que nem loucos e cairam cada um para um lado.
Depois de alguns minutos ele disse:
- Rafa, você pode me deixar aqui mesmo, minha casa é aqui perto e não quero que minha esposa me veja aqui.
Parei o carro, ele desceu, a Cris passou para o banco da frente e fomos embora. Quanto à rua 15 de maio? Acho que ela nem existe.