Férias com o primo - Aprendendo a nadar

Meu nome é Pedro, tenho 1,78, 74 kg, 23 anos, poucos pelos e muito másculo. O caso que passo a relatar ocorreu faz cinco anos e alguns meses.

Antes desse ocorrido nunca tive qualquer experiência com pessoas do mesmo sexo. Sempre achava interessante o corpo de outro homem, mas me faltava coragem pra estabelecer qualquer contato.

Bem, chegando ao final do ano de 2007 os meus pais decidiram que passaríamos as férias na fazenda de um tio que mora no interior do Paraná. Fiquei extasiado pela notícia, pois fazia seis anos que não via meus primos e teria a oportunidade de andar a cavalo, pescar, tomar banho de rio e etc.

Fizemos a viagem de carro e depois de andar quase o dia inteiro chegamos à fazenda. O local é bastante agradável e fomos muito bem recebidos.

Depois dos cumprimentos de praxe o meu tio comentou que o seu filho mais velho, à época com 19 anos, chamado Tiago, estava na cidade vizinha na casa da namorada e voltaria ao entrar da noite.

A conversa continuou descontraída e após algum tempo a minha tia pediu para pegarmos as malas e nos acomodarmos. Tiramos as coisas do carro e ela começou a nos instalar nos quartos.

Ficou acertado que o meu irmão mais novo ficaria no quarto com os seus dois filhos menores e eu, que já era homem, ficaria no quarto com o Tiago, que era o mais velho.

Minha tia é uma mulher muito agradável e ainda brincou: “são dois homens, precisam falar de coisas que as crianças ainda não podem ouvir”.

Levei as minhas coisas ao quarto onde ia ficar e comecei a observar as coisas do meu primo. O quarto era uma suíte bastante aconchegante e tinha uma cama de casal e outra de solteiro. Olhei as fotografias do primão e quase não o reconheci, pois ele havia se tornando um macho de verdade. Agora era um moreno claro, forte, alto, com pelos negros e lisos e um sorriso lindo. Quase não conseguia conter a ansiedade para vê-lo ao vivo.

A noite foi chegando e fui tomar uma ducha no banheiro do quarto onde iria dormir. Entrei no banheiro e abri o armário procurando um sabonete, mas o que encontrei foram algumas revistas playboy. Folhei algumas e não achei nada interessante, assim, fechei tudo e liguei o chuveiro, mas quando ia começar o banho eu me deparei com uma bermuda que o meu primo havia usado naquele dia e estava largada no canto do banheiro.

Fui até a bermuda e para minha surpresa a cueca dele estava lá também. Era uma cueca boxer branca de cós vermelho. Comecei a cheirá-la, estava com um cheiro delicioso de macho. Na parte onde fica o pau tinha indícios de que o seu cacete havia babado enquanto ela a usava. Fiquei enlouquecido de tesão e bati uma punheta cheirando o suor do meu primo, o que levou da dar uma bela gozada. Tomei meu banho e desci.

Jantamos e voltei ao quarto para assistir TV. Já estava muito tarde e adormeci na cama de solteiro sem que o Tiago retornasse.

No outro dia, para minha surpresa, acordo cedo e vejo um deus grego dormindo descoberto e só de cueca na cama ao lado. Fiquei até sem respirar por alguns momentos. Apenas observava aquele monumento.

Tiago estava muito mais bonito que a foto mostrava. Era um moreno claro, mais ou menos 1,85 de altura, uns 80 kg, barba por fazer, uns pelos bem negros e lisos no peito que desciam fazendo um caminho até a seu cacete. Pernas grossas e peludas e uns braços fortes.

Levantei bem devagar e fui observá-lo de perto. Ele dormia profundamente de barriga pra cima. Vi que os pelos do seu peito desciam diminuindo na barriga e acabavam por encontrar com os do saco, que estavam um pouco a mostra pelo cós da cueca. Ah, ele estava usando uma cueca vermelha. Tinha um volume que não estava duro, mas parecia ser algo grande e grosso.

