** DE BÊBADO NÃO TEM DONO IV

(pequenas estórias, grandes aventuras)
(Para ser ouvida ao som de “More Than a Woman” dos Bee Gees).

Lembram-se do Walter (aquele mesmo, do primeiro conto da série), ele é um grande amigo meu, mas tenho que confessar que algumas situações que acontecem com ele somente são críveis porque ele é uma pessoa sincera e honesta, … caso contrário, seria o sujeito mais azarado que eu já conheci em toda a minha vida. Vejam só o que aconteceu com ele recentemente – e vou deixar a narrativa na terceira pessoa para que fique mais próxima da realidade.

Depois daquela experiência com Otávio e Nicole, Walter levou algum tempo para recuperar-se, sentindo-se meio perdido em relação à sua própria sexualidade, pois o ocorrido havia sido por demais difícil de digerir. E neste clima de incerteza e insegurança, ele preferiu ficar recolhido aos seus pensamentos, evitando abusar do álcool (coisa que, é claro, em se tratando do Walter não duraria muito tempo), e deixando os bares longe de seu trajeto. Mas, essa situação durou pouco (apenas o suficiente, é verdade), e tão logo sentiu-se recuperado do choque, Walter tornou a beber e divertir-se como sempre. E em suas andanças de bar em bar, acabou por reencontrar Nicole. Foi por acaso que os dois de entreveram e sorriram um para o outro. Walter não perdeu tempo em convidá-la para sentar-se com ele à mesa, pedindo duas cervejas bem geladas.

Conversaram sobre várias, coisas, exceto (é claro!) sobre aquela noite em seu apartamento, … Nicole estava bastante descontraída e depois de mais algumas cervejas confidenciou ao seu parceiro que aquela havia sido a melhor trepada que ela dera nos últimos tempos e que ele havia se mostrado um macho sutil, carinhoso e muito capaz! Walter sentiu-se regojizado com aquele comentário e mesmo lembrando-se da experiência com Otávio, percebeu que as palavras de Nicole eram sinceras e desprovidas de ironia ou sarcasmo. Eles curtiram a noite, bebericando e rindo de comentários jocosos sobre as pessoas que estavam naquele bar.

Walter concluiu que Nicole era uma excelente companhia, alegre, descontraída, de bem com a vida e, acima de tudo, extremamente gostosa e desejável. Ele pensou por um instante como seria bom transar com ela ainda mais uma vez. Mas, por um percalço de horário e dia da semana, os dois acabaram por se despedir na portão de entrada do edifício em que Nicole residia, beijando-se languida e longamente, sentindo seus corpos trocarem ondas de calor e de desejo que ficariam reprimidos para uma próxima oportunidade. Walter ficou ali, parado feito um poste, imóvel, vendo aquela piriguete deliciosa desaparecer edifício adentro, enquanto sua rola pulava dentro das calças alardeando que queria mais! Muito mais! E depois de algum tempo, foi-se embora sem olhar para trás, certo de que se o fizesse, correria atrás de Nicole e concluiria aquilo que seu corpo estava exigindo.

Os dias seguiram-se, uns após os outros, sem graça e sem cor, … Walter estava sentindo-se meio vazio, meio perdido, … vez por outra flagrava-se pensando em Nicole, … naqueles peitos, naquela bunda! Nossa! Naquela oportunidade que foi perdida e que não tinha mais volta! Imaginou que podia ligar para ela, marcar um encontro e aproveitar a oportunidade, … mas, no fim das contas afogou aquela vontade em várias ampolas de cerveja bem gelada.

Um feriado prolongado aproximava-se e Walter ficou pensando no que fazer. Não queria ir para a fazenda de seus pais, como também não queria ir para o sítio de um velho amigo de faculdade, pondo-se a calcular as possibilidades que lhe restavam. Repentinamente, seu celular tocou, … ele atendeu. Era Bento um amigo de infância que estava residindo em São Paulo há algum tempo por conta do emprego que conseguira junto à uma grande empresa multinacional. Walter atendeu ouvindo Bento perguntar-lhe se para uma balada ao ar livre que iria acontecer em uma cidade do interior.

Imediatamente, Walter aceitou o convite e os dois passaram a combinar os detalhes da empreitada. Quando desligou o telefone, Walter sentiu-se mais aliviado em saber que tinha para onde ir, já que em feirados muito longos, permanecer na capital era afogar-se em tonéis de bebida fermentada (com também da destilada!), e ponderou a possibilidade de convidar Nicole para ir com ele. Tentou o celular da garota algumas vezes, porém o resultado sempre foi infrutífero, razão pela qual concluiu que o melhor a fazer era ir apenas na companhia de Bento.

Mesmo sem contar os minutos para o evento, Walter sentia-se um tanto quanto impaciente no aguardo da chegada do início do feriadão, e naquelas noites que antecediam a viagem, procurou evitar os bares de sempre, recolhendo-se em seu apartamento e deixando seu fígado em paz, certo de que, ao chegar na tal cidade iria descontar todo o atraso, emborcando tudo o que viesse pela frente.

