um delicioso menage com a irmã da minha mulher.

Transar com a cunhada é o sonho de muito homens, mas nunca foi o meu, até que...

Depois de cinco anos casado com a capetinha, a irmã dela veio passar um tempo conosco, algo que eu odiei, por que desde a primeira vez que vi minha cunhada, ela já deu em cima de mim, mesmo eu ficando com a capetinha. A Julia, (minha cunhada) era gorda, com peitos e bunda flácidos e caídos, cabelos desarrumados e roupas nada a ver.

Quando eu revi a minha cunhada nem acreditei. Ela estava magra (do tipo gostosa, com peitão e bundona), cabelo preto com mechas loiras, rosto jovial, pele lisa e morena, roupas mais adequadas para o seu corpo e com um certo charme até.

Fiquei de pau duro olhando a cunhada com calça preta colada ao corpo, rebolando até minha mulher e depois, empinando o rabão para poder abraça-la.

A noite estávamos todos no sofá da sala assistir TV. A capetinha usava uma camisolinha preta transparente com uma calcinha rosa de dormir. A irmã dela usava um shortinho branco que mal cobria a polpa da bundona dela. A calcinha preta com metade dentro daquele rabão era visível através da malha fina do shortinho e uma camiseta normal sem decote.

Eu estava sentado com a capetinha deitada, com a cabeça no meu colo e um lençol por cima dela. Assistia TV distraído quando minha cunhada, que estava em outro sofá se levanta e vai à cozinha esbarrando a bunda em meu ombro, ao passar por mim.

De onde eu estava, podia ver a cozinha onde minha cunhada abaixou, empinando a bunda para poder olhar dentro de um armário. Lá estava a tentação.

A minha cunhada que era feia, gorda, flácida e muito chata, agora estava linda, gostosa e toda durinha. Já nem me importava se continuava chata ou não. Rsrs.

Eu estava com um olho na TV e outro na minha cunhada com a bunda empinada para o meu lado, as mãozinhas nos joelhos.

O shorts dela era tão pequeno que nessa posição, dava quase para ver metade da bundona dela.

Com essa visão, foi impossível controlar a ereção e minha mulher, logo percebeu que eu estava com tesão. Acho que ela não sabia o motivo.

A capetinha, muito safada, colocou minha mão no seu peito esquerdo e foi pondo a boca no meu pau por cima do shorts e cueca.

Eu fitava a minha cunhada enquanto manipulava o peito da minha esposa, quando a Julia, olha para trás e me flagra olhando para ela. Para disfarçar, perguntei:

- O que você está procurando Julia?

- Tô procurando pipoca. Vocês tem?

- Claro, está nesse armário mesmo, mas, lá no fundo.

Eu não esperava pelo que ela fez e acabei soltando um “nossa!“. Ela que estava encurvada com as mãos nos joelhos se abaixa como uma dançarina de funk descendo ate o chão, fazendo o minúsculo shortinho desaparecer naquele imenso rabo.

A cena de ver aquele shorts em formato de ¨Y¨ socado na bundona dela foi de mais. O shorts parecia apenas uma calcinha, me fez se sentir na primeira fila de um show de funk.

A capetinha não desconfiou de nada, ela não via a forma que a irmã “procurava“ a pipoca. E como ela estava me abocanhando e com o peito na minha mão ela achou que o meu “nossa“ foi por causa dela. Minha cunhada que ainda não havia achado a pipoca, agora estava de quatro procurando dentro do armário.

- Não tô achando! Você pode me ajudar a procurar, anjinho?

- Claro.

Eu ia pedir a minha esposa para pegar a pipoca para ela, mas quando olhei a forma que ela me esperava fui eu mesmo. Tirei a capetinha de cima do meu colo e me levantei, quando olhei para o meu pau percebi que estava imenso o volume e a minha cunhada iria ver e também estava molhado a parte do shorts onde a capetinha pois a boca, mas fui assim mesmo.

Ela estava “sentada“ nos calcanhares com as pernas abertas ao máximo, a posição parecia a de uma mulher fazendo xixi no chão.

A boceta dela fazia um volume imenso no shorts, um verdadeiro pacotão. Eu entrei na cozinha e já vi a pipoca de longe, mas estava gostando daquele joguinho e mesmo não indo com a cara da minha cunhada não tinha mal nenhum em dar uma boa olhada naquela xana estufadinha no shorts.

Eu me abaixei de forma que fiquei na altura da sua xoxotinha e fingi procurar a pipoca enquanto olhava para a sua xana. Eu percorri todo o seu corpo com o olhar desde altura da boceta, ate o seu rosto angelical, mas, safado.

Quando olhei em seu rosto ela estava olhando para mim, ela havia seguido o meu olhar que percorria todo o seu corpo, e quando nossos olhos se cruzaram minha cunhada mordeu os lábios inferiores fechou os olhos, abriu mais ainda as pernas, abriu os olhos e ficou a olhar no volume que meu pau fazia por baixo do meu shorts.

Agora tinha certeza, ela estava me provocando de propósito. Fiquei com muito tesão, mas a razão falou mais alto e antes de não me aguentar mais, eu “achei“ a pipoca, me levantei e voltei a sala onde minha esposinha me fez sentar e me mandou olhar a sua irmã, para se certificar que ela não viria para a sala, que ela queria me fazer uma chupeta ali mesmo na sala com a irmã dela na cozinha estourando pipoca.

A capetinha tirou o meu pau para fora e caiu de boca se cobrindo com o lençol. Como a minha cunhada estava se exibindo enquanto pegava a pipoca, e minha mulher estava ocupada me chupando com um lençol por cima da cabeça resolvi olhar a minha cunhada descaradamente.

A Julia demorou a perceber que eu a olhava, ela estava entretida com a pipoca, mas quando percebeu que eu estava olhando para ela com a cabeça totalmente voltada a ela, sem mais disfarçar que assistia a TV. Ela se virou de costas para mim, fingindo que não sabia que eu a olhava e colocou a mão por dentro do shorts tirando a calcinha do rego.

Ver aquela calcinha saindo em câmera lenta do rabão da minha cunhada quase me fez gozar na boca da capetinha.

Depois que tirou a calcinha da bunda ela se virou de frente e fingindo arrumar o sutiã ela ergueu a camiseta por completo.