Observei por alguns minutos e devido ao nervosismo desci, deixando aquele belo exemplar de homem continuar o seu sono. Mais tarde volto ao quarto e encontro o Tiago somente de toalha recém saído do banho. Riu quando me viu e me deu um abraço bem forte, falamos da viagem, ele se justificou sobre o atraso do dia anterior e do nada foi tirando a toalha para vestir roupa.

Fiquei em estado de paralisia quando vi aquele homem completamente nu na minha frente. Ele tinha um corpo torneado, bem desenhado, uns dentes brancos e bem alinhados, os olhos bem negros e aquela barba por fazer.

Não resisti e olhei para o seu cacete. Era um pau grosso, a ponta da cabeça ficava a mostra, sacão grande, pentelhos normais, mas uns fios negros e lisos. Aquele cacete mole devia medir uns 16 cm. Tremi!

Ele deve ter percebido o meu desconforto, uma vez que ficou sem graça e pediu desculpas, mas disse que estava tudo bem e que ele não esquentasse, pois éramos primos e teríamos dez dias para fazer muita coisa legal juntos. Assim, ele ficou de boa e me prometeu mostrar tudo na fazenda. Rimos e o dia transcorreu normal até o horário do almoço.

Após o almoço o Tiago me chamou para andar a cavalo e disse que ia me mostrar o gado. Arriou um cavalo pra mim e outro pra ele e fomos até a beira de um riacho que passa perto da mata. paramos e do nada ele apeou do animal e pediu pra eu descer tb, pois a água era muito boa e eu precisava provar que era verdade.

Tiago usava uma calça jeans apertada, botas e uma camisa xadrez. Um típico peão.

Desci do animal e o Tiago me propôs tomar um banho no rio. Fiquei com medo, pois parecia ser fundo e tinha correnteza. Ele me acalmou e disse que me ensinava a nadar. Riu gostoso tirando sarro e dizendo que o playboyzinho da cidade nem nadar sabia.

Depois de umas brincadeiras dando uns empurrões ele tirou a camisa, o que me deixou novamente em êxtase ao ver aquele peitoral, mas me assustei quando ele disse que teríamos que tomar banho sem cueca, pois voltar a cavalo com a cueca molhada iria nos assar o rabo. Rimos mais uma vez e ele prontamente tirou as botas e começou a tirar a calça.

Nossa!!! Quase enfartei. Só nós dois no meio do mato e ele peladão na minha frente. Olhar aquele cacetão mole, grosso, com a cabeça meio a mostra e parecendo macio, me deixou de pau duro instantaneamente.

Como eu resistia em tirar a minha roupa e ficar pelado perto dele, pois meu pau estava duro, ele começou a querer me agarrar e tirar a minha roupa a força. Ficamos naquele impasse até que ele começou a dizer que eu estava com vergonha porque o meu pinto era muito pequeno.

Retruquei e disse que não, pois o meu pau é reto, grosso, cabeçudo e deve ter uns 18 cm. Mas ele disse que 18 era pequeno, pois o dele tinha 21. Eu duvidei e disse que a régua dele estava errada, mas ele disse que iria endurecer pra me mostrar que media isso mesmo, e que se não medisse ele me daria o rabo.

Rimos e eu falei que não queria ver o pau dele duro. Mudamos de assunto e me concentrei em outra coisa, e só depois que o meu pau amoleceu eu tirei a roupa e entramos na água.

Começamos uma guerra d’água até que ele começou a nadar e atravessou o rio. Eu disse que não ia, pois tinha medo da parte funda. Foi aí que ele disse que me ensinaria a nadar e veio de volta pedindo que eu o deixasse me conduzir.