E quando o final do expediente do último dia antes do início do feirado chegou, Walter rompeu para a rua em direção ao seu carro que já estava carregado com sua mochila de viagem e sem perda de tempo, passou no edifício de Bento para que ambos rumassem em direção à curtição do fim de semana prolongado. Evidentemente, Walter abandonou de imediato sua abstinência alcoólica, tomando algumas latinhas de cerveja ao longo do trajeto, obrigando Bento a dirigir, pois ele sabia que seu amigo não concordava com a mistura de bebida e direção.

Era início da tarde quando os rapazes chegaram à tal cidade que já estava tomada por jovens vindos de todas as localidades próximas ou distantes e até mesmo de outros estados, com o intuito único de curtir aquela balada promovida por um empresa de entretenimento em conjunto com a administração municipal, transformando suas ruas e avenidas em um verdadeiro pandemônio a céu aberto, com gente apinhando-se em calçadas estreitas, sentando-se no meio fio e consumindo toda e qualquer bebida alcoólica que estivesse disponível. Enfim, era o paraíso na terra!
Walter e Bento foram para o hotel para o qual haviam feito reservas, e ficaram decepcionados ao saber que restava apenas um quarto com duas camas de solteiro; afinal eles queriam uma certa privacidade, inclusive no que se refere à oportunidade de arrebanhar umas ninfetas disponíveis, mas conformaram-se com a situação. Deixaram suas coisas no quarto e partiram para uma rodada de beberagens e doideiras sem fim. E assim passou o restinho da tarde e chegou a noite, encontrando nossos amigos mais pra lá do que pra cá. Saíram do último barzinho que haviam conhecido e cambalearam até a arena de eventos onde estava acontecendo um show de Rock Alternativo que, algum tempo depois, foi dando lugar a um “arrasta pé” movido a música do tipo “rala coxa” (ou mela pinto, como preferirem), fazendo a galera delirar e dançar freneticamente.

Lá pelas tantas, Walter acocorou-se em um canto da praça que ficava em frente a arena de espetáculos, e preparou um cigarrinho de palha o qual fumou com a tranquilidade digna de um matuto de bem com a vida. Estava ali, absorto em pensamentos (todos, claro, relativos à Nicole), quando percebeu que havia alguém olhando para ele. Do outro lado da praça Walter vislumbrou uma loira tão gostosa que, em um primeiro momento, ele pensou tratar-se de alguma espécie de miragem. Mas não tardou em perceber que era uma mulher de verdade (e que mulher!) que estava ali, parada, olhando para ele, … sentiu-se com a sorte grande! Algo que fosse capaz de suprimir o desejo pelo corpo e pelas formas de Nicole.

E ele viu quando a Loira sorriu para ele, caminhando logo em seguida para o local onde ele havia estancado para apreciar seu cigarrinho. A medida em que ela se aproximava, Walter acreditava ainda mais na sorte; era uma loira deslumbrante, … alta, esguia e com dois peitos que pareciam ter sido desenhado no paraíso (ou mesmo no inferno!). Ela vestia um curtíssimo shorts jeans e uma blusa do tipo frente única de cor branca que não contrastava com sua pele alva. Caminhava com muita desenvoltura, mesmo em cima de poderosos saltos altíssimos que realçavam suas pernas e coxas divinamente torneadas (provavelmente a custa de muita malhação em academia).

Quando ela ficou ainda mais próxima dele, Walter pode conferir o rosto que era mais que belo, … parecia uma pintura. A tez fina retinha dois lindos olhos azuis brilhantes, uma boca pequena e sensual de lábios finos e bem delineados, tudo isso coroado por uma enorme cabeleira loira esvoaçante, … sim, … não havia dúvidas, … Walter havia tirado a sorte grande. Uma sorte maior que Nicole e que, naquele momento, estava muito além de suas expectativas. Ele se levantou e caminhou na direção dela, pronto para dar o bote. Cumprimentaram-se e o rapaz ofereceu-lhe um convite para tomar uma cerveja. A loira, que se chamava Gisele, aceitou de pronto. Ele tomou-a por uma das mãos e partiu em direção à um quiosque próximo onde imediatamente pediu duas latinhas bem geladas – nem percebendo a cara de espanto que o sujeito do pequeno comércio esboçou enquanto olhava para eles – e oferecendo uma delas para a sua nova companhia, enquanto procuravam uma mesa vazia onde pudessem sentar-se e conversar mais a vontade.

Gisele caminhou na frente permitindo que Walter apreciasse a visão do traseiro mais delicioso que ele já vira em sua curta vida. Era algo de indescritível beleza e suavidade. Era grande, sem dúvida, mas firme como uma rocha – provavelmente outro produto de muita malhação! - e quando Gisele caminhava ele movia-se de um forma sensual e provocante, fazendo com que o mastro de Walter hasteasse imediatamente a bandeira de alerta vermelho! Ele precisava traçar aquela gostosa de qualquer jeito!