Os peitos dela, eram enormes, pareciam duas mangas da maior que existe. Fazer uma espanhola naquelas tetas enormes era fácil.

os peitos dela eram tão grandes que ate um cavalo conseguiria fazer uma espanhola.

Após ela arrumar o sutiã preto que ela usava, ela abaixou a camiseta, e puxou a calcinha para cima fazendo ela ficar toda atolada na sua boceta, mesmo com o shorts atrapalhando, a visão era magnifica! Ver aquele pacotão dividido em dois me deixou pegando fogo, e a capetinha que não percebia nada estava adorando o meu repentino tesão.

Como se ela soubesse o que eu queria, ela segura nas alças do shorts e ameaça baixa-lo, mas para sem baixa-lo, olha para mim e sem emitir som algum “fala“ se eu queria que ela baixasse o shorts.

Fiz que sim com a cabeça, ela então pergunta se eu vou mostrar o meu pau para ela se ela baixar o shorts.

Só então que eu me toquei da loucura que eu estava fazendo, estava a minha esposa me chupando enquanto em segredo combinava de ver a xerequinha de sua irmã.

Fiz que não mostraria o pau para a Julia, mas ela só sorriu e baixou o shorts assim mesmo.

A visão da xana da minha cunhada repartida ao meio pela calcinha preta que estava toda socada foi de mais para mim. Eu gozei na boca da capetinha olhando a boceta da sua irmã, a minha cunhada!

A xana dela era gordinha, com os lábios médios para grande cobertos de pelos negros e aparados. A minha cunhada percebeu que eu gozei e foi para longe da porta com medo da irmã a ver daquele jeito.

Eu estava segurando a cabeça da capetinha forçando ela a tomar toda a minha porra. Quando a minha cunhada apareceu vestida e com a calcinha no lugar certo eu soltei a capetinha, que já foi logo me batendo e brigando comigo por ter a segurado e feito ela tomar toda a minha porra mesmo ela se engasgando.

Após a gozada eu fui dormir, pois não queria olhar para a Julia. Eu não sei o que me aconteceu, nunca gostei da minha cunhada e não queria trair a capetinha que e uma mulher e tanto.

Com esses pensamentos eu não conseguia dormir. A capetinha já estava dormindo, minha cunhada também e nada de me dar sono. Não sabia se contava a capetinha ou não. Minha mulher acordou no meio da noite alisando o meu pau, mas, eu estava sem cabeça para meter. Ela ficou desapontada e voltou a dormir.

Sem sono sai do quarto fechando a porta atrás de mim. Ouvi um gemido vindo do quarto onde estava a Julia. Fui até o quarto dela. A porta estava aberta, ela estava de bunda para cima vestida apenas com a camiseta, sem calcinha ou shorts.

Fiquei olhando enquanto ela aparentemente dormindo mexia o quadril para cima e para baixo como se cavalgasse em uma rola. Entrei no quarto e vi o sutiã e o shorts jogados no chão, mas a calcinha não estava lá.

Olhei a forma que ela dormia e vi que sua mão direita, estava por baixo do corpo tocando a xana, que babava e já havia lambuzado seus dedos. O cheiro era forte de boceta no quarto. Mesmo já tendo gozado, meu pau estava duro novamente.

Olhei de perto a bundona dela rebolando no ar como se metesse com um pau invisível. Senti o cheiro de fêmea no cio, estava tão gostoso aquela situação que fiquei ali, algum tempo só olhando. Algumas vezes os dedos dela se mexiam e ela dedilhava a sua xana. A minha cunhada balbuciava algumas palavras desconexas como:

- Deixa meter... hummm... haaaaam.... chupa ele.... que rola... humm... assim... mais.... vem... minha vez.... hammmm ai...

Eu não conseguia entender com o que ela estava sonhando, mas tive a impressão dela ter falado em um momento algo como “o anjinho pode comer meu rabo capetinha? Por favor....“ mas não tinha certeza.

Sai dali morrendo de tesão e vontade de chupar a sua xana. Fui para o banheiro para bater uma, quando vi a calcinha preta que a minha cunhada estava usando a poucas horas.

Fechei a porta atrás de mim, me sentei no vaso e tremendo, peguei aquela peça intima que minha cunhada havia exibido para mim.

Não sabia se levava aquilo adiante, a capetinha não merecia ser enganada, mas era só o cheiro, não era o mesmo que transar com a sua irmã, nem para me realizar e nem para contar como traição.

Envolto a tanta confusão de sentimentos e emoções, fui abrindo aquela peça tão cobiçada por mim com as duas mãos a minha frente.

A calcinha da minha cunhada era linda. Toda preta, com um lacinho preto em cima, com flores formadas por furinhos em toda a sua extensão, um forrinho que começava com a largura de dois dedos e ia se afinando ate ficar com meio dedo e depois alargava novamente ficando com três dedos na parte onde ficava socadinha no rabão dela.

Não resisti ficar só olhando aquela peça tão sedutora e a cheirei. O meu mundo rodou. Era cheiro de xoxota melada e doida para levar ferro.

O aroma de boceta no cio me embriagou, no ato em que o senti. Fiquei com o pau rígido como uma pedra. O meu pinto de 19 cm pulsava forte, com a cabeça toda exposta, vermelha e brilhante. A curva que ele faz para a esquerda, facilita a manipulação do caralho vigoroso e sedento pela xana da dona daquele aroma enlouquecedor que penetrava fundo em meus pulmões. O cheiro da minha cunhada naquela peça intima era simplesmente enlouquecedor.

Sai do banheiro com a calcinha no bolso e a pica latejante na mão, entrei no quarto da minha cunhada Julia disposto a consumar de vez aquele ato traiçoeiro, mas quando entrei, me desanimei. Ela dormia de roncar.

Não iria acordar a minha cunhada querendo fode-la, só por que ela havia se exibido um pouco para mim. Seria loucura demais e ela podia estar fazendo de propósito para fazer a irmã dela largar de mim.

Voltei ao meu quarto, onde a capetinha me esperava só de calcinha se masturbando. Quando entrei ela notou o volume do meu pau e disse:

- Nossa ainda tá com tesão?

-Como assim ainda to com tesão?

- Nada, é que você já gozou hoje! A minha irmã está dormindo?

- Sim. Está dormindo com a porta aberta.

