primeira sessão no sado

Por muito tempo eu procurara aventuras na internet e, depois de uma longa troca de emails aróticos, aceitei ser iniciada por este homem no sadomasoquismo. Sabia apenas uma data, horário e endereço, que eu deveria ir de saia e que mais uma iniciante também estaria lá.
A casa era em um bairro conhecido e não tinha nada diferente. Uma loura de aparência normal chamada suzelle abriu a porta e convidou-me a entrar. Mandou-me entregar-lhe a calcinha e sentar diretamente no couro d poltrona. Uma moça esperava na sala, tinha cabelos longos e negros, olhos grandes e disse chamr-se Camille. Era sua sexta visita ao mestre. Disse ter apreciado muito as anteriores, e que o restante o próprio mestre me comunicaria.
Ao cabo de pouco tempo suzelle voltou. Vestia-se agora como eu imaginava que seria, com um corpete de couro que lhe deixava os seios grandes à mostra, botas de cano longo e plataforma e um rebenque na mão. Suas partes íntimas estavam totalmente depiladas. ela nos colocou braceletes e perneiras de metal dotados de argolas. Descemos até o porão, cujas paredes de pedra estavam decoradas em preto e vermelho. Archotes, correntes e outros aparelhos completavam a decoração. Ele usava uma máscara e também portava um rebenque, com cujo cabo ergueu a saia de Camille, e pareceu gostar do que viu. Passou o rebenque entre suas nádegas e a mandou preparar-se. Olhou meus dentes, levantou minha saia e disse às outras duas mulheres: "Preparem os orifícios". A loura fez com que eu deitasse sobre uma mesa inoxidável de uns 80 cm de altura e, passando uma corda pelas argolas dos meus braceletes e perneiras, amarrou-me com os braços para cima e as pernas bem abertas, o quadril próximo à borda da mesa. Senti que passavam entre minhas pernas algo fresco, molhado e macio, depois rasparam um coisa dura: estavam raspando meus pêlos a navalha, e senti medo que me cortassem, mas isso não aconteceu. O medo fazia com que minha vagina se contraísse e fiquei muito molhada. enxugaram-me e o mestre se aproximou, fez um exame detalhado e pareceu satisfeito com o que viu. com um pincel, passou álcool na minha vulva e no clitóris. Senti que estava molhada a ponto de pingar. Senti então que ele me introduzia um objeto mais ou menos da grossura de um lápis, depois outro, e mais um, eles eram muitos e já não entravam novos ao lado das paredes, mas ele metia entre os anteriores e minha bucetinha ia aos poucos sendo arregaçada por, pelo que eu pude contar, um maço de trinta e dois lápis. Era incômodo, mas não chegava a doer, e o diferente da situação me fazia ansiar por mais.
Mas não era minha vez. Deixou-me ali e levou Camille para outro lado, de onde ouvi os gemidos da moça. em algum tempo ele voltou trazendo uma caixinha de onde tirou duas agulhas, com as quais começou a estimular meu clitóris e pequenos lábios. Achei que ia gozar e comecei a rebolar, mas senti uma ferroada no meu grelo e o mestre ordenou que eu ficasse imóvel. como era difícil. Tanto na dor quandto no prazer meu reflexo era mover-me, mas cada vez que eu o fazia, a agulha picava com força. Por mais duas vezes estive para gozar, mas a agulhada no meu clitóris não deixou o orgasmo acontecer. Quando ele cansou daquilo, mandou que as outras retirassem os objetos e me virassem de costas. Deitei de bruços meio ajoelhada e com as pernas bem abertas, mais uma vez presa pelas argolas dos braceletes e perneiras. Mais uma vez meus pêlos foram raspados de navalha e a superfície pincelada com álcool. O mestre experimentou a largura de meu cuzinho com o dedo, depois pegou um objeto esférico de uns 4 cm de diâmetro e introduziucom o dedo, depois outro, mais um, seis ao todo, e o volume no meu reto era muito prazeroso. começou a puxar um a um, depois introduziu de novo, mais uma vez, depois outra, meu rabo começou a ficar sensível e piscava quando as bolinhas passavam mas ele não parava, esperava até as contrações para puxar as bolinhas. Por fim retirou-as todas e começou a introduzir os lápis, mas desta vez não foram mais que vinte. enquanto isso, Camille algemava as mãos de Suzelle aos seus tornozelos com o tronco fletido sob um cavalete ao lado da mesa onde eu estava e podia ver tudo. O mestre chegou por trás dela e abriu sua grande bunda branca. Camille trouxe uma grande seringa sem agulha e meteu em seu ânus, esvaziando nele seu conteúdo. A loura fechou os olhos e suspirou. Camille tirou um piercing de argola de alguma de suas partes íntimas, provocando na loura um leve estremecimento. Senti que ele veio até mim e mexeu nos objetos do meu trasiro durante algum tempo. Estava doendo, mas era suportável. Depois voltou ao cavalete, esfregando as mãos e com os dedos em bico, introduziu-os lentamente entre as nádegas até fazê-los desaparecer. eu estava vidrada. Era o fisting, que tanto me fascinara de ouvir falar. A loura gemia baixinho, ofegando de olhos fechados, mas sua expressão era de intenso prazer. Então ele começou ameter a outra mão mais embaixo, enquanto ela gemia mais alto. Enquanto movia as duas mãos ele chamou Camille, que lhe aplicou um boquete caprichado até fazê-lo gozar.
Então era para isso que meus "orifícios" estavam sendo "preparados", eles deveriam poder dilatar-se a ponto de receber um punho em seu interior. Bem que eu tinha dito que queria aprender o fisting.
enquanto pensava isto, os objetos foram retirados e fui solta, e Camille amarrada em meu lugar, com as pernas abertas e dobradas, bem na beirada da mesa, deixando cuzinho e traseiro expostos.
O mestre voltou ao aposento, passou um líquido em suas mãoe e aproximou-se dela. Introduziu os dedos em bico na vagina que se abriu de uma forma que me espantou. O nó dos dedos custavam a passar mas ele empurrava e girava e ao cabo de pouco tempo a mão entrou completamente. A mulher respirava profunda e demoradamente. Depois de alguns instantes foi a vez do cu ser penetrado também, e desta vez a passagedem do nó demorou mais tempo, mas acabou acontecendo também. Ele mexia as duas mãos e ela teve rapidamente um orgasmo. então ele a soltou e ordenou que nós três viéssemos chupá-lo sobre algumas almofadas de veludo que estavam a um canto. Assim fizemos, proporcionando-lhe grandes orgasmos enquanto ele beliscava nossos seios e nossas vulvas. Por fim a sessão acabou e fomos despedidas. Você é muito elástica, foram suas palavras para mim. em breve estará pronta.
Mas este é assunto para a segunda sessão.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico veludoazul

Nome do conto:
primeira sessão no sado

Codigo do conto:
3028

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
20/09/2004

Quant.de Votos:
4

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