Sentaram-se em torno de uma pequena mesa na praça que, devido ao espetáculo na arena, estava praticamente desabitada, permitindo que Walter e Gisele pudessem conversar mais a vontade. Em poucos minutos, Walter ficou sabendo que Gisele era esteticista e que trabalhava em um centro de estética que se localizava em uma cidade próxima onde as oportunidades eram melhores e havia mais oferta de trabalho. Descobriu que ela morava com a irmã mais velha – que era casada – posto que seus pais já haviam falecido. Walter ouvia tudo com muita atenção, mesmo sabendo que sua pica pulsava dentro das calças exigindo que ele partisse para o ataque o mais rápido possível. Vez por outra, o rapaz cruzava as pernas, tentando sossegar o arroubo que evoluía dentro das calças, mas ele bem sabia que, mais cedo ou mais tarde, aquilo iria se tornar incontrolável.

Conversaram mais algumas bobagens, bebericando outras tantas latinhas de cerveja bem gelada ainda sob os olhos estupefatos do ambulante, até que Walter, buscando um arroubo de ousadia, aproximou-se de Gisele e depois de acariciar suas pernas cruzadas uma sobre a outra, procurou seus lábios e ensaiou um breve selinho que foi imediatamente recebido pela garota e retribuído com algo mais ousado. Assim, eles se beijaram intensamente, permitindo que suas línguas trocassem carícias e saliva. A rola de Walter pulsava debaixo da calça denunciando que queria algo mais que apenas beijos e carícias superficiais. Gisele abraçou o rapaz e continuaram beijando-se ardorosamente. As mãos de Walter continuavam acariciando as coxas firmes da garota e não tardaram em procurar por algo mais íntimo, sendo detidas por uma das mãos da garota que as conduziram para os peitões firmes e duros. Walter deliciou-se em tocas aquelas obras de arte e desejou estar com Gisele em outro lugar.

Assim que deram por terminada a sessão de beijos e mãos, Walter perguntou para ela se havia um lugar mais “tranquilo” para os dois ficarem juntos. Gisele deu um sorriso e disse que havia um lago próximo dali, onde podia-se estacionar de carro e ficar a vontade sem serem perturbados. Walter lamentou-se dizendo que estava sem o carro, pensando que aquela oportunidade poderia se perder por nada! Gisele deu um risinho infantil dizendo-lhe que ela estava de carro, apontando para uma caminhonete novinha em folha que estava estacionada do outro lado da praça. E foi nesse instante que Walter realmente concluiu que a sorte havia lhe sorrido mais uma vez, … e essa oportunidade ele não pretendia perder de jeito nenhum!

Ambos entraram na caminhonete, com Gisele ao volante, e rumaram em direção ao tal lago que não distava muito de onde estavam. Gisele estacionou o carro em um gramado largo e bem cuidado que circundava o lago que ficava dentro de um pequeno parque rodeado por árvores altas e frondosas, onde reinavam o silêncio e a tranquilidade típica de cidades do interior. Walter deu uma boa olhada em torno de onde estavam, percebendo de imediato que ambos estavam sós naquele lugar, … não havia viva alma além deles, … “o lugar perfeito para uma trepada!”, pensou o rapaz consigo mesmo enquanto fitava o rosto de Gisele que olhava para ele com o mesmo olhar guloso de quem estava muito a fim de uma boa transada. Walter aproximou-se da moça e ambos recomeçaram a troca de beijos sequiosos, molhados e cheios de tesão. Walter não perdeu muito tempo com preliminares, fazendo suas mãos passearem pelas formas deliciosamente bem feitas da sua parceira, sentindo a maciez de sua pele a voluptuosidade de suas curvas bem desenhadas.

Com um movimento rápido e indefensável, Walter fez com que Gisele tivesse a blusa retirada de seu corpo, deixando à mostra um par de seios simplesmente fantásticos! Eram firmes ao mesmo tempo que revestidos por uma pele aveludada que fazia com que eles brilhassem sob a luz da lua; suas auréolas eram pequenas e estavam eriçadas pela excitação assim como os mamilos entumescidos ao ponto de assemelharem-se a pequenas frutas maduras prontas para serem saboreadas pela boca gulosa de um macho no cio. O rapaz não fez-se de rogado e caiu de boca naqueles lindos espécimes que exalavam um discreto aroma de jasmim. Walter os segurou com as mãos; primeiro ambos sentindo-lhes o volume e a consistência; em seguida, tomou cada um deles, alternadamente entre as mãos e lambeu os mamilos que clamavam por sua boca. As lambidas foram seguidas por um ímpeto incontrolável de chupá-los com a maior intensidade possível, gesto que fez com que Gisele gemesse longamente, dizendo que estava muito bom e que ele não deveria parar com aquilo, … e o rapaz não tinha qualquer pretensão de interromper o que estava fazendo.