- Ah, safadinho, então você espiou ela dormindo, né ? Por isso que está com tanto tesão né? (fiquei em silencio). Tô brincando amorzinho. Vem aqui que eu tô louquinha para meter e olha o que eu tenho aqui pra você.

Ela tirou a calcinha que usava para se masturbar e me deu, ela sabe que eu adoro cheirar calcinhas.

Mal ela olhou para o lado, e eu joguei a calcinha dela no chão e peguei a calcinha da irmã dela. Eu realmente estava morrendo de tesão, mas o meu tesão era pela puta da minha cunhada.

Apaguei a luz e fechei a porta, o quarto ficou todo escuro. Eu beijei a capetinha, que ja foi tirando toda a minha roupa e pedindo para eu meter.

Geralmente eu prefiro um pouco de preliminares, mas como o meu tesão era pela irmã dela, não hesitei.

Coloquei a capetinha de quatro e dei uma pincelada em sua bocetinha. A xoxota da capetinha, diferente da sua irmã, é pequena, com lábios médios e rosados.

A xana da minha esposinha safada estava encharcada de tesão. Antes de penetra-la, dei uma boa cheirada na calcinha da minha cunhada, não importava o tanto que já havia cheirado, cada uma era única, sempre melhor que a ultima e cada vez me fazia desejar mais aquela fêmea safada e tarada que não respeitava nem mesmo a irmã.

Quando comecei a forçar a entrada da racha da capetinha ela falou:
- Nossa anjinho, você tá com tesão mesmo! Eu estou toda molhada e o seu pau parece que aumentou! Tá me rasgando toda!

-Quieta putinha, você quer que a sua irmã ouça a gente ?

Só então pensei em fode-la com bastante força para faze-la gritar bem alto para a minha cunhadinha safada ver, o quanto havia me deixado com tesão em exibir a sua boceta e deixar a calcinha para que eu cheirasse.

Segurei firme na cintura da capetinha e fui empurrando sem dó na xaninha, que mesmo toda molhada, apertava meu pau e exibindo uma resistência fora do comum, para uma xoxota acostumada com o mesmo cacete há cinco anos.

Estava uma delicia sentir a resistência da xana da minha esposinha, enquanto cheirava a calcinha da sua irmã e metia com força a rola dentro dela.

- Devagar anjinho... nossa... Você tá me rasgando... Devagar seu puto!

- Cala a boca puta, sei que você gosta, quando te pego de jeito e te deixo toda dolorida. Porque tá fazendo charminho? É porque a putinha da sua irmã esta ai? Vou te foder tanto que quando acabar, você não saberá onde acaba a boceta e começa o cu!

- Ah, é seu corno? Então só porque você viu a minha irmã dormindo e se excitou, acha que pode me tratar igual a uma puta e me foder com força é ? Então vamos ver se a minha irmã ainda faz algum homem se excitar. Mete com força e acaba comigo seu filho da puta, mas se não acabar comigo de tanto me dar rola, vai dormir no sofá para aprender a não mexer com o fogo da capetinha.

Ela continuou falando e falando, mas eu já não ouvia mais nada. A minha mente havia deixado o meu corpo e corria pela casa, indo ate o quarto da minha cunhada, que eu imaginava ter acordado e ouvido da boca da própria irmã, que eu estava metendo com a capetinha pensando nela.

Imaginava ela me recebendo de pernas abertas com a mão em cima do seu clitoris se masturbando enquanto eu chupava a sua boceta babada de tesão.

Eu me imaginei sendo chupado por aquela pequena boca de lábios finos, tendo aqueles olhos redondos e inocentes me olhando enquanto se esforça para engolir todo o meu cacete. Dei uns tapas na bunda da capetinha e voltei a mim quando ouvi a capetinha falando:

-Vai seu puto me arromba. Me chama pelo nome da minha irmã vai. Não me importo se você esta pensando nela, só me importo em sentir essa rola enorme rasgando a minha boceta. Me chama de Julia seu puto e me faz gozar.

-Você quer mesmo que eu te chame de Julia?

-Anda seu puto. Por mim tanto faz como voce me chama. So quero que voce me trate como sua puta!

Nao acreditava no que estava ouvindo. A minha esposa a capetinha estava gritando para eu chama-la pelo nome da irma que estava a uma parede de nos.

Agarrei nos cabelos da capetinha, dei mais dois tapas em sua bunda e em uma estocada so coloquei o resto do pal dentro de sua xana fazendo ela soltar um grito, em seguida tirei o pau de dentro dela deixando so a cabeça dentro e coloquei tudo de novo de uma vez so.

Ela gritou e pediu para ir devagar, mas nem dei ouvidos e ainda chamei ela de Julia o nome da irma da minha capetinha assanhada.

Eu cheirei de novo a calcinha da minha cunhada e enlouqueci de vez metendo mais forte e dando tapas estridentes na capetinha, que agora gemia, gritava e desempenhava o seu papel como minha cunhada falando coisas como:

-Me fode cunhadinho. Faz igual você faz com a capetinha. Eu sou melhor que a sua esposinha seu tarado?

Eu já não falava mais. Com a luz apagada e a minha mulher se passando pela irmã para que eu vivesse a experiência de foder a minha cunhada eu já não me sentia mais fodendo a minha esposa e sim fodendo bem gostoso a minha cunhadinha biscate.

A capetinha gozava e gozava. Eram gozos sem fim, um acabava e outro já começava, eram orgasmos múltiplos e como ela disse depois, gozos triplos.

Eu metia com tanta força que nos fomos andando na cama ate a capetinha estar colada na parede. Agora eu tinha certeza que a vadia da minha cunhada ouvia nos metendo e o mais importante, ouvia eu chamando pelo nome dela enquanto fodia gostoso a minha mulher.

Depois de uns 5min fodendo a capetinha colada na parede eu a coloquei deitada de barriga para cima e começamos a transar no papai e mamãe.

Mas o que eu queria mesmo era sentir os peitões da minha cunhadinha biscate. Como os peitos medios para grande da capetinha não saciaram a minha sede pelos peitos da minha cunhada eu a coloquei em pé encostada na parede do quarto da Julia, levantei uma de suas pernas e mantive no ar enquanto a fodia segurando em sua bunda e colocando o meu dedo medio na porta do seu cuzinho.

