O fogo era dificil de se conter debaixo saia. sentada no banco da igreja a crentinha discretamente de minuto em minuto escorregava a mao entre as pernas, afim de saciar o desejo de sua vagina molhada e ardente. sem pensar duas vezes ela virou pra mae ao lado. - Eu vou no banheiro. - a mae intertida com apregação apenas acenou com a cabeça. desviando do caminho do banheiro ela saiu pela porta da frente e começou a andar na rua rapidamente, sua vaina estava contraindo, ela podia sentir a umidade e a sede pelo que ela nunca tinha insprementado veio a tona mais forte do que nunca. virando a rua ela viu algo que a deixou de perna bamba dois policias em pe ao lado da viatura conversavam. o que estava em pe com os braços crusados a deixou sem folego. ela queria da pra ele de qualquer jeito, mas corria o risco de ele lhe darfora e ainda contar pra sua mae. ele começaram a se movimentar e ela entrou em disispero eles estavam inda embora. mas o que estava encostado no caso menos atraente estava se afastando seguindo na rua escura. sem pensar duas vezes ela foi ao rumo do policial, e quanto mais perto ela chegava mais suas pernas começaram a ficar bambas ainda mais quando viu sua deliciosa mala na calça. de tanto tesao ela sigurou no carro para nao cair o policial a segurou, o cheiro masculo invadiu suas narinas a deixando mais com tesao. - o que foi agorota? - estou mal. - e o que esta sentindo? - uma dor. - aonde? ela pegou a mao forte e levou rumo a vagina molhadinha sob a saia o policial segurou um pouco e depois exitou. - se ta loca? quantos anos voce tem garota? - 17 - disse ela passando a mao no pau dele. ele estremeceu um pouco e deixou ela massagiar seu pai. - ta bao chega toma teu rumo - disse ele impurrando a crentinha rumo a rua. - me come- estremeceu ela levantando a saia e passando a mao na bucetinha pequena. - ta bao so uma metidinha e depois se vai embora. ela correu pra detras do carro onde ficariam escondidos dos olhares curiosos e levantou a saia. o policial a pegou por tras ja com a pica de fora ele estremeceu ao sentir o cacete entre sua pernas cerrando sua buceta. ele começou a penetra-la ela gemia de tesão o foco de luz os deixavam visiveis pra quem vieese de fora. com uma dor ardente o pau começou a entrar em sua bucetinha molhadinha quentia. - ai ai me fode mefode- estremecia ela. - so mais um pouquinho e chega - disse ele com a respiração entre cortada, a bucetinha dela tava quentinha apertadinha ele nao queria deixar ela sem encher aquela bucetinha de porra sem pensar ele a debrussou sob a frete do carro e metia freneticamente em sua bucetinha enquanto ela gemia de tesao. - alguem vai nus ver. - reclamou ela - nao importa. os gemido começaram ficar forte e ela gozou esguichou liquido quente por todo lado e ele nao conseguia deixar de meter dando aida mais pressão naquele buraco quentinho. e o gozo foi eminente encheu a buceta dela de porra a socando forte a fazendo cair de pernas bambas ele a derrubgou no chao aabriu suas pernas e sugou seu pescoço enquanto metia nela espejandp ainda mais porra ele aurrava ate o ultima goazada. o policial ergueu a calça subiu no carro e foi embora a deixando mole no cha massageando a buceta enchada e toda melada.
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