Fodendo minha cunhada, de calcinha, alucinadamente
Fui casado durante três anos. Tinha uma vida sexual extremamente intensa com minha mulher...experimentamos tudo. Separamo-nos faz exatamente um ano. A história que relato aqui aconteceu há cerca de um ano e meio atrás, envolvendo minha cunhada que então havia se divorciado e mudado provisoriamente para nossa casa, no litoral de São Paulo. Assim como o restante da família, ela era gaúcha e sempre havia morado em Porto Alegre. Eu tinha 34 anos, minha mulher, Sofia, 28, e sua irmã, Simone, tinha 41. Simone tinha um rosto belo e delicado, como o de sua irmã, idênticos olhos castanhos, cabelos negros e cacheados, corpo com ótimas medidas, seios convidativos e bunda deliciosa. Podia notar, na convivência, que ela também me desejava, sentia-se atraída...aos poucos nos aproximávamos com mais intimidade. Em dada noite de verão, eu e Sofia não pudemos conter nosso tesão e trepamos furiosamente, o que, obviamente, fez com que Simone, no quarto ao lado, ouvisse todos os nossos ruídos e palavras, ou melhor, palavrões, essencialmente. No dia seguinte, acordei de pau duro, como de costume, Sofia já havia saído para lecionar, fui de pijama à cozinha, acreditando que Simone ainda estivesse dormindo. Para a minha surpresa, dei de cara com ela, coando café na cozinha. – Bom dia! Desejou...podia notar um sorriso e rubor em sua face, cujos olhos apontavam na direção abaixo de minha cintura. – Bom dia! Respondi constrangido. Sentei à mesa e abaixei a cabeça, por não saber o que fazer. – O que houve, não está se sentindo bem. – É só uma tontura, já passa. Ela se aproximou e sentou ao meu lado, pegou em minha mão e disse, para minha grande surpresa. – Acho que você está envergonhada, não fique, por favor, você está na sua casa e é homem, pelo que estou percebendo, até demais, não quero te deixar constrangido nunca, eu que sou intrusa na casa, você tem mais que aproveitar sua vida sexual com minha irmã, sou mais velha, tenho boa experiência e compreendo tudo isso muito bem. Ao ouvir aquelas palavras, não podia mais me conter e avancei...beijei ardentemente minha cunhada e comecei a passear com as mãos por seu corpo...ela trajava camisola azul, por baixo estava de calcinha, meias e cinta-liga. Quando minha alcançou sua virilha, senti seu corpo tremer por completo...estava toda arrepiada...ladeei a calcinha e iniciei uma ritmada siririca, minha cunhada gozou até desfalecer languidamente, então veio em minha direção, despiu-me de cima pra baixo, chupou-me todo o corpo até chegar ao pau latejando e esbanjando virilidade e grossura, ela o punhetava deliciosamente e circulava a glande com a língua, levando-me ao delírio expansivo. –Aaai, que delícia de pinto. E engolia inteiro, babando. – Minha xoxota ta alagada de tesão. Vou gozar chupando esse caralho...como você é gostoso. Dá rola pra tua puta, dá, macho tesudo, pirocudo safado. Fiquei doido demais, nunca imaginaria receber tal tratamento de minha cunhada...fodi sua boca como um animal e depois retribuí o prazer, na exata proporção, deliciei-me em seus seios e no néctar de sua xoxota rosada e guloso, mergulhava nela, roçando lábios, língua, mandíbula e queixo, nunca fiz uma mulher gozar tanto com oral...por pouco Simone não desmaiou de tanto gozar. –Aaaaaaahhhh, tesão de macho, vc é louco, como pode me dar tanto prazer...chupa a xoxota da tua puta, ela é toda tua, tu vai comer ela gostoso, dar surra de pica na tua vadia?? Não me fiz de rogado...jogamo-nos no chão, arranquei desesperado a camisola da minha puta, deixando-a com uma cinta-liga branca e calcinha também branca, de algodão, sua xana escorria mel...de início ela veio por cima da piroca, dando-me surra de boceta, parecia que ia afogar minha pica, sentava como verdadeira potranca, eu ajudava inclinando o corpo com força, parece querer destruir aquela xoxota, Simone berrava, se contorcia toda, dava-me choques, eu segurava suas ancas pela cinta, apertava sua bunda redonda e enchia de tapas, puxava forte seu cabelo com a mão esquerda...ela pedia mais e mais...- Mata a fome de rola do meu cuzinho, garanhão safado...aaahhhh. Gozei fartamente, junto com ela, fodendo-a de quatro. Depois, ela chorou com remorso, eu a consolei e beijei carinhosamente e afirmei que tinha uma boa solução para aliviar sua culpa. Uma boa surra acabaria com sua angústia e ainda intensificaria o gozo, certamente. Simone assentiu imediatamente e começou a pedir para apanhar, dispondo-se de quatro na cama, com a bunda arrebitada. Não vacilei, peguei meu cinto de couro no armário e mandei, logo de cara, quatro fortes lambadas em cada nádega. – Toma, vadia, hoje vai pagar o preço por ser puta, vai apanhar do teu macho antes de foder, agradeça as cintadas, vadia, e começa a contar agora que vou mandar várias seguidas, vociferei, puxando seu cabelo. Mandei mais cinco em cada nádega, ela contou e agradeceu, como ordenei. No final, ela choramingava, suas ancas tremiam arrepiadas e sua bunda estava um camarão. Então, ofereci meu cacete, que ela sorveu com inigualável tesão, gozou durante a felação, com ajuda de uma intensa siririca. Havia chegado a hora o momento derradeiro: iria enrabá-la. Ela mesma pediu. Lubrifiquei bem o buraquinho e forcei a entrada, meti devagar e continuamente...em pouco tempo estava tudo dentro...ela gemia, sentia sua xoxota ensopada....comecei a estocar, tirando metade e metendo tudo, após algum tempo, com auxílio luxuoso de minha mão em seu grelinho, ela estava alucinando de prazer. – Ahhh, como tu come gostoso minha bunda, dá rola no cu da tua puta, dá, safado, cachorro, pauzudo...soca esse pintão até o talo no meu rabo. Bate na minha bunda, quero foder apanhando, quero ficar dolorida do meu macho. Dei vários tapas, realizando o desejo da minha puta e fodi sua bunda em diversas posições, chegou a sair um pouco de sangue, mas ela não queria parar, gostou tanto que parece ter viciado logo de cara em tomar no cu. Depois disso, seguimos transando diariamente, por dois meses...até minha cunhada alugar uma casa na capital, onde conseguiu trabalho, então não voltei a vê-la, por determinação própria, pois não queria seguir enganado Sofia, mas não tinha coragem de assumir isso, pois sabia que a magoaria, mesmo tendo com ela uma relação bem aberta. Hoje estou só mas adoro aventuras...mulheres interessadas, é só mandar e-mail para contato. Sou jornalista, moreno, magro, olhos e cabelos castanhos, tenho 35 anos.
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