Em dado momento, uma das mãos de Walter desceram pelo ventre de Gisele procurando pelo “esconderijo” onde estava a sua maior preciosidade, … todavia, antes que ele conseguisse o seu intuito, Gisele segurou-lhe a mão fazendo-a retornar para onde estava, enquanto ela, por sua vez, procurava pelo seu “prêmio” na braguilha do seu parceiro. E assim que encontrou a rola dura e grossa, apertou-a com vontade deixando claro quais eram a suas intenções. Walter sentiu-se ainda mais excitado e voltou a carga procurando pelo baixo ventre de Gisele. Mas, novamente, ela o interrompeu, e quando ela olhou para ela viu em seu rosto um sorriso meio envergonhado, meio sem jeito.

“Gostoso, preciso lhe pedir algo, ...” - a voz da jovem parecia sumir enquanto ela falava, mas nem mesmo assim Walter deixou de dar a devida atenção a ela. “Eu quero muito trepar com você, … mas, … eu estou menstruada, … então, … será que pode ser atrás?” - Gisele sequer fazia ideia de como aquele pedido deixara seu parceiro ainda mais excitado! De saída ele ia comer o cuzinho daquela gostosa! Era simplesmente o máximo, … o melhor dos melhores! E Walter ficou exultante, concordando imediatamente com o pedido de Gisele. Ela, então, abriu a porta da caminhonete, saindo para fora, gesto esse que o rapaz não conseguiu entender de início, mas que logo revelou-se claro para ele, pois Gisele havia subido na caçamba do veículo e tratou de ajeitar um grosso cobertor marrom e algumas almofadas de tecido da mesma cor, … era um ninho de amor! Walter não perdeu tempo, saltando do carro e correndo para cima da caçamba, enquanto Gisele, cuidadosamente livrava-se do shorts deixando à mostra uma calcinha fio dental extremamente provocante enquanto virava-se de costas para o rapaz exibindo seu traseiro divinamente obsceno, excitante e atraente.

Walter parecia um colegial perdido em suas ações, tentando por todos os meios livrar-se de suas calças e de seus sapatos, tropeçando em seus próprios gestos e demorando tempo demais, mas deixando o ambiente mais descontraído, já que Gisele divertia-se com a ansiedade quase juvenil de seu parceiro. E quando ele finalmente estava pronto, Gisele abriu um semblante guloso e sapeca, olhando fixamente para aquela rola grossa e dura que pulsava de modo enlouquecido, quase como uma chamado dizendo o que queria, … queria aquele cuzinho! E queria agora!

O rapaz aproximou-se dela e sentiu uma das mãos da jovem tocar seu membro sentindo-lhe as dimensões fartas e bem distribuídas e puxando aquele pedaço de carne pulsante na direção de suas nádegas. Walter ajoelhou-se atrás de Gisele e apontou seu cacete na direção do entremeio das nádegas moldadas e depois de afastá-las com as mãos fez com que sua glande inchada rocasse delicadamente o pequeno botãozinho deixando claro que o inevitável estava para acontecer. Gisele gemeu baixinho e antes que seu parceiro pudesse esboçar a ação seguinte, ela empurrou suas ancas para trás obrigando seu traseiro a oferecer o ânus em sacrifício àquela pica volumosa e levemente umedecida.

E a penetração aconteceu com uma suavidade que deixou o rapaz surpreso, pois mesmo sendo um pouco apertado aquele cuzinho provocante agasalhou sua rola sem maiores rodeios. Gisele olhou por trás de seu ombro e depois de um sorriso bastante maroto, disse sem titubear: “Enfia essa rola grossa no meu cu, seu puto gostoso, … enfia tudo que eu quero sentir ela me invadir!”. As palavras de Gisele soaram como uma ordem expressa que precisava ser imediatamente obedecida. Walter não perdeu tempo, enfiando toda a extensão de sua pica no cu de Gisele que à medida que era invadida por aquele monstro de carne e músculos gemia e balbuciava palavrões chulos provocando o rapaz a não interromper sua tarefa.

Não demorou muito para que a rola de Walter estivesse completamente introduzida no ânus de Gisele permitindo ao rapaz que iniciasse os movimentos de vai e vem que eram plenamente acolhidos pelo traseiro de sua parceira. Era uma cópula frenética e insana, … e mesmo ali, com Gisele, Walter ainda pensava em Nicole, imaginando que poderia ter as duas ali, à sua disposição, sedentas por sua pica e cheias de tesão por uma trepada com ele. Walter, vez por outra, apertava os peitos da sua parceira brincando com os mamilos entumescidos e levando Gisele à beira da loucura que gemia e se contorcia como uma gata desatinada por aquela rola em seu cu.

