Vestia uma saia bem leve, de tecido fino, quase transparente e uma blusinha clara, de botões na frente, revelando um sutiã de renda preta, convidando a um olhar mais demorado. Um tesão só!
Nos sentamos na sala, onde rolava baixinho uma música suave. Depois do papo trivial, breve, houve um silêncio. Sentados, um de frente pro outro, olhei bem nos olhos dela e perguntei: Posso te dar um abraço?
Ela já estava esperando. Se levantou sorrindo e eu também. No meio da sala nos abraçamos e senti o perfume suave de seus cabelos soltos. Colamos os rostos e ficamos ali por alguns segundos, sentindo o calor um do outro e relaxamos.
Alisei seus cabelos, sua nuca, suas costas. Ela soltou um suspiro. Seus seios arfavam junto ao meu peito. Procurei sua boca, sem pressa e nos beijamos deliciosamente; longamente. Ela soltou todo o seu corpo e meu pau, já endurecendo, tocou sua xana sobre o tecido fino da saia. Ela gostou!
Desci minhas mãos pelas suas costas e fui até a bunda, sentindo cada dobra de sua roupa. Descobri uma fina tanguinha de renda, que me deixou ainda mais excitado. Ela sentiu minha reação, me apertou mais e deu um suspiro de puro tesão. Demos um novo beijo, agora bem quente e mais intenso. A entrega foi total, desejada, sem restrições. Levantei sua saia como a cortina de um teatro, até poder tocar o seu corpo livremente. Acariciei sua bunda lisinha e macia. Deslizei a mão até sua xana quentinha, por cima da tanga que já estava molhada. Com a outra mão, acariciava seus seios ainda cobertos.
Ela me pegou pela mão e me puxou em direção ao seu quarto, dizendo: vem prá cá, onde a gente pode ficar mais à vontade. Nos esperava uma cama bem macia e ficamos totalmente livres. Na mesinha de cabeceira estavam duas taças pequenas e uma garrafa de vinho tinto suave, dos bons.
Ela serviu o vinho e ficamos bebendo; a cada gole, sem pressa, saía uma peça de roupa, depois de muitos carinhos e beijos. Na metade do vinho já estávamos pelados. Ela tomou a iniciativa e começou um boquete divino. Tive que pedir para ela parar um pouco, algumas vezes. Depois, foi a minha vez de beijá-la e saborear todo o seu corpo. Comecei pelo pescoço e fui descendo: os seios receberam um carinho especial; continuei pela barriga, umbigo, até chegar na gruta desejada e sentir o seu grelo com a minha língua. Depois de algumas leves mordidinhas, ela gozou umas duas vezes. Seu perfume era suave, delicioso, convidativo. Algumas gotas de vinho me ajudaram a deixar a xana dela bem molhadinha. Huuuuuuuuuuummmmmm!!!
Louca de desejo, ela me puxou e pediu que eu a penetrasse, se oferecendo toda para mim. Me deitei por cima dela, com o pau roçando na xana quente e macia, até que ela pediu mais e a penetrei bem gostoso, enfiando tudo quase de uma vez só. Ela adorou. Teve um, dois, três orgasmos bastante intensos, sempre me beijando muito na hora do gozo.
Como já passei dos 60 anos, consegui me segurar numa boa. Depois disso, veio a apoteose. Mais um banho de língua completo e estávamos prontos para a final. Aproximei meu pau de sua xana cheirosa e coloquei só a cabeça naquela delícia, mas ela me puxou rapidamente e enfiei tudo, de uma vez. Ela gemeu, deliciada. Com vontade, dei uma cavalgada legal, com ela gemendo gostoso, de puro prazer. Deixei que ela quase chegasse ao orgasmo; apertando seus seios, acelerei fundo, lhe dei um beijo ardente. Ela chegou a mais um orgasmo intenso e me liberei também, gozando junto com ela. Foi maravilhoso; um gozo completo!
Ficamos ali, relaxando abraçados, sentindo os cheiros um do outro, ao final daquela sessão de amor explícito, consentido, maduro, tranquilo. Depois, ela falou que precisava de um banho e saiu do quarto. Quinze minutos depois, ela voltou; banhada, cheirosa, vestindo um baby doll curtíssimo, transparente, com um fio dental que não cobria quase nada. Nem perguntem o que aconteceu depois.
Eu gostaria de repetir essa transa com voce. Se você tem até 50 anos, aprecia homens mais maduros, experientes; gosta de muito carinho; quer se sentir uma fêmea de verdade e gozar várias vezes, faça contato. Exijo e garanto total discreção.