Disse que eu devia ficar por baixo e ele por cima. Abraçou-me por trás e começamos a nadar. De repente senti os pelos dele encostando-se ao meu corpo, sua respiração na minha nuca e aqueles braços fortes me envolvendo. Imediatamente esqueci o medo e comecei a ficar excitado.

O rio foi ficando mais fundo e ele me apertou mais, colando seu corpo ao meu. Neste momento eu senti a sua rola encostando-se na minha bunda. Percebi que já não era mais um pau mole, mas algo meio duro, macio, grosso e grande. Empinei a bunda e percebi que ele gostou. Seu pau estava me cutucando e senti que ele o colocava entre as minhas pernas... quase morri de tesão naquele instante.

Ficamos nessa posição nadando e sem trocar uma única palavra. Aí ele começou a fazer pequenos movimentos como se estivesse fodendo e eu sentia o seu imenso cacete no meio das minhas pernas e seus pentelhos encostando na minha bunda.

Seu pau estava muito duro e grosso e ele fazia questão roçar no meu rabinho, depois colocava no meio das minhas pernas e empurrava o meu saco com aquela vara. Ele já não fazia mais questão de disfarçar o que estava fazendo, nem eu queria que ele parasse.

Ficamos nessa posição até que finalmente paramos perto de uma parte bem rasa ele me soltou e me virei de frente. Nossa! O cacete dele chega estava com a cabeça brilhando de tão duro e chegava acima do umbigo.

Ele me olhou e disse: Primo, somos homens. O que acontecer aqui será nosso segredo! Eu apenas acenei com a cabeça num movimento de confirmação e ele lentamente colocou a sua mão na minha nunca e com aquela boca máscula com dentes brancos e lindos me beijou.

Fechei os olhos e por um momento saí do meu próprio corpo. Ele parou de me beijar, me abraçou bem forte, e disse com uma voz máscula e sussurrada no meu ouvido: Mama o teu macho, mama! Chupa o meu cacete que está babando de tanto tesão com essa nossa sacanagem.

Pedi para sair da água e fomos pra debaixo de uma cabana que eles fizerem naquele ponto do rio. Ali pude contemplar toda a beleza e masculinidade do meu macho.

Ele ficou sentando sobre um banco e com as pernas abertas e uma cara de puto safado me mandou mamar. Comecei a passar a língua nas suas bolas. Ahhh!!! que bolas deliciosas e que saco cheiroso. Coloquei as duas bolas na boca e fiquei passando a língua. Ele ficou maluco e mandou engolir o seu cacete inteiro.

Era um cacete grosso, com veias saltadas, cabeça grande, quase reto, mas levemente inclinado pra direita e que escorria um fio de baba.

Comecei a lamber a baba que escorria daquela vara e passar a língua na cabeçona. Ele pulsava o pau e eu sentia na boca que a cada latejada saía mais melzinho daquela mangueira deliciosa.

Coloquei a vara quase inteira na boca e engoli o quanto deu, mas me engasguei, porém ele queria que eu engolisse até encostar as bolas nos meus lábios. Resisti, mas ele começou a ficar mais enérgico e passou a me chamar de macho filho da puta. Que eu era macho, mas que também era sua puta e faria com ele tudo o que o meu macho mandasse.

Não conseguia engolir a vara inteira, e ele deu um tapão na minha cara, segurou os meus cabelos e começou a foder a minha boca me fazendo engolir aquele cacete até o talo.

Depois de muito chupado ele se levantou e mandou eu ficar de quatro que ele ia me mostrar como um macho faz quando acha outro que gosta da levar vara. Com aquelas mãos imensas afastou bem as minhas nádegas pra deixar o meu cuzinho bem a mostra e meteu a língua lá dentro. Ao mesmo tempo me fodia com a língua ele alisava as minhas bolas e também chupava a minha vara por trás. Fui relaxando e aí ele veio com a cabeça do pau e começou a pincelar a portinha do meu cu que já estava todo molhado. Fui ao delírio, mas pedi pra ele não colocar, pois estávamos sem camisinha.

