(continuação)..... Quando aquele turbilhão de emoção e sexo passou, Denise, percebeu ao olhar para o lençol e o que havia ocorrido, uma mancha de sangue, comprovava que ela deixara de ser moça para se tornar mulher. Olhando para o teu ele estava sorrindo, um sorriso de quem havia conseguido o que queria, por um momento um ódio tomou conta de Denise, ela então partiu para cima de Théo esmurrando-o, ele se defendeu enquanto ela gritava: - Seu cafajeste como pode fazer isto comigo, seu louco, tarado, você me desrvirginou eu vou te matar. Segurando-a pelos pulsos Théo disse: - Calma amorzinho, eu não fiz nada que você não quisesse, tanto quis que gozou feito uma cadela no cio. – Ora seu filho da puta, você é que foi culpado, me preparou uma cilada, seu tarado, sedutor de menores....e deu uma cusparada na cara de Théo. Théo já irritado pegou com força colocou-a curvada no seu colo e começou a dar tapas com toda força em sua bunda dizendo: - Isto é para você aprender, sua mimadinha, vai levar uma surra do seu macho para aprender a ser mulher de verdade...e continuou batendo e batendo até que a bunda de Denise ficasse totalmente vermelha, ela chorava muito e esperneava, ele batia e batia, até que um dos dedos escapou por entre suas pernas e atingiu sua vulva e ele percebeu ela toda ensopada e quanto mais ele batia mais a xoxota de Denise ficava molhada, ele deu um sorriso maroto e continuou batendo com uma mão enquanto a outra começou a bolinar aquela buceta, com toda a força seus dedos em movimentos firmes entravam e saiam daquela xoxotinha, alternando com rápidas pinceladas no grelinho que já estava completamente duro, não demorou muito para que Denise mesmo sem querer soltasse um forte gemido de quem estava gozando muito e seu corpo passou a dar pequenas tremidas como espasmos e o gozo veio forte e avassalador. Théo não perdeu tempo puxou Denise para cima dele fazendo com que as pernas dela ficasse em volta do seu corpo colocando-a sentada sobre seu pênis de frente para ele, ela com o rosto transtornado entre soluços, suspiros e choro, ele a agarrou pela bunda trazendo o corpo dela para a frente e direcionou com a mão seu pau para a entrada daquela xoxota, totalmente arreganhada e entregue e puxando-a mais um pouco para a frente encaixou a rola totalmente dura naquela xoxotinha desejosa penetrando firme até suas entranhas, começou a chupar aqueles peitinhos e a forçar o corpo para frente e para trás, indo e vindo lenta e firmemente, levando Denise a mais um delírio, começou lento e passou a forçar com mais rapidez, exigindo que ela também movesse o corpo para frente e para trás e os dois num sincronismo só, passaram a sorver seus corpos, ela gozando várias vezes e ele segurando o gozo para uma nova empreitada, quando ela gozou mais uma vez, ele retirou a rola de sua xoxota, puxou-a pelos braços deitando-a na cama de bruços, colocou dois travesseiros embaixo do corpo dela, fazendo com que suas nádegas ficassem em evidencia e passou a chupar e morder aquelas nádegas como um animal faminto, intercalando entre as nádegas e o anus da ninfeta que passou a ser explorado com mais dedicação, com as duas mão Théo abria as nádegas de Denise e com a língua, chupava e lambia, aquele cu, deixando-o todo lambuzado, Denise começou a gostar daquela violação e passou a rebolar bem discretamente enquanto era chupada por seu algoz. Quando o rabinho de Denise estava bem lubrificado, Théo começou a passar o dedo que rapidamente passou a penetrar aquele cuzinho virgem, aos poucos Denise foi relaxando e Théo colocando os dedos, um a um no total de três passou a fazer o movimento de vai e vem e a outra mão já no grelo, ao mesmo tempo, até que os gemidos e os rebolados de Denise passaram a ser frenéticos. Théo para não perder tempo e se aproveitar da situação, tirou os dedos arreganhou sua vitima mais ainda e passando um pouco de saliva na cabeça da rola, posicionou-se na entrada daquele cuzinho, que já piscava ofegante, pedindo para ser penetrado. De uma só vez, num golpe certeiro, Théo encaixou sua pomba e penetrou fundo o cuzinho de Denise que soltou um grito de dor, ele agarrando-a pelas ancas a segurou quando numa tentativa desesperada ele tentou se desvencilhar daquele monstro, quando notou que já estava todo dentro e sem perda de tempo começou um portentoso vai e vem, forte e continuo que após alguns minutos fez com que Denise se acalmasse e se conformasse com aquela penetração, então já senhor da situação Théo passou a chupar-lhe as costas foi subindo, chegou na nuca da garota que passou a morder e chupar e ao pescoço, orelhas e as mãos já dominavam seus seios e a outra foi atrás da bucetinha que já arreganhada recebia as caricias, ele começou a come-la cadenciadamente curtindo aquele domínio completo daquele corpo jovem que agora sim, ele sabia ser dele. Denise, como que dominada e escravizada só fazia gemer baixinho e começar a rebolar empurrando a bunda e as ancas de encontro aquele pau que tanto prazer lhe dava, ele aproximou a boca de seu ouvido e depois de lambe-lo começou a xinga-la: - Ta vendo pirainha, como você gosta de dar o cu, sua putinha, cadela, você a partir de hoje é minha escrava, minha puta e eu vou ser seu dono e senhor e te dominar e possuir todinha, ouviu putinha, você agora tem um dono, sua égua, piranha....Ao invés de achar ruim aquelas palavras, deixaram Denise louca de tesão e ela passou a rebolar com mais força e a gritar com Théo: - Ta bom seu filho da puta, seu safado, tarado, você me dominou e me domou e agora eu vou ser sua escrava e sua puta, mais eu quero que você goze gostoso e encha o meu cu com essa porra, vai seu porra, me enche de esperma come a minha bunda e me faz totalmente mulher...aaaaaaaiiiiiiiiiiiiii ....e gozou feito uma louca gritando alto e gemendo estericamente, não agüentando o clima Théo também gozou enchendo aquele rabo de porra totalmente e continuou no vai e vem louco...até que desabaram um sobre o outro ele com os dentes cravados na nuca dela e com a pica toda dentro da sua bunda, que começava e expelir o esperma pelas bordas....Ele virou o rosto dela para o lado, eles se olharam e se beijaram apaixonadamente como feitor e escrava que agora eles eram...(continua)
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