A capetinha so gemia e gritava falando que estava gozando. Eu mexia em seu cuzinho e socava rola em sua xana. Ja satisfeito de fuder a xana de minha mulher como se fosse a da sua irma, minha cunhada, eu a virei de costas fazendo ela se apoiar na parede, abri suas nadegas e chupei o seu cuzinho deixando ele todo molhadinho. Encostei a cabeça do pal na portinha do seu cuzinho a capetinha disse:

-Ai amor, ai nao, voce esta com muito tesao e o seu pal ta muito grande hoje. Come o rabinho da sua cunhadinha puta amanha pode ser?

-Se fosse mesmo a puta da minha cunhada me daria o cú hoje.

Ela nem tentou retrucar, so tirou as maos da parede e abriu as nadegas o maximo que consseguiu.

Eu ia fode-la so com saliva, mas peguei um lubrificante e lambusei o meu pal todo e o cuzinho por dentro e por fora.

Ela não se mexeu um centímetro sequer, enquanto eu preparava seu cuzinho para levar ferro.

Quando forcei a entrada, senti uma dificuldade incrível para meter. A cabeça entrava e o cuzinho cuspia para fora.

   A capetinha não falava, imóvel, sem respirar. Apreciei seu esforço para se passar pela irmã e me dar o gosto de foder seu rabo.

   Depois de muito lubrificante e várias tentativas, consegui colocar até a curva no seu cuzinho. Eu sabia que se conseguisse passar meu pau na portinha, ela não conseguiria mais expulsá-lo, então forcei ate conseguir. A capetinha gritou e mandou parar.

Nós ficamos engatados sem nos mexer por um tempo. Ela já mais acostumada com o intruso dentro do seu rabo começou a se movimentar, rebolando lentamente.

Eu coloquei uma mão em seus seios e a outra no seu clitores e fui mexendo, enquanto a chamava de Julia.

A safada estava adorando se passar pela irmã, logo se acostumou de vez com o meu pau dentro do seu reto e começou a rebolar ferozmente enquanto eu socava o meu pau pouco mais da metade dentro dela.

Ela agora já louca de tesão abria mais ainda a bunda e me pedia para foder mais e mais. Em um movimento apenas enfiei o resto do meu caralho naquele cuzinho apertado e piscante. Senti quando a cabeça bateu lá no fundo do seu reto.

Ela gritou de dor e de prazer ao mesmo tempo e acelerou ainda mais os movimentos de entra e sai. Eu já não aguentando mais a vontade de gozar, acelerei os movimentos de entra e sai e gozei fartamente em sua bunda lambuzando tudo com a minha porra.

Nos fomos tomar banho. No chuveiro perguntei se a capetinha tinha ficado irada comigo por transar com ela pensando na irmã. Ela só empinou a bunda e disse:

- O dia em que a minha irmã tiver um rabinho tão gostoso quanto o meu, eu fico com ciumes.

Mais aliviado fui beijando o seu pescoço, fazendo um carinho em seus seios e bunda, querendo com isso conseguir mais uma trepadinha, mas a capetinha estava cansada e sem disposição para a segunda.

Eu disse que ia bater uma no chuveiro entao. Ela nem se emportou e saiu do banho me deichando com o pal duro na mao.

Eu estava lavando os cabelos de olhos fechados, quando ouvi alguem entrando no banheiro e se sentando no vaso.

-Entao voce nao se aguentou e veio me dar uma maozinha ne?

Eu estava com o pal duro virado para a porta de vidro transparente do box.

-Voce e a minha irma fizeram um barulhao em cunhadinho, mas agora eu estou vendo o porque de tantos gritos.

Nossa que mancada. Era a minha cunhada que estava no banheiro e eu penssando ser a minha esposa. Tirei o sabao do rosto com o pal ja meia vida por causa do susto.

-Que foi? Por que ele ta amolecendo? Nao gostou de mim?

-Nao, herr... Quero dizer... ahhh... cade a sua irma?

Ela estava sentada no vaso com uma calcinha vermelha abaixada ate os joelhos, com as pernas abertas e segurando a camisola tambem vermelha para cima do umbigo, de forma que eu podia ver os trios de pelos indo para a sua xaninha gordinha.

-Nao se preocupe ela esta dormindo de roncar. Voce acabou mesmo com ela rsrs.

-E, mas... mas... mas e bom voce sair, vai que ela acorda e vem ver por que eu to demorando.

-Que nada, aquela la nao acorda ate amanha. E... Bem... voce nao quer uma maozinha?

Ela nem esperou eu responder e abriu a porta do box e foi pegando na minha rola. Ela segurou firme e foi me masturbando ali mesmo sentada no vaso. Eu desliguei o chuveiro e sai do box achando que ia ganhar mais do que so uma maozinha.

Ela se levantou, subiu a calcinha socando ela toda naquela bundona enorme. Depois tirou a calcinha e deichou encima da tampa do vaso e saindo me disse:

-Agora voce ja pode terminar o seu cerviço sosinho.

E saiu rindo e fechando a porta atraz de si. Que tipo de mulher faz isso com o proprio cunhado? Me provoca, ouve eu tranzando com a minha mulher penssando nela, entra no banheiro com eu se masturbando, pega no meu pal, me da a sua calcinha depois de atolar naquela maravilha de bunda e sai me deixando de pal duro e penssando nela?

Acho que ela fazia de proposito so para me enlouquecer, o pior e que estava funcionando! Estava louco para fuder aquela pirainha safada que me torturava se exibindo e me dando suas calcinhas.

Eu voltei ao chuveiro com a calcinha da minha cunhada nas mãos. Era uma calcinha pequena toda vermelha com uma renda semi-transparente. Um forrinho pequeno meio amarelado, quente e úmido do xixi que ela havia feito a pouco.

Essa estava com cheiro de xoxota misturado ao cheiro de xixi. Me matei na punheta. Devo ter ficado mais de duas horas la dentro me acabando com a calcinha da minha cunhada.

Já no outro dia, acordei tarde a capetinha já tinha saído para trabalhar. Ficamos apenas a Julia e eu.

A minha cunhada me pediu para arrumar a cama dela enquanto preparava o almoço. Quando entrei no quarto minhas narinas foram invadidas pelo doce cheiro de xoxotinha molhada.