Por duas vezes, Walter tentou tocar a vagina de Gisele, mas esta o impediu resistindo de forma doce e suave, agindo de um modo tão singelo que o rapaz achou por bem não demonstrar qualquer descontentamento com aquele gesto de estranho recato, supondo que seria apenas mais uma idiossincrasia própria das garotas do interior. Esquecendo-se desse pequeno “detalhe”, o rapaz prosseguiu em suas deliciosas investidas naquele traseiro quente e acolhedor. Gisele gemeu mais algumas vezes e não tardou em anunciar que um orgasmo estava por vir, … e veio! E depois outro! E mais outro! Todos eles fazendo Walter se sentir o garanhão impoluto e dominador que tinha submetido à sua rola o cuzinho daquela fêmea sensacional.

Prosseguiram, assim, por um bom tempo, no qual Gisele anunciava repetidamente orgasmos que se sucediam uns aos outros, fazendo que seu parceiro quisesse sempre dar-lhe mais um como um presente de um homem para sua amante ocasional. Todavia, todo aquele esforço exigiu um preço do rapaz que, depois de alguma resistência pífia e de eficácia reduzida anunciou que ele também estava para gozar, ouvindo a parceira pedir-lhe que o fizesse em sua boca! E mesmo surpreso com o pedido, Walter gostou da ideia e imediatamente tirou seu pinto de dentro do cu de Gisele e ficou em pé, enquanto a jovem abocanhava gulosamente sua rola pulsante, chupando-a com uma indescritível volúpia e produzindo deliciosos espasmos no corpo do rapaz que em alguns minutos estava despejando uma enorme carga de sêmen quente e viscoso dentro daquela boquinha de anjo.

Gisele engoliu todo o conteúdo ejaculado pela rola de seu parceiro e em seguida lambeu carinhosamente todo o membro, deixando-a limpinho e pronto para o que desse ou viesse. Walter caiu de joelhos vencido pelo esforço a que fora submetido, tendo sua cabeça acolhida no peito de Gisele que o abraçou e acariciou-lhe ternamente as costas e os cabelos. Quedaram-se ali por alguns instantes, vencidos, extenuados, suados, … mas plenamente satisfeitos com o prazer que haviam mutuamente proporcionado. Walter estava sonolento e atordoado pelo sexo somado às enorme doses de bebida alcoólica anteriormente ingeridas e sentia-se quase beirando ao desfalecimento. Gisele acariciou seu rosto e sussurrou em seu ouvido que deviam sair dali, pois não tardaria muito para o sol nascer e aquele reduto ficar repleto de pessoas indesejáveis. Vestiram-se e Gisele deixou Walter em frente ao seu hotel.

Antes de se despedir dela, ele lhe perguntou se poderiam encontrar-se novamente. Gisele deu um sorriso carinhoso e respondeu que isso dependeria apenas dele, pois naquele feriado ela estaria na cidade aproveitando para divertir-se e relaxar, … e quando o rapaz saltou da caminhonete, conteve seu caminhar, voltando-se como um raio na direção do veículo antes que ele arrancasse, perguntando a ela como faria para encontrá-la, … ela riu mais uma vez dizendo que ele não devia se preocupar com isso, pois ela o encontraria quando fosse o momento certo. Walter afastou-se vendo o veículo desaparecer em uma curva próxima e pensando se realmente iria ver Gisele ainda mais uma vez. Subiu para o seu quarto e deu com Bento roncando como um cavalo velho desmaiado em uma das camas exalando um cheiro de bebida e cigarro que chegava a empestear o ambiente.

Walter entrou no banheiro, despiu-se e depois de escovar cuidadosamente os dentes, vestiu um shorts e deitou-se pensando e sentindo Gisele. Havia sido uma trepada daquelas! Ele simplesmente estava deliciando-se com as perspectivas que haviam naquele encontro; afinal, encontrara alguém para tirar Nicole de seu mente, … e alguém muito especial! Adormeceu sentindo-se mais tranquilo e muito mais feliz. E mal o dia havia raiado, ele foi abruptamente acordado pelo amigo Bento que lhe cutucava as costas de modo inapropriado e perturbador. Walter entreabriu os olhos com imensa dificuldade dando de cara com Bento quase lhe sacudindo o corpo enquanto dizia alguma coisa inaudível.

“Ei, acorda aí, meu! Que você fez ontem? Tava maluco ou cheio de cachaça na cabeça pra traçar um transsexual?”; Quando aquelas palavras tornaram-se uma frase que foi imediatamente compreendida pela mente ainda turvada de sono do rapaz, ele empurrou o amigo, saltando da cama como quem salta de uma chapa de ferro em brasa. Despertara para um pesadelo, … pelo menos era o que pensava. Inquiriu o amigo sobre que conversa era aquela, … Bento encarou o amigo nos olhos e disse que ele – Walter – era o comentário na cidade, pois na noite anterior havia transado com uma transsexual muito conhecida na cidade! O rapaz balançava a cabeça, incrédulo, surpreso e sentindo-se enganado! Não podia ser verdade! Gisele, … ela era, … era um travesti! Bento o corrigiu dizendo que ela era uma transsexual e que estava aguardando para fazer a cirurgia. Walter, então, desabou sobre a cama, desolado, assustado, … não conseguia acreditar em tudo aquilo! Aquele mulherão, … era um homem! Ou melhor, um homem que queria tornar-se uma mulher!

