Pessoal, saudações, Alex aqui... O conto que posto agora é de quando eu tinha uns 20 anos, nessa epoca eu estava tendo alguns problemas sobre a vida, sem saber o que fazer, mas nem queria fazer nada, tava nem ai pra tudo, só fazia uns bicos de vez em quando...
Ainda morava com meu pai, mas mal nos viamos, eu só vivia na rua, com pessimas companhias na verdade...
Certo dia, ja era tarde, e eu estava com alguns rapazes numa praça proxima, só bebendo e perdendo tempo, era um dia quente, bem quente, então a praça estava lotada, os rapazes comigo até onde eu sei, eram heteros, e eu tava afim de ficar com alguem, sai então pela praça, meio bebado, procurando alguem... Até que eu achei um homem, sozinho, ele estava deitado em um banco, olhando o ceu.
Cheguei perto desse cara e disse:
-Ceu bonito ein? Principalmente a lua...
Ele olhou pra mim e me encarou do pé a cabeça, ficando o tempo todo serio, enquanto isso, eu reparava nele, não era jovem, devia ter uns 35anos, pele clara, cabelos pretos e curtos, tinha uma barba curta... Depois de alguns segundos, com uma voz grossa ele falou:
-Éh... Lua cheia, minha predileta...
Fiquei pensando comigo mesmo que sua voz era linda, e logo respondi:
-A minha tambem, me faz pensar em lobos, amo lobos e lobisomens, cachorros tambem...
Ele ficou calado, e não disse mais nada, então perguntei se eu podia me sentar ali com ele, então ele mudou de deitado pra sentado, abrindo espaço pra mim sentar...
-Você ta aqui fazendo o que? Ta com um cheiro horrivel de bebida...
Eu fiquei meio com vergonha, nunca gostei que reparassem no meu cheiro, seja bom ou ruim... Eu pensei um pouco e disse:
-Só saindo com uma galera pra curtir...
Ele fez uma cara feia e disse:
-Curtir? Beber pra você é curtir?
Eu meio encabulado respondi:
-É, um pouco, de uns meses pra ca, me acostumei a beber com a galera...
Ele não mudou a expressão e falou:
-E quantos anos tu tem? Pra ficar por ai com bebendo? Não trabalha, nem estuda?
-Eu to com 20, e nem estudo... Tambem não trabalho, só faço uns bico...
A conversa estava tomando um rumo diferente do que eu esperava, e antes que ele falasse algo, me encostei nele e coloquei a mão na sua perna, então disse:
-E você, tem quantos anos?
Ele nem me olhou, colocou o rosto pra cima e falou que tinha 33... Começei a tornar as perguntas mais intimas...
-Você namora ou é casado? Curte o que?
Ele nem respondeu elas, só tirou minha mão de sua perna e disse:
-Olha, ja entendi o que você quer, mas não é minha preferencia ficar com pessoas iguais a você, desculpa, mas você é imaturo... Na hora me senti um pouco irritado, tanto que me afastei dele, fui embora dali, em casa fiquei pensando, mas não dei muita bola, logo dormi...
No outro dia, meu pai estaria em casa e avisou que uns amigos dele viriam pra casa, era dia de futebol e iriam assistir juntos... Nunca me interessei e me tranquei no quarto, mais tardar seus amigos chegaram, e eu nem me dei ao trabalho de sair do quarto, até que precisei ir a cozinha, passei pela sala e vi la um rapaz, olhei rapidamente e continuei andando, ele me era familiar, logo ele veio atras e pude ver direito, era o cara da noite passada...
-Então você é filho do Ricardo? Nem daria pra falar isso... Inclusive, meu nome é Andre...
Eu só bebi minha agua, e disse:
-Sou, desculpa por ontem, não rola mais...
Ele me impediu de sair da cozinha e começou a falar sobre a vida, que eu estava jogando ela fora e tudo isso, nem dei muita atenção, até que ele falou:
-Olha, tenho uma mini empresa, se você quiser, te ajudo com um emprego, pelo menos assim, se depender de você, podera ter dinheiro pra mudar essa fase da vida...
Me irritaca quando falavam assim, mas acabei topando, ele me passou o endereço e marcamos um dia... Ele não me falou nada sobre o lugar, então não sabia como me arrumar... No dia, acabei colocando uma camisa polo branca e uma calça jeans preta, logo mais fui...
Chegando la, era um lugar bonito, era uma loja grande de coisas variadas, como se fossem lembrancinhas, coisas pra decoração, etc... Eu me aproximei do caixa e uma moça bem educada me falou onde Andre estava, logo segui pela loja enorme até uma sala bem no canto, não muito grande, bati na porta e ele me disse que entrasse...
-Pelo menos não é assim tão... Vagabundo... Como pensei, chegou mais cedo que o combinado...
Me irritei com o jeito que ele falou, mas aceitei, afinal, eu era mesmo, logo falei:
-O emprego é aqui? O que eu faço?
Ele franziu a testa e disse:
-Calma, não é assim, tem que fazer uma entrevista antes, porque não se senta?
Obedeci e me sentei, fui respondendo perguntas idiotas, mas basicas... Até que ele começou a fazer algumas mais intimas, como:
-Costuma fazer sexo quantas vezes por semana?
Pensei comigo mesmo, porque ele precisaria saber algo assim? Questionei se era preciso mesmo dizer e ele respondeu que sim... Logo falei:
-Nos ultimos tempos, estou na seca...
