Meu nome é Sergio sou quarentão do tipo bem tratado, de boa posição social e financeiramente estável, minha mulher chama-se Stefanni, esta na casa dos 30 anos, porém de fazer inveja a muitas garotinhas e até mesmo de suas amigas. É loira, sempre bronzeada, 1,67 m, mas esta sempre de salto alto, o que eleva sua altura, tem uns peitos volumosos de fazer cair queixos e uma bunda espetacular. Estamos casados a 10 anos, temos um casal de filhos e tudo vai bem. Quando iniciamos nosso relacionamento já detínhamos experiências passadas, mas no começo não comentávamos nada sobre esses episódios, pra dizer a verdade, éramos bem moderados em matéria de fazer amor. Com o passar dos tempos fomos aprimorando nossa intimidade, e passamos a fuder com vontade, tendo inclusive incrementado no ato, conversas de experiência com outras picas. Isso parece acender todos maridos ou pelo ao menos a maioria. Mas, pra variar a bundinha sempre foi uma dificuldade, salvo alguns dias em que fui surpreendido com o oferecimento de seu cuzinho maravilhoso, gratuitamente. Mais na maioria das vezes tive de corrompê-la, oferecendo algo em troca, para gozar dentro da sua bundinha. Acho que a maioria dos homens casados tem esse problema. Bom... como disse, nosso relacionamento sempre cresceu, sendo apimentado gradualmente de forma não chocar nossa vida sexual, no começo, quando iniciávamos uma relação eu introduzia um dedo em sua e ela adorava, depois passei a enfiar dois dedos e ela delirava de prazer. Um dia tive a idéia de levar pra casa, ainda que meio receoso um vibrador na forma de uma pica, era similar ou até mesmo menor que minha pica, ela não se surpreendeu, pelo contrario, gostou muito e passamos a ter esse intruso em algumas de nossas transas. Acredito até que tenhamos entrado em um estágio mais intimo de relacionamento, pois agora ela já se soltava mais, passando ao comando de minhas perguntas a relatar com detalhes picantes suas experiências com os ex-namorados. Eu passei a ter mais tesão, perguntava de tudo e ela respondia até mesmo quantos litros de porra sua buceta já havia consumido de outras picas ou qual o maior tempo que já havia ficado chupando uma pica e assim por diante. Descobri nessas conversas que ela adora uma pica cabeçuda e brilhosa, eu que, seu maior sonho erótico era ter duas picas ao mesmo tempo em sua buceta, isso me deixou desde este relato louco e predestinado a realizar tal sonho. A partir de então, comecei a locar filmes pornôs em que aparece-se dupla-penetração, descobri também é que ela adora ver filmes de bi-sexual. Uma vez retornando de uma viagem, trouxe outro brinquedinho, esse agora, bem maior e com um material bem superior, parecido com a pele humana, medindo 18x6”. Ela ficou excitadíssima ao vê-lo, mas disse que era grande de mais e que talvez não agüenta-se tudo, quase morro de tesão esperando a hora de irmos para cama estrear nosso brinquedinho, realmente ela suporta grossura mas não é chegada a comprimento, mas mesmo assim, agüentou uns 16 cm com total prazer, me fazendo gozar simultaneamente, como louco. Pra me deixar ainda mais louco começou a depilar a buceta de varias formas e cores, ao longo desse tempo conseguiu se viciar em ser mamada no grelo, gosta de curtir por muito, muito tempo. Certo dia eu estava no trabalho e um amigo empresário de outro estado me visitou com seu filho de 18 anos chamado Beto, era um rapaz bonito de cutiz clara e bem definidas, bronzeado, cabelos lisos mais não grandes, vestia-se como um Mauricinho, de certa forma elegante, apesar de sua idade, tinha 1.70m, os dentes bem brancos e olhos claros. Depois de algum tempo de bate-papo o telefone celular do meu amigo tocou, vi que ele ficou um pouco atordoado com a ligação, ao desligar, se convidou a ir comigo na cozinha para tomar um café. Lá chegando, me disse que teria que viajar urgente para o interior, precisava