Somos um casal de Fortaleza-CE e vou relatar “a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade”. Bom, para começar esse relato, como é de praxe por estas bandas, vou primeiro apresentar a mim e a minha namorada. Bom, sou Carlos, não sou o homem mais bonito do mundo, mas também não sou de se jogar fora: Tenho 1,79m, 77kg, moreno, rosto bonito, pernas grossas. Mas minha namorada, Andréa, essa sim, é uma morenaça. Tem 1,65m, 59kg, lindas pernas, lindo rosto, cabelos lisos longos, enfim, é uma raridade mesmo. Quando eu conheci Andréa, ela era muito novinha, tinha apenas 18 aninhos e não conhecia muitos os rumos do sexo. Contudo, já estou com ela há 3 anos. Hoje, aos seus 20 anos, desses 3 ao meu lado, muito mudou na cabeça de Andréa. E na minha também, devo admitir. No começo eu era como todo namorado (acho): morria de ciúmes de minha Andréa. O problema é que Andréa desde a primeira vez que transou comigo foi sempre um furacão na cama. Assim, em nossas transas as fantasias foram, de pouco em pouco, de grão em grão, tomando ares cada vez mais inócuos. Desta forma, o desenvolvimento da fantasia foi passando do mero vouier para um desejo absurdo de Andréa de ser penetrada por duas rolas. Obviamente, isso era muito difícil. Onde acharíamos uma pessoa suficientemente confiável? Não poderia ser um garoto de programa; Andréa tinha nojo. Então, um dia sem muita pretensão, passeando pelas páginas da Internet, passando o tempo no bate-papo, conversei com este rapaz chamado Marcelo e expliquei pra ele qual era nosso desejo. Ele prontamente (obviamente) se colocou a disposição para ajudar (ainda mais quando enviei uma foto da Andréa). Uma semana depois iríamos nos encontrar. O fato de estar quase consolidado nos excitou muito, ainda mais porque até então, Andréa só tinha recebido minha rola na bucetinha dela, e ela estava louca por uma outra, diferente, nova, maior, mais grossa. Nesse momento ela não escondia mais nem um pouco sua excitação e ficava contando os dias para a suruba. Então, numa sexta-feira à noite, encontramos Marcelo num bar meio que no meio de nada, entramos no seu carro e prontamente fomos ao motel mais próximo. No carro, estávamos os três ainda meio que apreensivos. Cheguei perto de Andréa e perguntei: “Amor, você quer mesmo continuar?” E ela, sabendo que queria sim, mas apreensiva, apenas balançou com a cabeça: “hum-rum”. Quando abrimos a porta do motel, notamos que Marcelo também não tinha a experiência que ele dissera ter, estava também meio tímido. Contudo, não sei se pelo ambiente, se pela situação, se por sua roupa de puta com micro-saia sem calcinha e com um mini-top, se por sua maquiagem carregada à atriz pornô, Andréa se transformou, tomou conta da situação. Sentou na cama, nos puxou para perto, ainda de pé, abriu nos braguilhas, puxou nossos paus para fora e, como uma puta que reina em seu cabaré, começou a chupar nossos paus (o dele mais que o meu, é evidente). Andréa continuou então sua maestria, na arte do vai e volta, dando sempre muito mais atenção ao pau do Marcelo que realmente era muito maior e mais grosso até que ela parou de nos chupar e disse: “Amor, é o seguinte, to afim de dar só pro Marcelo. Então, tu senta aí e se eu precisar de ti, eu te chamo!” Apesar de meio chateado por sua imperatividade, obedeci fielmente. Sentei e assisti ela continuar a assistir o pau do Marcelo, colocar uma camisinha com a língua em seu pau, e dizer: “Quero começar logo dando o cuzinho, é mais gostoso.” Marcelo, obediente, passou KY e arregaçou o cu da minha princesa. E ela rindo. O mais incrível era que ele estocava seu enorme pau todinho em seu cu, antes de comer a buceta primeiro, num ritmo e força frenética, e ela ria e rebolava. E gemia. Depois, ela pediu que eu entrasse para fazer uma dupla-penetração. Nessa dp, ela gozou três vezes. Depois ela arrancou a camisinha do Marcelo e recomeçou a nos chupar dizendo “Quero que vocês gozem aqui na minha cara, na minha boca.” Minha princesa estava uma verdadeira puta e eu estava adorando. Gozamos então em sua cara, enquanto ela com a língua pra fora caçava as gotas perdidas. Então, voltamos pra casa e nada foi mais como antes. Desde esse dia, eu liberei minha namorada pra dar pra quem ela quisesse: assim, ela já deu pra 4 sozinha. Um cara do trabalho, no trabalho, dois da faculdade e um da Internet. Depois ela me conta tudo e diz “vem comer os restos da tua princesa puta”. E eu vou com uma fome de leão. Nesse momento, estamos procurando um homem de fortaleza pra fazer sexo a 3 sem homossexualismo. O mais interessante disso tudo é que levamos uma vida perfeitamente normal, um relacionamento perfeito, com idas ao cinema e ao teatro e com muita literatura no meio. Quem for de FORTALEZA e tiver interesse
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