Sequestrado por tres marginais

Moro em Belo Horizonte , hoje tenho 18 anos, 1,76 de altura, 1,67 kg, cabelos castanhos claros quase loiro, corpo liso por praticar natação e segundo as garotas não sou de jogar fora.
O que aconteceu comigo mudou praticamente minha vida. Vamos aos fatos. Era um sábado de manhã quando minha mãe viajou e por não ter dinheiro me deu seu cartão para que eu sacasse o dinheiro necessário para minhas despesas durante sua viagem de uma semana. O caixa mais próximo ficava numa esquina de uma das mais movimentadas avenidas daqui de Belo Horizonte. Fui lá e saquei a grana. Estava voltando para casa quando um cara de mais ou menos uns 35 anos, alto e muito forte, com os braços tatuados que seguia no mesmo sentido, se aproximou de mim e disse: Estou armado me acompanhe senão eu te mato aqui mesmo. Eu comecei a tremer e acho que o medo me impediu de reagir. Andamos mais uns 50 metros e ele me mandou entrar num carro gol de duas portas. No carro já tinha mais dois caras. No volante um loiro com cabelo tipo ninja que aparentava uns 30 anos e atrás um moreno que devia ter também uns 30 anos e também era bem forte.
O cara me empurrou para a parte de trás do carro e o moreno me mandou sentar no chão do carro e colocou o pé no meu peito me apertando contra a lataria. Daí eles ligaram o carro e partiram. O que havia me abordado na rua me pediu o cartão e a senha. Eu dei. Eles pararam em outro caixa e o cara voltou puto pro carro porque só tinha 300 reais na conta. O moreno de trás me deu um tapa nos peitos e disse: bem vestido assim e sem grana. Vai levar porrada. Eu comecei a tremer. Senti que o carro agora já não rodava em asfalto mas em calçamento e depois começou a rodar na terra. Quando o carro parou eu estava numa garagem de uma casa já bem velha toda murada.Eles saíram do carro me puxaram e me levaram pra um quarto que so tinha um basculante no alto. Devia ser uma despensa. Me falaram: fica quietim aí. Se tentar qualquer coisa vai tomar porrada até morrer.Me empurraram e trancaram a porta. Eu fiquei sentado no chão por um bom tempo.
Devia ser mais ou menos meio dia quando o loirão, que se chamava Alex, abriu a porta e mandou eu sair. Ele foi me empurrando com força até uma sala onde os outros dois estavam sentados em uma mesa. Os dois estavam sem camisa e eram bastante fortes. Observei que o que me abordou na rua, que chamavam de Trator, tinha o corpo quase todo tatuado. O outro moreno eles chamavam de Indio e também era bem forte. Observei que eles tavam tomando vodka com fanta laranja e mexendo no meu iphone. O Trator foi logo dizendo: Você tem iphone . Sua família deve ter dinheiro. Será que eles vão pagar pra te ver de novo? Meu coração ficou a mil. Eu falei que minha mãe estava viajando, mas voltaria na terça feira. O trator disse: Não tamo com pressa naum. Podemos divertir muito até lá.Vc quer uma vodka pra descontrair? Eu recusei dizendo que não bebia. Ele falou: Então é fresquinho hein? Chega aqui perto de mim. Eu cheguei.
Ele então me apertou com o braço contra o corpo dele e levou a outra mão por baixo da camisa regata que tava vestido e começou a lisar meus peitos dizendo: vc é lizim igual uma mocinha. Eu pedi pra ele parar com aquilo. A resposta foi um tapa no rosto. Ele disse: vai se comportar direitinho senão vai tomar porrada. Eu só tremia de medo. A mão dele então começou a passar em minhas costas. Ele foi e tirou minha camisa e começou a passar a mão em minha bunda. Aí ele começou a tirar minha bermuda. Me deixou só de cueca e não parava de passar a mão. O Alex veio e pegou minha cueca e enfiou ela no meu rego e disse: a bundinha dele é melhor que a de muita mina por aí.
O Alex puxou uma cadeira, sentou e me puxou fazendo eu sentar no colo dele. Senti o pau dele muito duro. Ele começou a apertar meus mamilos e me morder a nuca. Meu pau começou a crescer. O trator levantou minhas pernas e puxou minha cueca. Quando ele viu meu disse: Num falei que ele era um viadinho. O Trator tirou seu pau pra fora. Era muito grande, mas num era grossão naum. Ele trouxe o pau até meu rosto e disse: chupa aí vai. Eu disse que num sabia fazer . Ele me deu um tapa e disse chupa cara e rápido. Ele forçou o pau na minha boca. Eu tentava manter a boca fechada, mas outro tapa no rosto me fez abrir a boca. Ele empurrou a cabeça do pau e disse : mama gostoso e se fizer besteira vai morrer na hora. Eu comecei a passar a língua na cabeça daquele pau. Ele disse já ta aprendendo né viadim. Agora chupa como se tivesse mamando. Eu sentia o pau do Alex pulsando em minha bunda. Comecei a mamar o pau do Trator. Uns 3 minutos depois ele começou a querer enfiar o pau todo. Senti o pau dele engrossando e depois a porra saindo. Ele disse: bebe tudo. Eu comecei a engolir aquele leite salgado. Ele gozou muito. Quando ele tirou o pau de minha boca ele disse: vc sabe mamar sim. Já deve ter feito em outros e tá de frescura.
O Alex me tirou de seu colo mandou eu ficar ajoelhado e tirou seu pau pra fora. Era de tamanho normal. Ele disse: agora sou eu. Chupa aí. Eu comecei a chupar do mesmo jeito que fiz com o Trator. Ele disse: o garoto entende da coisa. Ele movimentava o pau na minha boca e tentava enfiar tudo. Eu quase vomitei uma hora. Quando o pau dele começou a engrossar eu já sabia o que vinha. Ele deve ter gozado um litro de porra que tive de engulir tudo. Quando tirei o pau dele da boca já senti outro pau duro batendo em meu rosto. Era o Índio. Ele tinha um pau normal também so que mais grosso queo do Alex. Não precisou nem ele falar e eu já comecei a mamar. Rapidinho ele também gozou e tive de beber tudo.
Eu tava ajoelhado no chão quando o Trator me pegou pelos cabelos e disse: tira o tênis e a meia. Eu tirei. Ele me pegou pelos cabelos de novo e me levantou e disse: a festa só começou. Senta aí, apontando uma cadeira. Eu sentei e eles continuaram a beber. Eu já imaginava o que iria acontecer e comecei a chorar.
Vou parar por aqui pois tenho que terminar um trabalho de escola. Depois se quizerem eu continuo. Me ecrevam.