Bento sentou-se ao lado do amigo tentando consolá-lo, porém ele sabia que nada podia fazer por Walter, apenas esperar que ele superasse aquele evento de alguma forma, … ou melhor, de qualquer forma. O primeiro ímpeto de Walter foi pegar suas coisas e sair daquela cidade o mais depressa possível, sem olhar para trás e esquecendo-se de tudo que havia acontecido ali. Queria fugir, … esconder-se e conviver com a sua vergonha. Bento pousou sua mão sobre o ombro do amigo e convidou-o para tomarem o café da manhã. Walter olhou para ele estupefato, … como ele poderia sair daquele quarto? Como ele poderia enfrentar as pessoas daquela cidade interiorana sem tornar-se alvo de chacotas e sarcasmos repletos de homofobia? Não, ele não tinha coragem suficiente para enfrentar tal situação. Era por demais constrangedora, … quase humilhante.

Correu para o banheiro, trancou a porta e enfiou-se debaixo do chuveiro esperando que a água que dele caía fosse capaz de lavar seu corpo e sua alma. Queria livrar-se de Gisele e de tudo que ele havia feito com ela. Mas isso era simplesmente impossível! Ele não podia mentir para si próprio; a experiência com Gisele havia sido única, … era uma enorme sensação de prazer e de realização, … como se ela fosse uma mulher! Ou melhor, muito mais que uma mulher! Sua mente estava completamente confusa, e ele não sabia o que pensar. Enxugou-se com uma rispidez irritante e depois de vestir-se saiu do banheiro e encarou o rosto do amigo e companheiro.

Desceram para a recepção e caminharam até a sala onde estava sendo servido o café. Walter não conseguia olhar para os lados, … afinal, tinha medo dos olhares e dos eventuais comentários que estariam circulando a seu respeito, … mas, mesmo assim, caminhou com passos firmes e decididos, sem pressa, sem hesitação, … ele precisava autoafirmar-se, mesmo que isso custasse um preço muito alto. Ambos deliciaram-se com um farto café da manhã e depois de satisfeitos, saíram do hotel para caminhar um pouco. A cidade ainda estava acordando após a noite anterior onde a música e a “pegação” correram soltas até altas horas. Mesmo sentindo-se mais senhor da situação, Walter não conseguia tirar da mente a imagem das pessoas comentando sobre ele e de como ele havia transado com Gisele, … aliás, como ele havia transado com um transsexual!

De qualquer maneira o dia transcorreu agitado, cheio de bebida e música, … quando a cidade finalmente acordou para aquele festival, todos haviam mergulhado de cabeça na curtição de liberdade, de música, de bebida e de pegação geral! E Walter bem que tentou divertir-se, mas mesmo sabendo que as pessoas que estavam a sua volta não demonstravam qualquer preconceito, ele achava ter se transformado no assunto do dia em muitas rodinhas de moças e rapazes. Alguns olhares indiscretos, risinhos perdidos e frases soltas tratavam de impedi-lo de esquecer da experiência com Gisele, … e a bem da verdade ele não queria esquecer-se, … nem da experiência, nem mesmo dela! E assim correu o dia, … e veio a noite, …

Walter já estava de cara cheia e mesmo assim não sentia-se nada melhor, … pelo contrário estava frustrado, infeliz e inseguro, … queria muito aproveitar aquele feriadão, mas até aquele momento só houve decepção! “Que merda!”, ele pensou enquanto acendia mais um cigarrinho de palha, acocorado no mesmo lugar e na mesma praça da noite anterior. Estava tão envolvido pelos seus pensamentos que sequer percebeu a aproximação do dono do quiosque onde ele havia tomado cervejas em companhia de Gisele. Ele levantou o olhar e viu o tal sujeito oferecendo-lhe uma cerveja em lata. Walter hesitou por um momento, mas depois de concluir que não havia nem ironia, nem sarcasmo no olhar do sujeito aceitou-a de bom grado. E enquanto sorvia aquela delícia bem gelada, ouviu o tal sujeito dizer com uma voz suave e paternal que ele não deveria preocupar-se com os outros, … afinal de contas, aquilo havia sido bom, ou não? O rapaz olhou para ele e ficou ainda mais pensativo, … aquele sujeito na sua simplicidade tinha razão no que estava dizendo, … Gisele havia sido uma experiência deliciosamente prazerosa e isso não podia se negado!

Em seguida, o sujeito agachou-se ao lado do rapaz, tocou-lhe o ombro e depois apontou com a cabeça para o outro lado da pracinha. Lá estava Gisele, parada, em pé ao lado da sua caminhonete. Seus braços estavam cruzados sobre o peito e ela olhava fixamente na direção do rapaz. Walter ficou meio sem noção por alguns segundos que apenas não conservou essa postura idiota porque o sujeito ao seu lado deu-lhe um leve empurrão com a mão que pousava sobre seu ombro, incentivando-o a fazer o que deveria ser feito.