ver alguém ainda aquela noite, me pediu se eu não podia ajudá-lo, ficando com seu filho em minha casa até o dia seguinte, quando retornaria da tal viagem e antão embarcariam de volta pra Brasília no primeiro avião. Não tive como negar tal pedido, depois de tudo arranjado com o garoto, ele se foi para o tal encontro. Ainda brinquei com ele dizendo que iriá levá-lo pra comer um pessoal diferente, ele disse que por ele tudo bem, mas que o garoto ainda era virgem ao que este respondeu de imediato, por mim tudo bem. Dei um sorriso e disse que era brincadeira. Avisei por telefone a Stefanni que teríamos visita e que era um garoto filho de um amigo meu, expliquei rapidamente a situação a ela sem contudo lhe dizer de imediato a idade do garoto, onde ela disse que infelizmente ele não teria a companhia de nossos filhos, uma vez que os havia deixados na casa da minha sogra para dormirem lá. Disse-lhe, que isso não era problema pois ele estava num estagio maior, era um rapaz de 18 anos. A caminho de casa comecei a imaginar como poderia armar uma situação que termina-se numa transa diferente. Lembrei da minha mulher falando ao meu ouvido quando transamos que gostaria muito de poder matar a saudade de chupar e se entregar a outra pica, mas tudo isso com meu consentimento e presença. Pensei comigo tem que ser hoje... Quando chegamos, ela nos recebeu de shortinho de malha branco que dava para perceber por baixo sua minúscula calcinha vermelha, bem cavada. Estava de top, também de malha que denunciava de leve os bicos dos seus seios, tinha tomado um banho estava com os cabelos ainda molhados e cheirosa muito cheirosa, tudo isso sobre um tamanquinho pra dar o toque final. O garoto quando viu minha mulher, percebi que se encabulou, apesar de seus olhos conferirem seu corpo por inteiro, minha mulher por sua vez, não demonstrou nada de anormal, afinal, se vestir e me receber dessa forma é normalíssimo. Mesmo assim, nunca tinha se mostrado dessa forma a uma visita. Depois das apresentações de praxe e esclarecimentos sobre seu pernoite em nossa casa fomos lanchar. Quando terminamos, perguntei se ele não queria tomar banho, foi então que ele se lembrou que a suas roupas estavam na mala de seu pai, disse-lhe que isso não era problema ofereci um pijama curto, de cetim, que naturalmente ficaria um pouco largo, mais melhor do que nada. Acompanhei-o até o banheiro, disse-lhe para que ele lava-se a cueca para ser usada no dia seguinte, encostei a porta do banheiro dizendo que iria pegar o pijama. Propositalmente demorei um pouco, so entrando no banheiro quando já ouvia por algum tempo o barulho do chuveiro. Assim que entrei no banheiro, ele ia saindo do Box e pude ver que apesar de garoto a sua pica já era de macho, tinha uns 10cm descansada e era grossa e cabeçuda, pensei até que ele tivesse batido uma punheta pensando na minha mulher, pois a cabeçona da pica estava rosada e brilhosa. Disfarcei, entreguei o pijama e saí. Quando ele chegou na sala rimos todos e muito, o pijama realmente tinha ficado grande, pude percebe o volume solto que se destacava no short do pijama. Percebi também o olhar disfarçado da minha mulher. Enquanto eles ficaram assistindo televisão, fui tomar rapidinho meu banho e também coloquei meu outro pijama de cetim e sem nada por baixo, naturalmente. Ao chegar na sala os dois estavam comportados, mais sei que internamente se desejando. O telefone tocou e minha mulher foi atender, era uma amiga e ela foi para o quarto conversar. Depois de uns 40 minutos ela ainda estava no quarto e eu fui até la com uma desculpa qualquer, deitei na cama e comecei a acariciá-la com sei que ela gosta, num instante ela estava no ponto, mas de repente se lembrou do garoto e eu disse que ele já devia ter ido para o quarto de hospede. Então pedi que ela conferi-se se ele havia desligado a televisão e aproveita-se para pegar meu cigarro. Ela