Depois dessa resposta, pela primeira vez ele riu, e disse:
-Eu tambem estou na seca...
Eu olhei pra ele pensando "então porque não topou aquele dia? Porque sou um vagabundo!?", mas só disse:
-Talvez você seja exigente demais, não acha?
Sem perceber, uma entrevista se tornou uma conversa casual sobre sexo, e talvez fosse o olhar dele, ou ele mesmo, não sei, mas eu sentia uma enorme atração, principalmente com aquela barba, sempre fui fascinado por barba... Ele estava se descontraindo mais com a conversa, e isso me deixava mais confortavel... Uma mesa separava nos dois, até que ele se levantou de sua cadeira e veio até minha frente e se escorou na mesa, então disse:
-Sabe, bateu um arrependimento daquele dia, na praça... Se você ainda tiver afim...
Eu fiquei sem ter o que falar, e fiquei calado, ele pareceu irritado e fechou a cara, depois disse:
-Você não ta afim? Vai me dizer que ja passou a vontade?
Eu não posso negar, estava com muita vontade, ainda mais depois de poder ver ele mais claramente, ele era forte mas não bombado, seu corpo me atraia, mesmo assim, eu neguei, enquanto meus olhos diziam que sim... Ele deve ter percebido, tanto que me levantou a força e me segurou forte, dizendo:
-Que foi? Você não provocou?
Ele começou a morder meu pescoço, sua barba ralando em mim, me deixava muito excitado, até que ele foi subindo até minha boca e me forçou um beijo...
-Vai ficar se fazendo de dificil? Certo, mas porque não chupa um pouquinho aqui embaixo?
Ele me empurrou pra baixo com força e começou a tirar a calça, até que pude ver pelo formato na cueca que ele tinha um pau muito grosso, logo ele o tirou pra fora, e eu tinha na minha cara 19cm, com uma cabeça bem avermelhada e grossa, ele me forçou a cair de boca, e começou a enfiar e tirar sem parar aquele pau na minha boca, estava delicioso, mas de tão grande e grossa, eu acabava me engasgando e sem eu querer me escorriam algumas lagrimas, mas eu aguentei...
Depois de um tempo ali chupando, ele me jogou na mesa, derrubando boa parte das coisas que ali haviam, começou a tirar minha calça e logo mais começou a me chupar enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, aquilo me levou a loucura, seus dedos eram grossos e quando percebi ele ja estava enfiando 3 dedos... Ele logo parou, deu uma lambida e cuspida no meu cuzinho, e posicionou seu pau na minha bunda, quando a cabeçona tocou a entrada do meu cu, só pensei em pedir pra ele fuder, mas ele ficava ali só brincando, alisando meu cuzinho com a cabeça do pau dele, até que ele, de uma vez socou tudo que pode, eu não aguentei e acabei gritando, ele tirou o pau e falou:
-Pensei que você fosse mais forte... Devia aguentar minha rola, não? Se é assim, dou um jeito nos teus gritos...
Ele abriu uma gaveta da mesa, de la ele tirou um pano preto e um pedaço de corda, amarrou minhas mãos e tapou minha boca, me fazendo ficar indefeso, ele voltou a sua posição e encostou novamente seu pau no meu cuzinho, cuspiu ali e espalhou o cuspe com seu pau, em seguida, ele foi pra tras e novamente de uma vez enfiou tudo que pode, eu tentei gritar, mas meu grito não sairá, ele riu e disse "Sabia que resolveria", ele começou a tirar e enfiar o pau dele, deu varias estocadas seguidas, eu sentia como se meu cu fosse explodir, mas uma hora me acostumei com aquela rola enorme e o prazer começou a ser maior que a dor, nessa hora, ele ja havia parado com as estocadas e estava em um vai e vem maravilhoso, eu estava com vontade de gozar, e mesmo com as mãos amarradas, quando tentava pegar no meu pau, ele dizia que não, e continuava me fodendo... Ele gemia e dizia falava:
-Ahh, puta gostosa do cu delicioso...
Aquilo me deixava mais excitado e eu não aguentava mais, queria gozar enquanto ele me fodia, até que ele agarrou meu pau com força e começou a me punhetar, ele fazia isso de uma forma que doia um pouco, mas era divino, gozei facil e acabou voando um pouco de gozo na camisa dele, depois disso ele tirou seu pau do meu cu, e senti um vazio, na hora ele me puxou, pro chão, me colocou de joelhos e tirou o pano da minha boca, depois disse:
-Abre a boca puta!
E assim fiz, ele começou a bater uma punheta até gozar, ele gozou muito, era um prato farto, ele me fez beber tudo, e acabei bebendo, quando me levantei e virei de costas pra ele, ele ainda deu um tapa na minha bunda e com aquela voz grossa disse:
-O emprego é seu, se seu cu for meu...
Acabei concordando, e nessa hora ele veio até mais perto, grudou em mim, e eu senti seu pau na minha bunda, não estava mais duro, mas era grande ainda assim, ele me abraçou e disse:
-Então até amanha, chega mais cedo aqui, to esperando esse cuzinho...
Ele me soltou, nos vestimos e ele me tomou um beijo forçado, depois disso, sai da sala e da loja, com emprego e um bom tempo de transas com um cara muito gostoso... Hehe...
Bom, em outra ocasião, quem sabe não posto algo mais sobre Andre, mas por enquanto, é só com ele. Espero que tenham gostado! Agradeço opniões sobre meus contos, sugestões de como melhorar e etc...!