Walter levantou-se e caminhou na direção de Gisele. Quando ambos estavam bem próximos, Walter percebeu que os olhos dela estavam marejados de lágrimas que teimavam em correr por sua face. Ela o encarou com o olhar triste e cabisbaixo, perguntando se ele estava arrependido do que haviam feito, e que se assim o fosse ela compreenderia se ele quisesse descarregar sua raiva sobre ela. Disse ainda que precisava pedir-lhe perdão por não ter contado antes, mas que isso era uma defesa natural que ela desenvolvera ao longo da vida a fim de evitar retaliações que iam desde gritos ensandecidos até agressões físicas que demoravam para serem curadas. Gisele quis continuar, mas Walter tocou-lhe os lábios dizendo que ela não precisava dizer mais nada, … e foi então que ele a beijou! Não foi um beijo qualquer, … foi um beijo apaixonado e repleto de tesão. Ele a abraçou forte junto de si e sentiu o calor do seu corpo que ardia de desejo por ele.

Quando finalmente eles terminaram aquele beijo quente e sequioso de desejo, Walter olhou para ela e disse que queria muito transar com ela, queria muito tê-la mais uma vez. E o rosto de Gisele iluminou-se de uma forma diferente, … seus olhos e sua face pareciam um enorme sorriso cheio de luz e de desejo. Ela desvencilhou-se dele, pegou sua mão e pediu que ele dirigisse o carro, e que eles fossem para qualquer lugar que ele quisesse. Assim que ambos estavam embarcados, o rapaz rumou na direção do lago onde haviam estado no dia anterior, e lá chegando, os dois não quiseram perder um minuto sequer. Walter despiu-se mostrando para Gisele seu membro duro e pulsante que deixava evidente o tesão que ele estava sentindo por ela. Gisele olhou para ele e sentiu-se confiante o suficiente para despir-se e mostrar-se para ele como ela realmente era, … e quando estava completamente nua olhou para o rapaz temendo que sua atitude impensada poderia custar-lhe muito caro …

Walter olhou para ela e percebeu que ela era uma mulher! Não importava o que os outros pensavam, Gisele era muito mais mulher do que se podia imaginar, … e nenhum detalhe “anatômico” poderia ser capaz de ocultar essa constatação, … e Walter tomou-a para si e eles se beijaram com uma intensidade tão pulsante que eles podiam ouvir seus corações batendo rápido e inseridos em uma sincronia única e especial. Gisele não resistiu ao tesão que estava sentindo e assim que lhe foi possível ajoelhou-se na frente de Walter e tomou aquela vara grossa e longa com as mãos sentindo-lhe a extensão e o vigor. Em seguida, soltou-a e aproximou seus lábios dela passeando pela glande e envolvendo-a quase por inteiro. Walter gemia, sentia seu corpo tremer e seus músculos se retesarem de tanta excitação. Tocou os cabelos de Gisele e suavemente gesticulou que queria mais!

Gisele abocanhou aquela rola imponente e sugou-a com a gulodice de uma criança saboreando uma iguaria única e deliciosamente obscena. Suas mãos percorriam o corpo de seu parceiro apertando-lhe as nádegas e, vez por outra, cravando-lhe as unhas longas e bem feitas, gesto que deixava Walter ainda mais excitado e mais macho do que jamais sentira antes. Ele acariciava os cabelos de Gisele e dizia-lhe palavras carinhosas e cheias de tesão. E não tardou para que ele a puxasse para si beijando-a mais uma vez. Gisele tomou aquela pica nas mãos a passou a massageá-la com vigor demonstrando que desejava muito se possuída por aquele pedaço de carne com vontade própria. Walter virou-a de costas para ele e assim que ela inclinou-se apoiando suas mãos na parte superior da cabine do veículo ele a possuiu com um vigor tão forte que ela gemeu alto empurrando suas nádegas na direção do seu algoz de cabeça inchada.

Eles se movimentavam com um ritmo tão poderoso que cada retribuição era comemorada com gemidos e palavras desconexas. Ambos estavam arrebatados pelo tesão e pelo calor do momento, … eles pareciam ser apenas um único ser, uma reunião perfeita de corpo, mente e alma na busca de uma satisfação sem fronteiras. Walter não estava contendo suas ações e não demorou em procurar o baixo ventre de Gisele, sentindo seu pequeno membro levemente inchado e úmido. E ele ficou ainda mais excitado aproveitando o momento para massagear aquele “clítoris externo” que respondia às suas carícias como um sinal de que ele estava causando um prazer que Gisele jamais havia sentido.

E eles fizeram muito sexo, vez por outra trocando de posições, mas sempre com Walter sendo o macho ativo, enquanto Gisele queria mesmo era sentir-se completamente possuída por aquele homem lindo e vigoroso. Seus corpos suados e suas respirações ofegantes eram o mais claro sinal de que aquela cópula parecia não ter mais fim, … era um sexo selvagem, … doido, … proibido, … mas, era um gesto que os tornava apenas dois seres em busca do prazer sem qualquer limitação de qualquer ordem. Não havia tempo nem espaço e se alguém passasse por ali naquele momento muito provavelmente não se surpreenderia com aquela cena, posto que ela estava envolvida em uma aura de desejo e de paixão.