se compôs rapidamente e foi até a sala, eu sabendo o que esperava por ela fui atrás devagarzinho. Foi quando pude perceber que ela havia parado e estava estática, olhando o garoto nu sobre o sofá, de repente olhou pra trás e me viu, e perguntou baixinho : “Que,que é isso.... ?” Num tom de voz normal respondi é isso...e mostrei uns comprimidos de dormir e apontei para um copo de suco de laranja que havia preparado especialmente para ele. A seguir disse-lhe que esse era meu presente de 10 anos de casado para uma mulher maravilhosa e tão gostosa como ela. Apontei para o garoto e disse aproveite, divirta-se... Ela caminhou lentamente até o garoto, se ajoelhou, enquanto eu sentei na poltrona para assistir de camarote aquele deguste. O garoto tinha o corpo lisinho sem pêlos no peito ou nas pernas, tinha a marca definida de uma sunga, estava bem bronzeado. Ela passou a mão levemente por todo seu corpo e parou finalmente em sua pica, ficou por um momento olhando-a a um palmo enquanto batia suavemente um punheta. De repente, olhou pra mim como que pedindo uma autorização, que eu dei balançando a cabeça positivamente e foi aproximando sua boca para aquela cabeçona de pica que já estava quase dura. Vendo aquilo eu já estava de pau na mão, batendo uma leve punheta, meu coração estava acelerado. Só então ela parou e me perguntou se não tinha perigo dele acordar, disse-lhe que não se preocupasse, ficasse a vontade, curtisse o momento. Ela voltou a mamar o garoto, agora com uma maior volúpia, nesse momento, vendo-a de joelho debruçada sobre a pica, cheguei por trás e retirei suas roupas e resolvi deitar-me no chão me encaixando sob suas pernas e chupando sua buceta que a essa altura já estava molhadinha. O menino a essa altura parecia que estava sonhando, pois começou a dar uns pequenos gemidos de tesão, sua pica estava dura e demonstrava que era do tamanho que minha mulher desejava, devia ter uns 18 cm por umas 6” de grossura. Ela me perguntou se podia sentar sobre ela, eu disse que sim e ela foi sentando lentamente naquela piroca, que como ela dizia estava pulsando. Então ela passou a cavalgar num ritmo gostoso e falava que não tinha como me agradecer aquele presente que realmente o garoto era demais, me agarrou e passou a chupar minha pica com muito tesão. Vendo aquele lance, senti que não iria suportar aquela mamada, dei a volta por trás dela, sentei sobre as pernas do garoto e pressionei meu pau na entrada de sua buceta que já tinha o cacete do garoto. Ela percebendo minha intenção, aplumou o rabo pra traz, facilitando a penetração, fui empurrando devagarzinho até entrar tudo, comecei a beijar suas costas e nuca, ela ficou louca, estava realizando o maior de todos seus desejos. Foi aí que me disse: pena que ele não pode ver nem participar ativamente desse gozo, de repente, o garoto começou a mexer e abriu os olhos, pegou em sua cintura e passou a meter a pica com vontade, agora já chupando seus um de seus peitos. Stefanni, então liberou todo seu tesão, mexendo como louca o quadril passou a dar gemidos e grunhidos que encheram o ambiente de mais tesão até que gozamos os três juntinhos e caímos sobre o tapete totalmente suados e exaustos. Pouco tempo depois fomos tomar banho os três juntos, e começou novamente uma brincadeira de se ensaboar e pegar o sabonete no chão, Beto disse a ela que tudo foi armação minha, não havia nada de remédio e que tinha ficado feliz de ter feito sua estréia com uma mulher tão gostosa e experiente. Minha mulher perguntou se ela havia tirado seu cabaço ao que ele confirmou balançando a cabeça positivamente ela perguntou se ele já havia beijado de língua gostoso, ele então disse que tinha beijado sim, mas não saberia dizer se tinha sido bom. Minha mulher olhou pra mim e perguntou se podia beijá-lo, disse que sim, ela se agarrou no pescoço do menino e deu-lhe um chupão que seu pau