Amor de tio e sobrinho, amor de cu e rola.

Finalmente chegou as férias na qual eu iria para a cidade de minha avó com o meu tio. Meu nome é Pedro,tenho 19 anos, 1.75 e peso cerca de 64 kg, já malhei mas hoje não malho mais por falta de tempo. Este ano eu tinha a intenção de passar as férias com o meu tio Carlos que tem 39 anos, tem cerca de 79 kg e 1.80 de altura, tem um bonito corpo, pois todas as manhãs como de costume vai correr e faz um monte de esporte, trabalhando como chefe de cozinha em seu próprio restaurante. Ele vive sozinho, nunca havia ouvido que ele que tinha uma namorada nem que vivia andando de festas, desde a infância eu sempre fui muito ligado a ele.
Eu sempre soube que me sentia sexualmente atraído por ele.
Nessa semana na qual estaria com ele tentaria satisfazer a minha curiosidade e descobrir tudo o que você poderia perguntar. Ao chegar onde marcamos pra nos encontrarmos cumprimentei-o com um aperto de mão e um abraço tímido. Logo em seguida, ele me diz que ainda não havia fechado o restaurante e teria que resolver algumas coisas antes da viagem por telefone em sua casa, na qual ele morava sozinho. Foi ótimo, passaria a maior parte do dia sozinho com ele, então poderia investigar e descobrir se ele curtia ou não ficar com homens e eu já experto, procurei algumas táticas de como conseguir seduzi-lo.
Já em sua casa, acomodado, eu mexendo na internet e meu tio no telefone encontrei em seu computador no histórico do navegador alguns sites visitado de pornôs gays, eu sabia que pelo menos ele já tinha fantasiado ideia de transar com um cara, por isso aproveitei a oportunidade quando ele desligou o telefone e veio em minha direção.
- Pedro! Está pronto? Podemos ir?
- Oi tio, estou pronto sim, podemos partir quando o você quiser.
- Então vamos lá.
Prontamente me levantei, desliguei o computador e fui em direção ao meu tio ajudando-o com suas malas. Ele olha pra mim e me dá um breve sorriso. Viajamos cerca de 2hrs e eu não sei se naquele momento ele já estava tramando alguma coisa mas, vez em quando eu notava ele olhando pra mim de uma forma diferente. Quando ele trocava de marcha ele sempre tinha que esbarrar sua mão em minhas pernas. Enfim, chegando a casa de minha avó nos acomodamos e eu soube que eu e ele dividiríamos o mesmo quarto. Até aí tudo bem. Quer dizer, tio Carlos ainda continuara a me olhar de forma esquisita. Na hora do jantar, ele sentou-se na cadeira ao lado da minha e começou a puxar assunto. Assuntos meio sem pé nem cabeça, não havia nada de interessante em nossas conversa. Nós estávamos falando sobre como ele, como andava os negócios no restaurante e blá, blá, blá. Acabamos de comer e fomos em direção da sala, apenas eu e ele.
- Bem, vamos sentar no sofá. Vou pegar dois copos e uma cervejinha e você vai me acompanhar, Pedro - comentou meu tio.
- Certo, mas pega a latinha do fundo que está mais gelada. - Tanto eu como tio Carlos sentamos juntos no mesmo sofá, eu sabia que essa era a hora de atacar, faria alguma coisa agora que com efeito do álcool só me ajudaria e por fim, eu poderia ver o meu tio em ação.
- Tio Carlos, o senhor não é um cara feio, mas eu nunca o vi com uma namorada, você nunca namorou?
- Ah! Pedrinho, se você soubesse as mulheres só sabem dá dor de cabeça e é melhor estar sozinho do que mal acompanhado... E você? Também nunca o vi com uma namorada de verdade, só apenas algumas ficantes e na sua idade... isso é estranho.
- O que é mais estranho? Mais raro é o seu lugar, como tão bonito você é eu só imagino você deixando qualquer uma mulher com água na boca, até mesmo os caras! - Acrescentei.
- Mas, Pedro... - Eu cortei a sua fala e acrescentei - É verdade, tio, nem vem discordar de mim. A essas horas eu já estaca a ficar mais perto dele e tocar o seu ombro.
Daí então ele coloca sua mão em cima da perna que por impulso eu coloquei a minha em minha em cima. Nos olhávamos sem falar nada, aquela sensação era nada mais do excitante. Meu tio, gostoso, me olhava com cara de desejo e meu pau subiu na hora.
Mas, tudo logo foi interrompido pela presença de minha avó que chegara ali na sala. Chega a hora de dormir e eu fui primeiro pro quarto, já estava deitado na cama, quando meu tio entra, só não estava totalmente escuro pois a TV do quarto estava ligada.
Meu tio, vestia apenas uma bermuda preta e todo o seu peitoral estava a mostra. Ele deitou na cama ao lado que ficava muito próximo da minha, na TV passava um filme que naquele momento passava uma cena se sexo. Fiquei meio sem jeito e eu vi que meu tio também. Era praticamente uma cena de sexo explicito, na qual o cara explorava cada parte do corpo da mulher. Meu tio, logo fala: - Nossa, isso é muito bom. Você gosta, Pedro?
- Sim, tio, é muito gostoso. - Sorri e sentei na cama, ficando de frente a ele.
- Você também é muito gostoso - Disse ele. Senti meu rosto quente feito fogo. E retribui - Gostoso é você. - Ele se levantou e veio a meu encontro. Tocou de leve minha coxa, alisando. Tirei minha camisa, ele elogiou meu corpo mais uma vez.
- Assim, com essas mãos você me deixa louco, tio. - Ele já acariciava meu peitoral com uma mão e admirava-os, e com as pernas continuava acariciando cada vez mais. Eu notei um volume que apareceu em sua virilha, alguém estava acordando e eu estava pronto para o ataque..