Dobrei os cobertores e havia uma mancha clara no lençou. Fiquei a penssar se ela havia feito xixi na cama, por eu ter demorado no banheiro. Coloquei a mao encima, estava molhado ainda. Senti o cheiro, e endoidei. Nao era xixi, era cheiro de boceta molhada.

Ela havia se masturbado pouco antes de eu levantar. Fiquei aceso. Tirei os travesseiros e la estava mais uma das calcinhas tao perfumadas da minha cunhada. Essa era azul claro com estrelas amarelas.

O cheiro estava maravilhoso. Uma mistura de acido com doce. Meu pal ja fico duro. Coloquei a mao por cima do shorts e dei uma apertada no pal, enquanto cheirava a calcinha.

-Vai começar cedo hoje em anjinho. rsrs

Minha cunhada estava no batente da porta me olhando cheirar a sua calcinha. Fui dar a calcinha para ela, mas...

-Não, pode ficar. Adoro ver você se masturbando com o meu cheirinho! Só não se esqueça de por para lavar quando terminar.

Dizendo isso ela saiu do quarto me deixando de pau duro e a sua calcinha na mão. Resolvi naquele momento que eu ia parar com isso.

Estava indo longe demais e a minha capetinha não merece chifres, pensei comigo e sai do quarto, mas levei a calcinha comigo, afinal, uma punhetinha não mata ninguém rsrs.

Fomos almoçar, a capetinha não iria almoçar em casa. Durante o almoço a Julia colocou o pé no meu colo. Perguntei o que ela estava fazendo e a safada me disse que queria ver se o meu pau ainda estava duro por causa da sua calcinha.

Disse que não estava mais duro. Ela se levantou, veio do meu lado colando aqueles peitões enormes na minha cara e põe a mão na minha rola.

Pedi para ela parar, ela soltou o meu pau e voltou a se sentar e terminou o almoço como se não tivesse feito nada. Após o almoço ela me chamou para irmos ao shopping, não queria ir, mas de tanto ela insistir acabei topando.

Coloquei um bermudão, camiseta e sandália e tava pronto, já ela, não saia do quarto. Ansioso para irmos logo abri a porta do quarto dela (não bati porque no fundo queria vê-la nua), ela estava deitada na cama nuazinha com as pernas abertas.

Ela tinha um consolo socado na xana. Me assustei com o que vi. E fiquei mais assustado ainda com o tamanho do consolo. Devia dar 2 de grossura do meu pinto e devia ter uns 50cm e outra cabeça do outro lado.

Era uma espécie de consolo para dobrar e fazer DP, e/ou para por em duas mulheres ao mesmo tempo, sendo que a ponta que ela não estava usando era um pouco mais fina.

O meu pau explodiu dentro da cueca, tremendo e louco para agarra-la pedi desculpas e fui saindo do quarto. Ela continuou socando aquele monstro de consolo dentro da sua racha como se eu não estivesse ali.

Ela sem olhar para mim me disse:
-Nao precisa sair se nao quiser. Eu ia mesmo pedir para voce escolher uma roupa para mim ir ao shopping com voce.

Ela continuava metendo com aquele pinto de plastico como se eu nao estivesse ali. Ver os peitos enormes dela balançando para cima e para baixo com o movimento que o corpo fazia pela força do consolo entrando e saindo de sua xavasca era magnifico.

A minha garganta estava seca, o meu corpo tremia, a cabeça rodava e o pal explodia dentro do shorts. Eu queria sair, sabia que o certo era sair, mas quem conseguiria sair?

Eu me aproximei da cama para olhar melhor o estrago que aquela rola enorme e de plastico fazia em sua xana.

A xana dela tinha um trio de pelos aparados na testa da xana que ia ate a entrada da racha, com pelos nos labios da xana.

O consolo entrava fazendo splash splash e arrancando urros e gemidos. Os bicos marrons dos seus seios estavam saltados e duríssimos.

Eu peguei em seu peito, e ela pareceu acordar de um transe. Pela primeira vez desde que entrei em seu quarto ela olhou para mim. Sem parar os movimentos do consolo ela tirou o meu pau do shorts que ja saiu “pulando“ duro feito pedra, com o pre-gozo saindo pela cabeça do pau e apontando para seu rosto.

Ela pareceu gostar, mas voltou a me ignorar e me perguntou se eu ja havia escolhido a sua roupa. Fiquei confuso com tudo aquilo. Ela nao queria meter comigo?

Sem dizer nada eu fui escolhendo umas roupas, quando perguntei se estava bom a roupa que escolhi ela me ignorando so me disse que nao iria pelada e que nao ia so de lingerie o resto quem ia ver era eu, entao eu e que devia saber se estava boa ou nao, e ainda me mandou imaginar o rabao dela naquela roupa, se o meu pau ficasse duro tava bom.

Ja tava me lembrando porque nao gostava da porra da minha cunhada. Eu ali de pau duro, babando para fode-la e ela que vivia me provocando com um consolo na xana e me ignorando.

Se fosse qualquer outro homem teria estuprado a filho da puta para aprender a nao provocar homem, mas eu nao.

Nao sou do tipo que pega a força, sou do tipo que sente prazer em dar prazer. So de raiva escolhi um vestidinho rosa curto e rodado, com decote em V na frente e aberto nas costas.

E mais nada. Imaginei se ela teria coragem de sair comigo sem sutiã e calcinha e com aquele vestido escandaloso de tao vulgar. Essa seria a minha vingança, fazer a vadia brigar comigo pela roupa que escolhi e mostrar para ela que ela nao era tao safadona quanto queria me fazer crer.

Quando disse que havia escolhido a roupa ela virou para mim e disse:

-Ate que enfim. Se demorasse mais nao ia te esperar para gozar. Anda, o que voce ta esperando? Ta com a rola dura e nao vai vir aqui?

Fui feito um cachorrinho que ve um pedaço de carne. Quase tropecei correndo ate a cama. Quando fui agarra-la com todo o meu tesao, ela so me falou:

-Espera, onde voce acha que vai com essa pressa? Nao quero transar com voce! Voce e meu cunhado rapais, devia respeitar mais a minha irma.

-Se voce nao quer transar comigo o que voce quer então?