cresceu imediatamente, com o meu, que assistia aquela cena. Ao terminar, pela primeira vez vi o garoto encabulado, mas foi então que ele disse que tinha alguns sonhos eróticos, que se via segurando uma pica e outras vezes com ela na boca ou sendo penetrado por ela. Falava tudo isso enquanto minha mulher batia uma punheta em nos, ele de repente ficou olhando minha pica e minha mulher percebendo, pegou sua mão e fez segurar meu pau sem nenhuma resistência de sua parte ou minha, em seguida passou a conduzir uma punheta levemente com sua mão. Nessa altura do campeonato, imaginava o que já passava pela cabeça da Stefanni, pois em algumas de nossas conversas, quando estávamos transando ela ia a loucura ao imaginar uma transa a três, onde rola-se um bi-masculino, nem que fosse de leve. Esperta, ela disse para o garoto que em matéria de sexo e em quatro paredes valia tudo e assim como ele passaria a conhecer nosso segredinho nós também iríamos guardar o dele. Dizendo isso, apoiou sua mão sobre o ombro de Beto precionando-o de leve para baixo, juntamente com ele. Ficaram a olhar fixamente para minha pica que a essa altura latejava de tanto tesão. Stefanni, direcionou lentamente seus lábios macios e carnudos para o meu cacete, enquanto os olhos do garoto brilhavam estático com aquela cena, ela abocanhou com carinho a cabeçona de meu cacete, dando uma espécie de beijo de língua bem molhado. Nisso perguntou a ele se era mais ou menos assim no sonho, ele tava de boca aberta, estático e só fez confirmar que sim. Então, ela disse que daria a ele o segundo privilégio de sua noite...mamar uma pica de verdade, onde ele pudesse sentir seu sabor e a sua pulsação. Disse-lhe outras coisas, de como, abocanhá-la com suavidade, que nem me lembro agora. O que eu sei, é que o garoto entendeu bem as dicas de Stefanni, abocanhou minha pica com um suavidade de profissional, num vai e vem que conseguiu enfiá-la até na garganta, enquanto isso minha mulher arrumou um jeitinho de lamber meu saco enquanto deslizava levemente suas mãos sobre nossos corpos. Tava pra não resistir quando pedi para irmos para quarto, nos enxugamos rapidamente e fomos para a nossa cama que é grande o suficiente para ficarmos a vontade. Na minha cabeça rolava um pensamento de que teríamos que aproveitar o Maximo aquele momento, ao deitarmos de lado, arrumei um jeito de fazermos algo parecido com um 69 a três, e assim foi, eu chupava minha mulher, que chupava o garoto e esse a mim. Depois fizemos um sanduíche com minha mulher, deitados de lado, com nossos paus roçando entre suas coxas e sua buceta. Eu por trás, beijava suavemente suas costas e nuca, como sabia que ela gostava. Beto, beijava suavemente sua boca, ela recebendo esse tratamento gemia de tesão enquanto dava um jeito de rebolar entregando-se toda à aquele carinho. Depois, sai de trás e puxei o garoto sobre ela, levemente forcei sua cabeça em direção a buceta da minha mulher, e disse-lhe no ouvido que essa era a parte mais sensível de uma mulher, que fosse devagar, lambendo suavemente seu grelo, e que, depois o abocanha-se como se fosse uma piquinha e o suga-se com pouca pressão, liberando-o em seguida, que fizesse esse movimento continuamente. Logo percebi que o garoto era um bom aprendiz, pois Stefanni estava nas alturas. Me dirigi a boca de Stefanni, dei-lhe um beijo e de joelho introduzi me pau em sua boca. Ela segurava com uma das mãos a cabeça do menino, pressionando-a na sua buceta, enquanto a outra segurava o troco do meu pau, fazendo-a de limite para seus lábios. Derepente o garoto ficou de quatro, mamando ainda a buceta, ao vê-lo naquela posição, me deu um tesão diferente e quis ver seu cuzinho virgem, e foi o que fiz. Passando minha mão sobre o rosto de Stefanni desci no peito, passei a mão na cabeça do garoto e me levantei, indo em direção a bunda do menino que estava exposta. Comecei a imaginar