Tenho 23 anos. Estou morando com um cara que é dez anos mais velho que eu. Acontece que o cara já foi casado e ficou com a guarda do filho que hoje tem treze anos. Há algum tempo atrás a psicóloga que trata dele já diagnosticou que ele sofre de problemas cognitivos e que é um menino que não sabe lidar com limites e que não consegue aceitar um não. Eu me prontifiquei a cuidar dele apesar de saber que isso seria um problema no meu relacionamento com o pai dele. Sou morena clara, cabelos compridos, pernas bem torneadas e uma bunda empinada que realmente chama atenção.
Acontece que Eduardo, meu enteado de uns tempos pra cá, parece ter percebido a mulher que ele tem em casa. Meu marido sai pra trabalhar e só volta à noite.
Tudo começou numa tarde quando ele entrou para tomar banho. Naquele dia como estava calor, eu usava um top e um shortinho de lycra para andar em casa que revela as minhas coxas e exibia as popinhas de minha bunda, pois só uso calcinhas bem cavadas. Ele me chamou pedindo a toalha que havia esquecido. Inocentemente entrei no banheiro para lhe entregar a toalha quando ele me puxou para dentro do banheiro com violência. Foi logo tratando de arrear meu short e minha calcinha e nem tive tempo de reagir, pois como ele estava nu, foi logo esfregando a pica durinha no rego da minha bunda e descendo até esfregar na minha xana.
Aquele pau de adolescente era quente e tesudo e nada me restou a não ser encostar na parede e deixar que ele deleitasse de mim a seu bel prazer. Eu estava contribuindo para que ele continuasse sendo um menino sem limites, algo que a psicóloga já havia condenado, mas eu estava ficando cheia de tesão e acabei fazendo a vontade dele. Mas como demonstrou certa inexperiência, não foi longe daquilo que estava fazendo, embora eu ali começasse a ficar cada vez com mais tesão.
Depois daquele dia, confesso que passei a pensar em ter nova experiência com aquele garoto.
Certa noite, depois de fuder com meu marido e pegar no sono, acordei de madrugada e avistei meu enteado dormindo no sofá da sala apenas de short e sem camisa. Passei a me lembrar do dia em que ele me bolinou e sem acordar meu marido, me levantei da cama e fui beber água na cozinha. Quando voltei contemplei meu enteado por mais um tempo. Fui me aproximando lentamente e resolvi me aventurar. Mamei nos biquinhos de seus peitos passando gostosamente minha lingua que logo fizeram eles endureceram de tesão fazendo-o se revirar no sofá. Mesmo sem ele acordar. Em seguida fui mais longe. Arreei o short dele e sua cueca e fui abocanhando aquele cacete que dias atrás havia me bolinado o rego e a xana. Lambi a extensão daquela pica que endureceu em pouco tempo fazendo ele acordar. Quando me viu lambendo e chupando sua pica, tratou de fechar os olhos, alisou carinhosamente meus cabelos, gemeu se deliciando e curtiu aquela mamada que eu fiz questão de continuar até fazê-lo gozar bem gostoso. Logo recebia um jato quente de porra na minha boca. Deixei a pica do gatinho limpinha depois, engoli tudo e voltei pra cama.
Aquela semana passou e nada mais aconteceu.
No final de semana, meu marido recebeu a visita de um amigo que não via há anos. Como ele se amarra em ir no bar nos finais de semana e beber sua cervejinha, ele e o amigo resolveram fazer este programa.
Meu enteado já, maliciosamente, disse que ficaria em casa. Eu aproveitei que estava sozinha com ele em casa e resolvi tomar um banho e mais uma vez coloquei uma roupa provocante. Meu shortinho preto de lycra e novamente um top.
Quando saí do banheiro fui surpreendida por ele que me disse temer pela chegada do pai com o colega e que não tinhamos tempo a perder. O Sacaninha me posicionou encostada na parede, de costas pra ele e foi sem dó nem piedade me arreando o short e a calcinha. Depois também arreou a bermuda e foi encaixando na minha xana. Eu fechei meus olhos e curti loucamente aquela pica que entrava e saia de mim em movimentos alucinantes. Fui rebolando bem gostoso enquanto nossos gemidos se misturavam. Depois de um bom tempo, ele me mandou arreganhar a bunda. Já muito excitada, eu obedeci e a empinei ao máximo já imaginando o que estava por vir. Foi quando olhei para trás e o vi procurando apontar a pica para meu buraquinho. Quando localizou, foi metendo a cabecinha e empurrando enquanto eu fechei as nádegas e mais uma vez de olhos fechados gemi e senti um tesão indescritível quando aquela pica me invadiu. Mais uma vez eu rebolei feito louca e ele gemendo, me agarrando pela cintura ia empurrando a pica que ia sendo engolida cada vez mais pelo meu rabo.
Era difícil de acreditar que meu enteado estava comendo meu cu. Mas era a mais pura verdade. Eu olhava para, ele, apertava meus olhos, lambia e apertava os lábios fazendo carinha de quem tava gostando demais.
Um garoto novinho e bonito como ele com a vara no meu rabo me deixava louca!
Depois de um tempo me socando em pé, resolveu sentar-se no sofá e sem desengatar eu fui por cima dele. Ali, entrou tudo de vez e eu continuei rebolando e gemendo como louca.
Em um dado momento, levei um grande susto quando pensei em desengatar dele e punhetá-lo pra que ele gozasse gostoso antes do meu marido voltar. Mas quando tentei fazer isso, senti que a cabeça dele inchou e ficou entalada dentro do meu cu. Apesar de apavorada, comecei a lamber meus lábios, pois achei aquilo uma delícia. Tratei então de aumentar os movimentos e rebolei de forma ainda mais intensa pois se ele gozasse aquilo iria desinchar quando o pau dele amoleçesse.
Tudo terminou com ele ejaculando um rio de porra que invadiu meu rabo. Acabamos nos beijando apaixonadamente e só interrompemos a carícia porque foi o momento em que meu marido me chamou no portão. Tratei logo de me recompor.
Naquela tarde, eu, meu enteado, meu marido e o amigo dele almoçamos e passamos o resto da tarde como se nada tivesse acontecido. Mas o meu tesão continuou, pois meu rabo parecia ainda sentir a pica tesuda do Edu.
Depois desse dia, eu e meu enteado estamos sempre fudendo.
Geralmente pela manhã, sempre acordo já com ele em cima de mim. Com isso acabo cedendo e deixando ele fazer de mim a sua putinha.
Me Escrevam
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