Meu nome é Gustavo, tenho 52. Casado com Sonia, de 49 anos. Não se enganem pensando que pela idade ela não vale mais nada. Sonia tem as pernas torneadas. Coxas grossas, bundinha empinada e cintura fina. Os seios bem calibrados por 230 ml de silicone. Loira de olhos castanhos. É de causar inveja em muitas mocinhas por aí. Somos casados a 28 anos e decidimos agitar a nossa vida depois que a nossa caçula foi morar em Florianópolis para cursar Arquitetura. Sempre fizemos planos do que fazer depois que os filhos crescessem. Falamos em viajar, em passear em perder a hora e não dar satisfações a ninguém, mas um dia depois de bastante caipirinha, tomei coragem e falei pra ela que eu não queria deixar a vida passar sem viver aquelas loucuras que deixei de fazer na juventude. Quando nos conhecemos, eu tinha 19 e ela 16. Namoramos, noivamos e casamos sem viver as aventuras que a vida de solteiro nos oferecia. Sexo sem compromisso, ficar só por ficar. Coisas que a gente vê a juventude de hoje fazer. Lembro que quando começamos a transar, fodíamos a noite toda. No dia seguinte o pau doía, mas a satisfação era impagável. Sonia se apavorou, mas com a voz embargada, me disse que embora me amasse, também tinha curiosidade de fazer sexo com outro homem, mas que isso só iria acontecer caso nos separássemos ou ela ficasse viúva. O que graças a Deus a inda não aconteceu. Então por que não fazermos uma aventura juntos enquanto dá? Começamos falando das nossas fantasias. Eu confessei a ela que sempre gostei que ela vestisse roupas insinuantes, curtas ou transparentes e ela disse que sempre gostou de ser observada, que sempre fantasiou transar com pessoas observando. As brincadeiras começaram a ficar boas quando ela passou a pedir o meu palpite nas suas roupas nas nossas saidinhas para namorar. Certo dia, remexendo em casa, ela encontrou umas roupas de nossa filha, e entre elas uma calça que ela usava pra fazer academia. Ela só me mostrou e na hora eu ordenei: - Veste! Era uma calça de lycra branca, que geralmente nossa filha usava com uma camiseta que cobria a bunda, mas Sonia estava de top e a calça ficou atochada na bunda e na boceta. Foi aí que me veio a primeira grande idéia e ela aceitou sairmos pra ela se mostrar um pouco. Estando bastante tímida, ela só se descobria quando passávamos ao lado de veículos mais altos, como ônibus e caminhões. Teve um momento em que pedi para ela deitar o banco e fingir que estava dormindo. Aí o bagulho ficou nervoso! Aquela pomba inchada mordendo a calça branca era de apavorar! Quando parávamos nas sinaleiras, eu escolhia ao lado de quem parar e conseguia ver a reação dos motoristas. Tinha cara que chegava a buzinar eu fingia que nem era comigo. Que tezão! O auge desta aventura foi quando já estava anoitecendo e resolvemos voltar pra casa, mas antes, paramos numa loja de conveniências para comprar refri e chocolate. Ela não queria descer, mas eu insisti, afinal estávamos num lugar onde ninguém nos conhecia. Foi incrível! Os frentistas pararam para ver ela desfilar. Teve um cara que já estava saindo do posto e chegou a descer do carro fingindo estar ao celular só pra voltar à lojinha para ficar secando ela. Quando ela saiu em direção ao carro ele veio quase até o nosso carro para continuar tarando aquela bunda gostosa. A experiência foi boa, e quando chegamos em casa eu castiguei ela de tanto foder. Depois deste dia, ganhamos confiança na brincadeira de se mostrar para os outros e já fizemos outras vezes rodando pela cidade, mas o melhor mesmo é brincar disso na estrada. Certa vez fomos visitar nossa filha em Florianópolis. Descendo a Serra antes de chegar em Santa Catarina tinha uma obra e o transito estava lento. Neste dia ela estava com um vestidinho preto de saia rodada e já vínhamos brincando na estrada até ali, quando nos deparamos com o engarrafamento, ela amarelou, mas eu insisti que ela permanecesse com as pernas no painel do carro. Tinha lugar em que emparelhávamos com caminhões. Ela fingia dormir e eu fingia não ver os caminhoneiros se esticando para poder observá-la. A fila se arrastou por uns 30 minutos e teve um momento em que pus a mão sobre a coxa esquerda dela, quase na virilha, ou seja , a coxa aparecia completamente e com um pouquinho mais de esforço o cara podia ver a calcinha dela sumindo no meio da bunda. Um pouco mais a diante a convenci de tirar a calcinha, mas continuar ali, quietinha, fingindo dormir. Nossa como ela estava molhada... Morrendo de tesão ela não exitou e forçou a minha mão na xoxota dela, e naquelas dedadas frenéticas ela gozou de olhos abertos vendo um caminhoneiro nos assistir. Agora, sempre que viajamos, ela usa vestidinhos, ou senão calças ou shorts atochados na boceta para mostrar um pouquinho mais para os caminhoneiros. Já perdemos a vergonha de dizer um para o outro o que gostamos e temos vontade de fazer. Falta agora é criar coragem para deixar outras pessoas, além de observarem, participarem da nossa relação. Prometo que quando isso acontecer eu escrevo pra contar.
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