Depois de muitas conversas por e-mail com pessoas que leram meus relatos, principalmente o primeiro "Família do Barulho", nº 2178 na categoria "incesto", resolvi voltar a escrever. Dessa vez, porque muitos me questionaram porque eu era tão safadinha a ponto de transar com o filho, quero mostrar que tudo começou há muitos anos atrás. Na minha adolescência sempre fui muito recatada. As décadas de 60 e 70 foram da liberação sexual mas não aconteceu comigo. O máximo de liberdade que permiti a namorado era passar a mão por cima da roupa e isso só deixei fazer pelo namorado que viria a ser o meu marido. Pois é, casei virgem e nos primeiros anos de casamento era muito inibida. Depois do nascimento da priemira filha (a Nancy do Família do Barulho) comecei a me liberar um pouco. O meu marido foi muito hábil em me levar pouco a pouco a aceitar fazer outras coisas além do "papai com mamãe". Só fui aceitar a fazer uma chupeta 2 anos depois de casada e por algum tempo essa foi a maior sacanagem que aceitava fazer. Sexo anal eu nunca gostei mas ele algumas vezes conseguiu me levar a fazer. Mas vocês devem estar querendo saber como me tornei depravada. Foi depois de mais de 5 anos de casamento, Eu já estava mais liberada e aceitei tentar uma troca de casais, que estava na moda na época. Eu já tinha ouvido falar e fiquei curiosa em saber como era e topie. Nunca perguntei como tinham sido os contatos iniciais entre o meu marido e o casal, mas sei que ele marcou um encontro num bar (que fiquei sabendo depois) era a "sede" dos encontros de "swing". Era um casal de professores da Universidade de Brasília, de nível cultural acima do nosso (meu marido era e ainda é motorista profissional e eu sou telefonista), muito bem educados e que nos deixaram à vontade. Eu, apesar de curiosa, estava com muito medo de haver problemas mas tudo transcorreu muito bem. Não estava combinado de transarmos no primeiro encontro mas nos entrosamos tão bem que fomos para o apartamento deles (não tinham filhos, o que facilitou as coisas). Foi quase um encontro careta, perto do que vim a fazer em e´pocas mais recentes, mas naquela ocasião fiquei muito excitada. Nem chegamos a tirar a roupa enquanto estivemos na sala. Rolaram alguns beijos entre nós, bebemos, dançamos e fomos com casais trocados cada um para um quarto. Eu estava molhadinha, a ponto de molhar a calcinha, que tirei logo, Na época nem cogitava de raspar os pelos, isso era coisa de prostituta, por isso estava cabeludíssima e o Professor (vamos chamá-lo assim) teve até dificuldade de achar o meu buraquinho, também porque estava nervoso (também era a primeira vez deles). Foi um pouco frustrante porque ele gozou logo depois de dar umas 4 bombadas mas eu tomei a iniciativa de fazer com que ele tivesse uma nova ereção e, depois de algum tempo, transamos de novo e essa foi muito melhor. No outro quarto, meu marido me contou depois, ele fazia a mulher ter vários orgasmos, ele sempre conseguiu segurar mais antes de gozar. Eu fiquei só numa gozada, nessa segunda transa. Depois de nos despedirmos e irmos para casa, adivinhem: transamos de uma forma que não havíamos feito antes, eu com a buceta alargada e ele com o pau mais rijo. Decidimos que iríamos repetir a experiência. Continuamos nos encontrando com o mesmo casal e fomos aos poucos nos liberando, fazendo verdadeiramente "troca-troca", ora com as mulheres mudando de quarto, outras vezes os homens. Entre nós duas nunca rolou nada, por inexperiência de ambas. Nossos encontros passaram a ser para dormir a noite toda, só saindo pela manhã. às vezes au estava com a buceta tão esfolada que não aguentava nem jogar água. Aos poucos, outros encontros foram combinados naquele mesmo bar. Ele era no andar superior de um hotel e, algums vezes, íamos para o hotel. Nem todos os encontros foram bons, começaram a aparecer muitos aventureiros (como eu disse, era uma espécie de moda na época). Nós nos afastamos e ficamos algum tempo só com o "papai-e-mamãe". Depois de algum tempo, mais de 1 ano, começamos um novo caso, só que esse evoluiu de troca de casais para encontros separados. Foi com o chefe do setor de transportes da autarquia federal onde ele trabalhava. Essa é uma história mais longa, que relatarei depois.
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