Sou moreno, tenho 34 anos, 1,83 de altura, e o fato que narrarei aconteceu numa cidade do interior da Bahia no período das festas juninas. Estava passando na rua em frente ao palco e encontrei Gleice, morena clara, 1,65 de altura, rosto bonito, bunda grande e apetitosa e um belo par de seios.
Neste dia ela estava usando um vestido curto, decote bem ousado e calcinha fio dental. Sua roupa deixava à mostra as bem torneadas curvas do seu corpo, vê-la daquele jeito me deixou bastante excitado e a fim de devorá-la o mais rápido possível. Conversando, percebi a gostosa bem solta, animada devido aos muito licores bebidos. Sendo assim, tratei logo de convidá-la para darmos um rolé pois o meu pau a esta hora estava duro de tesão. Já tinha saído com ela, mas não tinha rolado transa.
Ao longo do passeio ela notou o volume na minha calça e foi logo passando a mão dizendo:
– Está me dando água na boca!!!
Procurei um cantinho para ficarmos a sós, não posso esquecer de mencionar que adoro transar em lugares públicos. Passando pela feira-livre notei que era o lugar ideal, escuro e cheio de esconderijos. Não pensei duas vezes, a puxei pelo braço e eu disse – Agora você é a minha puta. Ela disse:
– Você quer me levar para a feira? Como assim? Eu disse:
– Relaxe, vamos sair um pouco da rotina. A beijei e vendo que ela não se opôs, continuamos a beijar atrás de uma das barracas, torcendo muito para evitar sermos flagrados pelo vigia-noturno.
Quando beijava a boca da gostosa, minhas mãos percorriam o seu corpo, enquanto uma acariciava o seu peito a outra já estava trabalhando por debaixo do vestido.
– Você está me deixando louca, não para por favor... – Vem, come essa puta, faz o que quiser comigo.
– Estou molhadinha.
Concentrei-me um pouco em baixo do vestido, inicialmente fiz caricias por cima da calcinha bem no grelinho, ela se contorceu todinha. Beijei o seu pescoço, a sua orelha, chupei um seio de cada vez deixando-os durinhos de tesão. Ouvi um gemidinho: – Hum, que delícia estou toda arrepiada.
Tirei a sua calcinha, levantei o vestido até a minha boca encontrar aquela buceta inchadinha. Chupei com vontade o grelinho saliente, ela deu um gemido muito alto:
– Não para, que tesão.
Confesso que fiquei apreensivo devido a presença do vigia-noturno, mas a deixei a vontade. Ora chupava a buceta outra enfiava a língua no cuzinho dela, isso a deixava ainda mais louca de tesão.
– Chegou a minha vez, disse ela e sem demora começou a chupar o meu pau. Pense em uma mulher capaz de fazer loucuras com a língua, ela passava a língua na cabecinha, engolia meu pau, cerca de 17,5cm, chupava meu saco, eu dizia
– Vai minha puta, chupa este pau que é seu. Coloquei minha delícia de frente para a barraca, empinando aquela bunda fenomenal, coloquei a camisinha e meti de uma vez em sua bucetinha, comecei um vai e vem gostoso alternando a velocidade o que a deixava cada vez mais a vontade para gemer cada vez mais alto:
– Que pica!!!, não sei porque perdi tanto tempo sem te ver.
– Mete com força neste rabo.
– Moreno gostoso.
– Toma puta, não é pica que você quer.
Eu dava tapinhas em sua bunda e meus gemidos eram abafados pela altura do gemido dela. A buceta dela estava tão molhadinha que a minha pica entrava e saia com facilidade.
Dei uma paradinha e ordenei:
– Chupa essa pica, sinta o sabor da sua bucetinha.
– Hum, que gostoso, minha bucetinha é mesmo saborosa.
Chupou com vontade por alguns instantes. Ordenou que voltasse a meter novamente na sua bucetinha.
– Quero pica gostoso!!!
Voltei a enrabá-la com vontade, sentindo a contração dos músculos da buceta.
– Toma leitinho, abra bem a sua boquinha. Ela tomou todo o leitinho sem deixar derramar uma gota
– Você é louco, mas adorei a ideia de ser comida deste jeito.
– Sou a sua cadelinha no cio.
Depois de um tempo fodendo aquela gostosa, percebi a presença de casais que tiveram a mesma ideia da gente, aquela feira-livre se transformou em motel livre. Nunca mais rolou nada entre a gente pois ela retornou para o marido depois de 2 anos separada.