Algum tempo depois (muito tempo, na verdade!), Walter anunciou que estava prestes a gozar e ouviu Gisele implorar-lhe que fizesse isso em sua boca. Ela não esperou pela resposta dele. Desvencilhou-se da posição de submissão em que estava e jogou o rapaz sobre o cobertor marrom que ainda jazia na caçamba do veículo e começou a masturbá-lo vigorosamente fazendo-lhe súplicas repletas de desejo. “Goza pra mim, meu macho, … goza que eu vou engolir tudinho, … me dá essa porra quente e gostosa, … me dá agora!”; ao ouvir aquilo Walter não foi mais capaz de conter-se e sentiu o pênis inchar e a glande pulsar, ejaculando descontroladamente. Gisele tomou a pica em sua boca e sorveu aquele líquido quente e viscoso engolindo tudo até o final.

E mesmo depois que os jatos diminuíram de intensidade, Gisele continuou com a rola em sua boca percebendo que ela ainda estava dura e firme. Brincou com as bolas de seu parceiro querendo sentir se tudo havia, de fato, terminado, mas foi surpreendida com a ação rápida de Walter que a jogou sobre o cobertor tomando seu pequeno pênis com uma das mãos e aplicando-lhe uma punheta carinhosa e bem cuidada. Gisele olhou para ele e teve vontade de chorar, dizendo que jamais alguém fizera isso com ela. Walter a beijou novamente e sentiu quando ela teve um pequeno orgasmo, ejaculando algumas gotículas que escorreram por sua mão.

Finalmente ele se quedaram um ao lado do outro, vencidos pelo cansaço advindo do doce esforço do prazer. Abraçaram-se por um longo tempo, até que Gisele lhe perguntou se ele queria ir para a sua casa, … ela titubeou ao fazer aquela pergunta, … mas completou dizendo que nunca convidara ninguém e que se ele concordasse seria o primeiro. Walter sorriu para ela e respondeu-lhe afirmativamente beijando-a ainda mais uma vez antes que ambos se vestissem e rumassem para a casa de Gisele.

Quando o dia amanheceu, Bento, que mal dormira durante a noite, voltou para o hotel e ao entrar no quarto percebeu que seu amigo não estava ali. Coçou a cabeça ponderando o que poderia ter acontecido ao amigo. Buscou pelo celular e enviou um torpedo perguntando onde Walter estava. Não tardou em receber uma resposta que o fez ficar desconcertado: “Eu estou bem. Muito bem. Não se preocupe”. Bento desligou o aparelho e pensou consigo mesmo onde Walter poderia ter se enfiado e porque estaria ele tão feliz.

Era quase final de tarde quando Bento recebeu outra mensagem em seu celular. Vinha de Walter, e seu conteúdo era ainda mais enigmático que a anterior; dizia apenas: “Não espere por mim. Meu feriado está valendo muito a pena!”. Bento coçou novamente a cabeça e deu de ombros pensando que, provavelmente, o amigo estava muito melhor que ele.

O sujeito vagueou pela cidade, sem eira nem beira, pensando no que fazer, … até que acabou por ver-se naquela mesma praça onde Walter havia conhecido Gisele (sem bem que ele não sabia muito bem disso!). Aproximou-se do quiosque instalado em uma de suas bordas e sentou-se em uma das mesas de metal que guarneciam o entorno da pequena e modesta instalação. Pediu uma cerveja ao que foi prontamente atendido pelo proprietário. Ficou lá, de bobeira, olhando para o nada, até que, subitamente, ele viu! Era uma morena e tanto que vinha desfilando em sua direção! Que corpo! Que rosto! Que peitos! Era um espécime deliciosamente insinuante e repleto de curvas feitas pela melhor genética do mundo. Bento levantou-se e cumprimentando a garota que havia chegado bem próximo dele, ofereceu-se para pagar-lhe uma bebida, pedido esse que foi imediatamente aceito com um sorriso simplesmente estonteante.

Bento olhou para o sujeito do quiosque e gesticulou pedindo mais duas cervejas. O sujeito sorriu e disse que já ia atendê-lo. E enquanto pegava as bebidas geladas em seu freezer riu para si próprio, pensando que ali estava mais um casal incomum, … um casal muito parecido com o da noite anterior (!). Ele deixou de lado seus pensamentos irônicos e dirigiu-se até a mesa servindo a bebida bem gelada. Retornou ao quiosque e ligou o pequeno equipamento de som “três em um” que passou a emitir uma música suave e romântica música, … “More Than a Woman”, ….

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 13/09/2016

Tarada! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
** DE BÊBADO NÃO TEM DONO IV

Codigo do conto:
29509

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
19/05/2013

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2