Ela riu gostoso, tirou o conssolo da xana e ficou de quatro de lado para mim.
-Eu quero te fazer gozar, mas voce tambem vai ter que me fazer gozar, se nao aguentar e gozar antes de mim nao vai poder tranzar e nem se masturbar ate eu falar que pode, mas se conseguir eu serei a sua escrava sexual por uma semana, mas nao vale envolver outras pessoas a nao ser a minha irmanzinha se quizer rsrs

Eu nem penssei, so fui passando a mao naquele rabo gostoso e esfregando o meu pau em seu rosto querendo uma chupeta. Ela olhou para mim ainda rindo e disse que eu nao iria poder penetra-la. Consenti, afinal para que penetra-la agora se eu teria uma semana para foder gostoso com ela sendo a minha escravinha vadia?

Mas a safada era esperta. Deitou de novo e me mandou enfiar o consolo nela. Eu abri a sua xana e cai de lingua primeiro. Estava encharcada, com um gosto que lembrava uma manga quando está entre o maduro e o verde.

O clitores dela era pequeno, do tamanho de um grão de feijão, ela como a irma, era rosada por dentro. Apesar do tamanho descomunal do consolo que ela usava o buraco da sua xana era pequeno.

Olhando nao se via como um buraquinho como aquele podia aquentar um pau tao grosso, mal podia acreditar que entraria o meu.

Eu comecei chupando o clitores, passando a lingua de um lado para o outro, dencendo e subindo e em redemoinho so para provoca-la.

Ela gemia e falava: -Isso cunhadinho, chupa a minha bocetinha. Chupa bem gostoso a irma da sua mulherzinha vai seu gostoso. Me faz gozar. Faz a sua cunhadinha gozar safado.

Eu passeava com a lingua por dentro de sua xana, colocava a ponta la dentro e subia e descia alargando o buraquinho da sua xana. Ela ja muito louca de tesão pediu para eu por o consolo dentro de sua xana.

Eu fiz ela chupar a ponta grossa do consolo. Ela abocanhou o consolo com dificuldade por ser muito grosso, mas não desistiu, so parando quando ele estava todo molhado com sua saliva.

Eu segurei ele firme e coloquei a ponta na entrada da sua racha. Ela gemia feito louca, parecia que iria gozar a qualquer momento.

Eu comecei a empurrar devagar aquele monstro naquele buraquinho tão pequeno. Era lindo ver aquele buraquinho redondinho ir se abrindo, para engolir todo aquele mastro.

Quando a cabeça entrou, eu não acreditei. Como podia algo como aquilo entrar tao suave em um buraco tao pequeno? enquanto colocava o resto do consolo dentro dela, eu ia chupando o seu clitores.

Quando senti o consolo bater lá no fundo, eu a virei deixando ela de quatro sem tirar o consolo. Aquela bunda enorme e morena estava agora na minha cara. Ahh, que delicia.

Eu mandei ela abrir a bunda. Ela colocou aquelas maravilhas mamarias na cama, virando o rosto para a porta e com as duas mãos abriu aquele monumento de rabo, empinando ainda mais a sua bundona gostosa.

Ela gemia com o consolo estocando firme o seu utero e arrombando a sua xana, enquanto com as duas mãos abria a sua bundona para mim revelando o seu botãozinho todo fechado e marrom escuro.

Era o meu sonho de consumo ter aquele rabo a minha merce e ali estava ele. Todo fechadinho esperando o meu toque. Ela gritava que estava gostoso que nunca tinha sentido nada igual, mas não gozava.

Nos ja deviamos estar a uns quinze minutos ali, contando depois que eu enfiei o consolo ate o fim e passei a movimentar arrancando urros de prazer.

Minhas mãos já estavam doloridas de tanto fazer o movimento de entra e sai, mas compensava cada dor que sentia, só para ver aquele rabo gostoso perto do meu rosto.

Eu dei uma lambida naquele buraquinho marrom. Longa, molhada e profunda entrando com a língua o máximo que eu conseguia dentro do seu rabo.

A Julia se transformou. Começou a tremer, urrar com uma voz grossa, parecendo que estava possuída. Ficou vermelha, deu umas estremecidas curtas e pesadas enquanto com a bunda deu vários “coices“ no ar com a força de um jumento.

O consolo foi expulso de dentro de sua xana, mesmo com eu tentando mantê-lo dentro, tão forte foram as contrações de sua racha. Espirrava muito liquido prateado de sua xoxota, parecendo mijo.

Eu continuei tentando chupa-la e recolocar o consolo enquanto ela urrava com uma voz de possuída por demônios, tremia desde a cabeça até a ponta dos pés e tinha espasmos musculares brutais.

Ela caiu de lado ainda se mijando e tremendo. Virou de barriga para cima e me mandou gritando com aquela voz estranha que continuasse a fode-la.

Eu estava com um pouco de medo do que estava acontecendo. Ela agora jogava mijo em mim. Com a mao no clitoris ela mexia e continuava mijando espirrando mijo por todo o quarto, ia no meu shorts, camiseta e rosto.

Ate nas paredes e chao espirrou mijo, a cama estava lavada. Ela me pediu para meter enquanto se tremia. Eu nao sabia o que fazer, mas segui os meus instintos.

Joguei longe aquela porcaria de consolo, agarrei firme em sua cintura e em uma estocada so, eu coloquei todo o meu pau de uma so vez naquela xana que nao parava de mijar.

Senti meu pau sendo mastigado e apertado dolorosamente. Aquela mulher estava com o cão no corpo. A boceta dela apertava o meu pau como se fosse uma mao. Os musculos vaginais daquela boceta eram musculos fortissimos capaz de me causar dor.

Eu nem cheguei a movimentar, ela arqueou os quadris desengatando o meu pau e soltou um jato longo de mijo em meu rosto e caiu tendo alguns espasmos e parando por completo os movimentos e os gritos.

Ela estava desmaiada. O pulço acelerado e toda vermelha alem de mijada. Eu a chamei, mas sem resultado. Fui pegar agua gelada para tentar acorda-la, mas fui interrompido pelo telefone.

eu: -Alo?

capetinha: -Morzinho ta tudo bem ai?

eu: -Oi amor. Porque voce ta perguntando?

capetinha: -Uma vizinha me ligou e disse que ta ouvindo uns gritos e um barulhão vindo de casa.

eu: -que vizinha amor?