- Bem, hum, eu acho que devemos dormir agora, está ficando tarde e o álcool está começando a me afetar na cabeça. - Disse eu, "inocentemente" naquela hora tudo poderia ir por água abaixo.
E ele fala: - Como é? Nada disso! Temos algo para fazer, gentilmente ele se aproximou de mim e deu um baita de um beijo em meios a nossos lábios. Olhamos um para o outro cercados por uma perca de palavras e em seus olhos eu vi o desejo e o medo. Eu acariciava seu rosto e beijou-o nos lábios novamente.
- Não, isso está errado, você é meu sobrinho...
- Isso é algo que tanto esperei, confesso, e isso não é tão errado assim.
Continuei beijando ele e acariciei todo o seu corpo, feito vítimas do desejo lá estávamos nós na cama, sem camisa, como dois animais no cio. Passei por todas as partes de minhas costas com suas mãos enormes, mordendo meu pescoço como se a vida dependesse disso. Eu conseguia notar a dureza de sua bunda, que era redonda, perfeita e hoje à noite ele era só meu.
Pela primeira vez ele começou a acariciar meu pau e foi me beijando todo o meu corpo a partir do pescoço, mamilos, tocando o umbigo, para concluir sobre o eixo do meu pau, começou a provar descontroladamente enquanto explorava toda a minha rola. Eu gemia e gemia de prazer, ele continuou me dando o que eu desejava. Nos divertindo ao máximo, eu me virei e fiz um brutal 69. Eu comi seu pênis, lambi, admirado com todo aquelo enorme caralho comecei chupar seu saco e notei que ele estava adorando, gemendo mais do que eu ele gostava de passar a língua sobre suas bolas. Sai daquela posição, joguei meu tio de quatro e soquei minha língua dentro do seu cuzinho, nossa, eu estava insaciável. Eu comi o seu cu com a minha língua e depois enfiei meu pau.
- Meta com vontade, eu quero sentir você dentro de mim, quero sentir o seu calor , vamos. - Dizia ele louco de desejo e assim fiz, soquei com toda a força que podia e em vez de ouvir gemidas e/ou gritos, foi êxtase total, tanto em conjunto, corpo a corpo, suor e porra. Ele repetia pra mim: "Meta, meta mais forte, seu puto."
Eu socava sem dó, nem piedade no rabo do meu tio. E após algum tempo de prazer senti que iria gozar, aumentando mais ainda a intensidade das estocada que dava nele e foi assim que rapidamente começou a pingar leite. O prazer que eu sentia era o mesmo sentido pelo meu tio. Descaçamos na cama exausto, ofegante, aquela tinha sido umas das melhores fodas minha vida... Adormecemos ali.
Dormindo na cama, nus, sentia suas mãos deslizando sobre mim e o toque suave de seus dedos na minha pele era como um rastro de lava que me queimou além do tesão, ele explorava meus lábios. Já estava quase amanhecendo, meu tio estava totalmente de pau duro e começando uma poesia corpo-a-corpo, num sarro gostoso. Com sua mão sobre minha bunda, puxou-me para ele e nossos corpos em contato, sua glande contra a minha mostrou-se voraz, o corpo com fome gritava um prazer carnívoro. Mudamos de posição, mas sua mão não. Ele levantou uma das minhas pernas e começou a lamber meus testículos e portinha do cu. Sua mão ainda estava sob minha bunda e ele foi descendo seu rosto que foi de encontro com meu ânus. Senti uma língua frenética ocupar toda parte do meu cu. Depois de lambuzar meu cu, tio Carlos, começou a socar de leve em mim. Me rendi ao prazer. Comecei a me masturbar. De sua garganta veio uma urrada de triunfo no momento que socou todo o seu pênis dentro de mim com alegria, como eu me tentei me esquivar com a mão, tio Carlos, empurrou seu pênis profundamente em meu cuzinho, sem ter piedade de mim. Ahhh, eu gostei. - Vá em frente! Eu quase chorei no meio de um enorme exstasse, sentindo cada parte do seu pau dentro de mim. Ele apertou minha bunda contra ele e explodiu lá dentro e eu senti um líquido suave e quente que sai do meu ânus, leite branco escorregava em minhas pernas. Não houve misericórdia para qualquer um. Nesta batalha não houve vencedores ou perdedores. Ganhou o nosso desejo e me senti eufórica, apenas cada um fez o outro sentir prazer. Desde então, nossas vidas mudaram, mas estávamos cansados ??demais para pensar nisso e dormimos novamente, um em cada cama. Ao acordar ele não estava, a sala estava vazia, eu chamei por ele.
- Tio Carlos, tio? Onde você está? - Então ele apareceu na porta, com uma xícara de café, estava com cara de espanto. - O que houve, tio? - Sorri.
- Eu estava com medo do que aconteceu, mas ao vê-lo com um sorriso no rosto, é bom eu ter você ao meu lado, agora sim eu percebi que não fiz nada de errado.
- Nunca irei me arrepender de ontem à noite - eu disse, assegurando-lhe que eu concordei com o que ele disse. Dali então, voltamos a transar novamente. Desta vez, eu sentei na cama e ele no chão, de quatro comecei a chupá-lo. Enquanto eu me divertia com a sua bunda, seu cu salivava, ele abraçou minhas pernas e ele se ajoelhou em meu pau. Nós nos voltamos para trepar loucamente juntos. Ele dentro de mim, eu dentro dele. Isso ainda até hoje e tio Carlos é meu.
Asseguro aqui que esse conto é 100% verídico!!
Obrigado a todos pela leitura. Até breve, abraços!