que seria muito gostoso tirar aquele cabaçinho, e assim pensando, fui de leve alisando aquela bunda. Beto se arrepiou todo, nesse momento não sei porque, tive vontade de pegar por trás o seu pau, começando a bater uma punheta, ele abriu mais as pernas e os meus movimentos facilitaram. Minha mulher vendo aquilo, ficou mais tarada, gemia, mordia os lábios, pressionava a cabeça do menino sobre sua buceta, e dizia meus dois gostosos. Então comecei a passar o dedo levemente no cuzinho do garoto, que o fazia piscar ininterruptamente como se disse-se... entra. Aquilo me deixou louco ao ponto de não resistir e meter a língua no seu cuzinho, ato que o fez começar a gemer e rebolar, perguntei se ele queria sentir minha pica dentro dele, e ele respondeu com um hum-hum, enquanto balançava a cabeça positivamente. Stefanni, que como disse, tinha um tesão na possibilidade de um dia ver esse ato, esticou a mão até a gaveta da cabeceira e pegou um lubrificante “KY”, passando-o a mim. Lubrifiquei bem aquele cuzinho, começando a introduzir o dedo mindinho, sem que o garoto reclama-se, achei meio estranho quando introduzi meu dedão e mesmo assim, ele não reclamou. Perguntei-lhe se estava doendo e ele respondeu que não, que estava ótimo, gostoso. Que não via a hora de ser descabaçado por minha pica. Minha mulher ouvindo isso, ficou mais tarada ainda e levanto-se, vindo ver de perto a penetração da minha pica naquele cuzinho. Fui empurrando devagar a cabeça de minha pica naquele cuzinho, Stefanni já ajudava segurando e abrindo a bunda do garoto, desse jeito fui lentamente empurrando meu cacete até o final, quando ele deu um leve gritinho de dor, mas disse para que eu não parasse que comesse seu cuzinho com vontade e que jorrasse minha porra quente dentro dele. Stefanni ouvindo isso, se deitou por baixo do menino fazendo um 69, enquanto observava por baixo meu pau entrando e saindo daquela bunda. Depois, passou a lamber nossos sacos, elevando ainda mais nossa carga de tesão. Eu segurava o garoto pelos quartos empurrando com vontade minha pica, por um momento quase gozei, mas, preferir segurar um pouco mais e pedi para que Beto metesse a pica na minha mulher enquanto eu permanecia com minha pica enfiada no seu cuzinho. Ela foi rápida, facilitando a penetração daquela pica grossa na sua buceta. Sincronizamos nossos movimentos num vai e vem inesquecível. Eu via no rosto de Stefanni a realização de quase todos seus sonhos eróticos, assim, pedi para o garoto deitar de costa sobre o meu peito mantendo minha pica dentro, enquanto Stefanni lentamente sentava em seu pau. Foi quando ela disse que também queria tentar botar em seu cuzinho o cacete grosso de Beto e assim dizendo foi logo agindo, pegou o “KY” lubrificou-se rapidamente e começou a sentar no cacete do garoto. Devia estar com muito tesão mesmo, pois para oferecer aquela bunda maravilhosa só mesmo com muito tesão, Gemeu um pouco, falou da grossura da pica, mas não desistiu e entre gemidos e gritinhos sumiu com aquele caralho no seu cuzinho. Resolvemos então ficar de quatro, assim eu metia a pica em Beto com mas força e esse por conseqüência, enfiava tudo em Stefanni, que já se masturbava pra completar, entramos no ritmo certo e cadenciado até explodirmos em um gozo só, de prazer. Caímos desfalecidos para o lado e assim ficamos quietos por alguns segundos, só então percebi o quanto estávamos suados, mesmo com o ar-condicionado ligado. Passado algum tempo resolvemos tomar outro banho, e depois fazer relaxamento em nossa banheira jacuzzi cheia de espuma. Stefanni correu e preparou o ambiente, já com velas, seu vinho branco preferido e meu scotch. Beto, acompanhou Stefanni. Não sei porque, mais naquele momento achava que aquela noite ainda dar mais resultados positivos, e deu... (Mas esse momento conto em outra oportunidade)
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