Nossa, tava pego. Nao podia dizer que tava tudo bem porque como ia explicar se precisasse levar a sua irma para o hospital? E nao podia dizer oque havia acontecido, porque afinal oque eu ia dizer?

Oi amor, ta tudo bem sim, e que eu acabei de foder com a sua irma e ela esta desmaiada na cama, mas nao se preocupe, eu te trai, acho que matei a sua irma, mas veja pelo lado bom, eu nao gozei, entao nao tem como ela engravidar. Acho que nao dava para falar isso ne?

Envolto ao meu desespero nem vi a minha cunhada atrás de mim. Ela pegou o telefone da minha mão e falou:

Julia: -ahh... Eu conssegui maninha! ahhh... Ele foi fantastico! ahhh eu... ahhhh ainda estou ahhh sem ar ahhh. Vou desligar... ahhh nos vamos ao shopping.... ahhh bjs

(os ahh, eram as respiradas que ela dava para poder consseguir falar) A Julia olhou para mim toda risonha. Me abraçou agradecida e me deu um beijo doce na boca.

Me pediu desculpas por nao ter me feito gozar, abaixou-se e pegou meu pau agora ja muchinho e sem vida por causa do medo da capetinha.

Perguntei o que ela tinha falado para a minha esposa, mas ela não quis me dizer. Estava com as bolas doloridas por não ter gozado, mas não tinha cabeça para pensar em sexo.

A Julia me acalmou, e disse que era melhor eu não desistir de fode-la, porque agora ela era a minha escrava e finalmente eu ia poder parar de foder com minha esposa e me masturbar pensando nela.

O estrago ja estava feito. Quando a minha mulher chegasse de noite eu estaria morto. A minha cunhada continuava tentando me animar e me fazer uma chupeta.

Fomos tomar banho juntos. De banho tomado e pau já duro, minha cunhada me puxou pelo pau para sala, e la foi me chupando e chupando.

Ela punhetava e engolia ao mesmo tempo. Eu a coloquei no sofá com as pernas para o ar e bem abertas. A bocetona dela bem aberta a minha frente.

Ela mandou meter direto e gozar logo para irmos ao shopping que quando voltassemos teriamos tempo para foder gostoso.

A racha dela estava pegando fogo, toda umida, sedenta por rola. Eu coloquei sem muita resistencia. A boceta estava alargada, mas mesmo assim, estava otimo foder a minha cunhadinha finalmente.

Eu me debrucei encima dela para poder chupar os seus peitos, enquanto fodia sem dó a sua xana. Ela gemia e mandava gozar rapido porque se demorasse ela iria gozar de novo.

Eu fui metendo na xana, chupando os dois melões enormes e agora colocava as mãos em sua bunda carnuda. A bundona da minha cunhada parecia uma almofada fofa e gigante.

Eu abri a sua bunda e fui passando os dedos pelo seu rego. Ela pediu para parar porque ela ia gozar, mas eu não estava nem ai. Por mim ela podia desmaiar de novo de tanto gozar.

Quando toquei o seu cuzinho com a ponta do meu dedo ela gozou urrando de prazer, segurou em meus cabelos e me sufocou com seus enormes peitos.

Dessa vez o gozo foi mais calmo, mas ela tirou o meu pau de dentro de sua xana movendo o quadril e mijou no sofá e em cima do meu pau.

Quando ela acabou de gozar, eu ia voltar a foder a sua xana, mas, ela reclamou que estava dolorida e me perguntou se podia gozar com ela me fazendo uma chupeta.

Eu subi no sofá, enquanto ela continuava sentada. Ela foi chupando o meu saco e foi subindo lambendo e chupando tudo até a cabeça do pau.

Ela abocanhou o meu pau e foi chupando. A Julia era profissional na chupeta. Uma boquinha gostosa e uma carinha de anjo safado.

Com as lambidas e chupadas que ela me dava, só aumentava a vontade de fode-la. Perguntei se podia comer seu rabinho, já que a xoxota tava machucada, mas, ela não quis me dar o rabo.

Ela voltou a erguer as pernas e me ofereceu a xana mesmo estando machucada. Eu meti rápido e forte para gozar logo. Não queria detonar a boceta dela, justo agora que ela teria que me obedecer e dar ela para mim, quando eu quisesse.

Quando olho para o corredor quase enfartei. A capetinha estava parada no corredor com uma bata verde, com os peitos para fora, a calcinha rosa arriada ate os joelhos, com o consolo da irmã socado na xana com a parte mais grossa pendurada.

Eu sai de cima da Julia e tentei me explicar, enquanto a Julia ria e a capetinha se acariciava e metia o consolo.

Quando finalmente percebi que algo não estava batendo, as duas me explicaram que tudo havia sido combinado. Que a Julia havia dito a capetinha que não conseguia gozar de forma alguma.

Então a capetinha convidou a irmã para nossa casa e autorizou ela a transar comigo desde que ela visse, então faltou no serviço e se escondeu pela casa enquanto nós transávamos.

Depois ligou do celular no fixo, me fazendo crer que ela ainda estava no serviço.

Sem acreditar que a minha princesa, havia combinado com a irmã para me seduzir e transar comigo, só para satisfazer a vontade da irmã em gozar, desafiei:

- Se isso for verdade, então prove.

A capetinha tirou o consolo da xana e se encaminhou para onde a irmã estava deitada com as pernas abertas.

Passou a chupar a irmã mesmo a Julia estando com a boceta toda mijada do gozo.

Ver a minha gatona de joelhos chupando a racha da irmã com aquele rabão virado para mim, me fez acreditar em qualquer coisa que elas dissesem. Passei desde então a acreditar em papai noel, coelhinho da pascoa e fada dos dentes.

A capetinha chupava a bocetona da irma com tres dedos socados dentro. Era lindo ver aquelas duas gostosas se comendo.

A Julia pediu rola. A capetinha parou de masturbar a irmã e colocou a xana da boca da Julia obrigando-a a chupa-la. Eu me posicionei entre as pernas da minha cunhada e soquei fundo.

Como a grutinha estava ensopada e alargada, foi fácil a penetração. Enquanto fodia a minha cunhada, a capetinha pôs as mãos para trás e abriu as polpas da bunda, me ordenando:

- Vem seu puto, fodedor de cunhadas! Lambe meu cu que quero gozar na boca dessa irmã vadia, que fica dando para o cunhadinho.

