Ele contava então vinte e oito anos completos, e não conhecia o carnaval brasileiro. Então programei levá-lo, com outros gajos portugueses e raparigas de Espanha, para passarmos a festa com toda a gente no Nordeste. Escolhemos situarmo-nos em Olinda, e no sábado gordo, já nos hospedáramos numa pousada mui famosa, defronte ao sítio onde havia a casa do cantor Alceu Valença. Até então, eu nunca tinha visto a realização de fantasias sexuais com homens, pois o Porto onde morámos, era cidade sem nenhuma possibilidade além de relações com raparigas e ninfetas. Chegou a oportunidade, apresentei-lhe um jovem pernambucano mui simpático, da cidade de Caruaru, onde cursava a faculdade das Letras. Pularam juntos o muro de um velho mosteiro, e desceram uma ribanceira até umas bananeiras, onde deitam-se de papos acima, e o gajo nativo pôs-se a desvencilhar o meu primo das roupas, - posto que eu já nua estava!-; e principiou a sugar minha cona e do meu parceiro, o seu pênis erecto.Fazia-o com tal maestria, que nem mesmo a mais experimentada marafona, com ele competir poderia, o sacana! Sacava minha cona,e o membro do forasteiro aos lábios, como a bater nossas genitálias, com batidos de toques leves; vibrando-nos, e fazendo-nos vibrar tesos...Tinha duplas virações de cabeça, em que voltando-se a um e a outro,atiçava-nos em fricções com a língua; logo nos molhava ambos com a própria saliva e punha-se a lamber-nos com luxúria e produzir tanto em mim, como no estrangeiro; as sensações por este e por mim, dantes nunca experimentadas...Ofegava levemente, continha-se, pausava a respiração e soprava nossos calores sensais... Mas fazia com cuidado, (fervor?) sobre a cútis dos meus lábios e clitóris, e sobre a epiderme da glande do meu primo umedecida...E de modo a desencadear nos elementos passivos, naquela toda putaria, novos reflexos de ondas térmicas; alternando o calor da irrigação sanguínea da cona, e do intumescido membro, com o seu frescor de hálito...Que espertamente e intencionado propositalmente, o manteve refrigerado; ao que parece, chupando-nos com aqueles confeitos ardosos e gelados, enlambuzando língua, pau e cona. No Brasil, eles chamam-se ice-kiss e halls mentho-liptus, os tais infernais confeitos de pimenta. Com estas alternâncias, de delicados e vibrantes olores e sabores, ele lambia-nos, e recomeçava...Vinha desde o monte de vênus à entrada; e ao portga, desde o ânus, até próximo aos testículos... Após baixava-a, em sinal de reverência a cabeça (fazia oração?), e detinha-a, próxima ao prepúcio, que circundava, reverente e respeitoso, como num ritual de adoração ao deus falo. De leve, mal pousando... como gaze ou seda que roça apenas...(a língua era uma pluma, meu Deus!; cheirava e beijava o teso e rígido caralho do meu primo, e agora; já a minha buceta estava toda afogada, de tesão líquido..Fazia tudo como em respeito ao lugar, que era um mosteiro...Ora como se beija um santo, ou como um altar, fazendo-o com toda sua devoção juvenil. A boca, era mais morna e agradável que uma cona, e sentia-a como de veludo fora, a caverna tépida e saborosa! Passaram-se longos minutos, talvez séculos incontáveis de prazer, uma eternidade de gozo e bem-aventurança...E ele sequer demonstrações de cansaço, ou menos prazer, expressava! Foi então que eu disse, a frase que ele enviou-me dez anos depois num postal, pois transformou-se numa espécie de slogan entre seus amigos: oh, pá! mas gostastes, hein?
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