Bem, criei coragem, coloquei uma peruca loira, calcinha fio dental, uma mini saia e um top, todos pretos, sem esquecer do saltinho é claro. Não escondia muita coisa , afinal meu bumbum é grande e aquela mini saia deixava a polpa dele a mostra.
Lá estava eu no ponto de ônibus, bem, devido aos hormônios que tomo, e ao meu rostinho delicado, poucos percebem que sou um homem que se monta de mulher.
De repente o ônibus chega, respiro fundo, crio coragem e embarco. Estava cheio, principalmente de homens.
Fico no meio do ônibus, apertada entre um passageiro sentado e outro de pé atrás de mim, ambos brancos, altura mediana, aparentavam estar na casa dos trinta.
O ônibus seguia viagem e pouco tempo depois percebo que o rapaz que estava atrás de mim, começa a encostar em mim, me arrepiando inteirinha.
Eu, safadinha que sou, empinei o bumbum e fiz questão de roçar no pênis dele que a esta altura já estava duro feito uma pedra. Ao que comecei a roçar minha bunda grande nele que estava de calça moletom, ele soltou um gemido e disse aos meus ouvidos:
-Piranha ... Ta doidinha pra dar essa bucetinha não ?
Ele nem desconfiara que eu era um homem vestido de mulher rs.
Quando dei por mim sem avisar nada tirou seu pênis para fora e roçou na minha mão.
Estava louca de tesão e mesmo não pensando no lugar que estávamos, acabei agarrando aquela rola grossa e comecei a masturba-lo bem forte. Ele gemia e falava bobagens no meu ouvido.
-Puta, você gosta mesmo de uma rola, quero comer sua bucetinha aqui mesmo.
Estava sedenta de sexo, mas não podia revelar que era crossdesser, então eu disse:
-Ai... Eu estou louca para levar vara na minha gruta faminta, mas estou menstruada,se importa de comer meu cuzinho?
Ele endoidou de vez e sem pensar duas vezes posicionou seu mastro enorme na portinha do meu anelzinho, e o enfiou de uma vez o que me arrancou um gritinho de dor misturada com prazer.
-Ai, delicia de caralho, enfia com gosto vai, enfia que a puta gosta .
Ele segurou bem forte nos meus quadris e começou a meter feito um louco no meu cuzinho, que loucura nem nos importávamos se as pessoas estavam vendo, e realmente estavam, nossa sorte é que haviam apenas homens naquele ônibus.
Quando dei por mim, comecei a gemer alto e a gritar:
- Isso filha da puta, fode a puta no ônibus vai, fode que eu gosto, delicia de caralho no meu cuzinho, enfia sem dó desgraçado, enfia!!! Aiiiii deliciaaa!
O rapaz que estava na minha frente tirou o pênis para fora e começou a se masturbar nos vendo.
Finalmente pra fechar com chave de ouro enquanto ele me fodia disse nos meus ouvidos:
-Já que deu o cuzinho com tanta facilidade para mim, chupe a rola do parceiro que esta na sua frente, não vai deixar ele na mão vai, uma boa puta não faz isso.
Dizendo isso forçou minha cabeça até a rola daquele homem desconhecido que não havia trocado uma palavra e abocanhei aquele pau gostoso de uma vez só.
Estava adorando a situação, sendo fodida e chupando uma rola bem gostosa, e observada pelos outros passageiros que gritavam:
-Fode, fode a vagabunda quer rola mesmo, arromba a piranha que ela gosta!
O passageiro que eu chupava logo anunciou:
-Vou gozar!
Ao que respondi:
-Isso! Goza na boca da tua putinha, dá leitinho bem gostoso pra eu beber tudinho dá... Dá essa porra gostosa pra eu beber dá seu safado!
Enlouquecido ele me faz engolir aquela rola grossa inteirinha e goza na minha boca faminta por porra, bebi cada gotinha.
Por ultimo, o outro homem que comia meu cuzinho freneticamente, me segurou forte pela cintura e gritando:
-Toma meu pau no seu cuzinho putaaaa!
Não agüentou e finalmente tirando seu pau para fora lambuzou toda a minha bunda com aquele porra quente.
Me recompus, e ia saindo do ônibus quando alguns passageiros me seguraram e me fizeram ficar ajoelhada, naquela hora vários vieram e gozaram na minha boca, fiquei com a cara toda lambuzada de porra quente de todos os passageiros que se masturbaram vendo a minha sacanagem. Quando chegou a vez do motorista ele fez questão de me fazer engolir o caralho grosso dele gritando :
-Bebe sua vagabunda! Este é o preço de você querer trepar no meu ônibus.
Não recusei e realmente bebi toda aquela porra quente.
Finalmente me recompus e sai orgulhosa daquele ônibus sabendo que daquele dia em diante, seria conhecida para sempre como a vagabunda do ônibus.