Eu socava com força e bem rapido na piriquita da minha cunhada, enquanto chupava o anelzinho da minha esposa e a Julia chupava a xana da sua irmã.

Ficamos nesse circulo até a capetinha gozar na boca da irmã, com a minha lingua no cu e a cara da irmã enterrada na boceta.

Quando a capetinha gozou ela me pediu rola. Coloquei a Julia de quatro no sofá e pus a capetinha tambem de quatro por cima da irmã.

Chupei as xanas e os rabos das duas e depois fui penetrando a minha gatona bem devagar. A Julia rebolava embaixo de nós, esfregando a sua imensa bunda em minhas pernas.

Eu estava perto de gozar e a capetinha só havia começado a brincadeira. Sabia que se gozasse seria um homem morto.

Tirei o pau da xana da capetinha e coloquei sobre o cuzinho rosado da sua irmã. A Julia tentou se fazer de rogada me negando o prazer imensurável de foder o seu rabão.

A capetinha vendo a cena que a irmã fazia para não dar o cu para mim, saiu de cima dela, deitou no sofá com as pernas abertas, pôs a irmã com os joelhos no chão e segurou firme sua cabeça entre suas coxas grossas obrigando-a a chupar a sua xana.

Segurou os braços da irmã com as duas maos e me mandou realizar o meu sonho de foder aquele rabinho enquanto falava:

-Sua ordinaria o nosso trato foi você transar com o meu marido e fazer tudo o que ele quizesse e em troca ele tinha que te fazer gozar. Voce ja gozou duas vezes e agora ta negando esse cu fedido?!!? Anda anjinho acaba com as pregas desse puta. vamos ver se o rabo dela é melhor que o meu.

A Julia tentava falar alguma coisa, mas só se ouvia ¨-uhhh ahhh huuu¨.

Eu não pensei duas vezes cai de lingua naquele furinho rosado e fui socando um dedo depois dois e quase consigo enfiar o terceiro, mas o terceiro não foi e achei melhor ir com a rola logo.

Molhei bem a cabeça da vara e o cuzinho e dei umas pinceladas na portinha do cu. A capetinha soltou ela. A Julia se arrumou abrindo mais as pernas e empinando o rabão.

Disse para tomar cuidado que não era acostumada a dar o cu. Coisa que duvidei já que entrou dois dedos até o fim.

Fui forçando a cabeça da rola contra as pregas do rabo da minha cunhada. Ela rebolava ajudando na penetração, mas, nada fazia com que entrasse.

A capetinha pegou um lubrificante no quarto e ela mesma preparou o rabo da irmã para levar ferro do marido. Ela introduziu os dedos melado com lubrificante enquanto chupava a xana da irmã que agora estava na posição frango assado em cima da mesa da sala.

Depois introduziu o consolo com a parte grossa na xana da irmã e com a parte fina colocou na própria xana e ficou mexendo como se estivesse socando na minha cunhadinha.

E os dedinhos rolando soltos no rabão da minha cunhada puta. Apos um monte de orgasmos das duas, a capetinha liberou a irmã para que eu fodesse seu rabo.

Eu a coloquei de pé, de frente para a parede, com uma das pernas apoiada no sofá e fui forçando seu rabão, na mesma posição que havia fodido a minha esposa, como se fosse ela.

Ela gritava e tentava abrir mais a bunda com as mãos. Mesmo com o lubrificante, a penetração foi sofrida, mas, logo a cabeça venceu a barreira inicial oferecida pelo seu delicioso rabo.

Era travada uma batalha epica entre a minha rola tentando invadir aquele orificio e a musculatura e pregas tentando impedir a invasão.

Depois de muito tempo e quase desistirmos do anal conseguimos que ela se acostumasse com o intruso. Eu mal mexia para nao machuca-la mas mesmo assim a sensaçao de dever cumprido tomava conta do meu corpo.

A capetinha que a tudo observava se sentou no chão de frente para nos e foi chupando a boceta da irma e as minhas bolas.

Logo a Julia ja havia se acostumado de vez com a dor e ja me mandava socar mais forte dentro do seu rabo.

Eu finalmente estava comendo aquela bundona que havia me tirado o sossego. Finalmente estava eu sentindo aquela bunda enorme e macia batendo contra o meu quadril e finalmente eu tinha o meu pau prensado por aquela musculatura tao forte do seu rabo.

A capetinha começou a passar a lingua no corpo do meu pau e no cuzinho da irma enquanto eu fodia.

Ja nao aguentando mais tanto tesao avisei que ia gozar. A Julia me mandou gozar no seu cu. Eu almentei o ritmo das bombadas arrancando gritos de dor e praser.

Nao aguentando mais segurar a gozada abri bem a sua bunda e fui estocando com ferocidade em seu rabo enquanto enchia seu cu de porra.

Foi tanta porra que foi saindo pelo cu junto com o vai e vem das minhas estocadas. A capetinha que lambia minha rola e o cu da irma aparou uma parte da porra na boca e beijou a irma com a boca cheia de porra.

Naquele dia ninguem foi ao shopping e nao transamos. Estavamos todos cansados, mas a minha cunhada ainda passou mais duas semanas conosco e saiu de la cursada em lesbianismo e em sexo anal.

A Julia chegou em casa mal conseguindo por dois dedos ate o fim no cu e saiu colocando o consolo com a parte grossa e a lingua da capetinha ao mesmo tempo.

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Espero que tenham gostado do conto e gozado muito.

Quem quiser, entre em contato conosco.

bjs e abraços anjinho (sou eu, rsrs)

                                


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Comentários


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Comentou em 17/12/2015

Delícia de conto excitante e bem escrito,deuses de luxúria, quero fazer amor com o casal e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é o corpo nu. Beijos,

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c1 Comentou em 29/06/2013

QUE ESTORIA FENOMENAL, UM TESÃO SÓ.

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bianor Comentou em 24/06/2013

muito bom este tb mesmo sendo muito longo abraço e bjus na piriquitá das duas.

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eu21 Comentou em 21/06/2013

Nada melhor que uma boa putaria. Ótimo




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31024 - 1 mulher para 5 homens - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anjinhocapetinh

Nome do conto:
um delicioso menage com a irmã da minha mulher.

Codigo do conto:
30914

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/06/2013

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