Ele disse que não colocaria tudo, mas que queria por só a cabeça na portinha e começou a forçar a entrada... doeu pra caralho! A cabeça daquele cacete era muito grande. Senti quando ela entrou estourando todas as minhas pregas.

Pedi para ele parar e não enfiar mais. ele apenas me abraçou e começou a lamber a minha orelha e dar umas mordidas de leve no meu pescoço. Fiquei louco e comecei a rebolar na vara dele, forçando a minha bunda contra o seu pau.
A essa altura eu já não estava mais preocupado se estava com ou sem camisinha* e senti que aquela tora foi entrando vagarosamente no meu cuzinho.

Ele me apertava cada vez mais e quando assustei o cacetão dele estava inteiro dentro de mim. Pronto, o macho do meu desejo à primeira vista já estava engatado com a sua vara cravada no meu rabo. Eu estava arrombado com aquela vara grossa me preenchendo.

Ele começou um movimento de vai e vem bem devagar. Eu sentia as veias e os nervos daquele cacetão. Cada bombada eu sentia que meu cu ficava mais largo.

Poucas bombadas depois eu já não sentia dor, sentia apenas tesão. Pedi pra ele meter com força... socar com vontade e fazer comigo como ele fazia com as bocetas que comia. Falava com tesão: METE PRIMÃO, FODE O CU DO SEU MACHO! SOCA ESSA PORRA DESSA VARA COM FORÇA, CARAAALHO! ISSO, METE, PORRRRAAA!!!

Ele me segurava com força e metia a vara como se estivesse galopando no seu cavalo. Bombava com mais força e me segurava com pegada forte pela cintura. As suas bolas batiam na minha bunda fazendo um barulho gostoso que só um sacudo faz.

Eu sentia aquele cacetão entrando e saindo num barulho frenético de um cu já estourado com as suas bolas batendo nas minhas bolas e os seus pentelhos encostando na minha bunda.

Estava pra gozar e pedi pra ele me comer de frango assado. Deitei no banco da cabana e arreganhei as pernas pra ele... ele segurou as minhas pernas com foça deixando meu rabo bem aberto e veio com seu pau trincando de duro e foi colocando. Vi seus olhos virarem quando entrou tudo. Aí ele começou a me foder e a me beijar. Deu uma cusparada na minha cara e depois lambeu. Não resisiti, gozei sem tocar no pau! Saiu uns 6 jatos fortes de porra bem grossa e farta.

Ele vendo aquela cena acelerou os movimentos e disse que iria encher o meu cu de leite. Nossa, seu cacete parece que ficou mais grosso, começou a latejar e ele estremeceu o corpo inteiro e urrando de tesão disse: - FILHO DA PUTA, VOU DAR MEU LEITE PRA VC, VOU ENCHER TEU RABINHO AGORA!!!! AHHHH, PORRRAAAAA!!! CARALHO!!!! VOU GOZARRRRRR... aahhh!!!
Nesta hora senti o seu pau pulsando mais forte os jatos quentes de leite invadindo meu cu.

Nossa!!! Ele estava todo suado e depois que gozou se deitou sobre mim sem tirar o pau de dentro. Ficamos nessa posição por uns minutos, e somente na medida em que o seu pau deu uma amolecida é ele foi tirando de dentro do meu rabo... quando retirou estava com o pau vermelhão, inchado e sua porra começou a escorrer do meu cu.

Ele me beijou carinhosamente, disse que foi uma delícia e que esse seria o nosso segredo.

Voltamos ao rio, nos lavamos e como já era final da tarde voltamos pra casa como se nada tivesse acontecido.

Porém, como estávamos no mesmo quarto e era apenas o primeiro dia, quando a noite chegou... conto no próximo!

*Relações sexuais devem ser com segurança. O uso de camisinha é o meio mais eficaz para prevenir DSTs.