Durante o namoro nunca tive motivo para desconfiar de traição, mas, contudo, todavia, ela foi cursar a faculdade em outro estado, não gostei da ideia, mas era um simples namorado, ela não estava fazendo nada de errado, tinha passado para uma faculdade federal e estava pensando no futuro. Dei total apoio.
Durante 5 anos ela voltava de 15 em 15 dias, ficávamos grudados, apaixonados, e por 3 vezes fui visita-la. Ela morava em uma república com mais 4 meninas, eu ficava em uma pousada, as amigas delas eram um pouco saidinhas, uma vez cheguei a presenciar uma delas que tinha noivo com outro rapaz, mas Paula me disse que ela tinha terminado com o noivo, mesmo assim, foi rápida demais.
Após ela se formar e retornar a cidade, eu já formado e com um bom emprego, decidimos nos casar, por duas oportunidades desconfiei da Paula.
A primeira foi quando fomos procurar um imóvel para comprar, após rodar com alguns corretores, teve um senhor mais atencioso chamado Flávio, que logo de cara nos mostrou um apartamento que muito nos interessou, mas estava com um preço salgado, porém nos dias que se seguiram ele marcou visitas a outros imoveis com a Paula, sempre pela manhã, que era meu horário de trabalho, nenhum veio a agradar tanto a minha atual esposa quanto ao primeiro, até que o Flávio me ligou, contanto que tinha conseguido junto ao proprietário um preço melhor no apartamento que nos interessou e logo fechamos o negócio.
Em outra oportunidade, durante os preparativos para o novo casamento, em uma manhã de Sábado fomos procurar pelo melhor salão de festas da cidade, fomos atendido por um rapaz que teria por volta dos 30 anos, filho da proprietária, mas infelizmente a data estava reservada, ainda iriam confirmar e ele ficou de nos ligar na semana seguinte para informar, mas para minha surpresa, Paula voltou lá a tarde sozinha e conseguiu a data! A felicidade dela me contagiou.
Uma semana antes do casamento a Paula me chamou para uma conversa, que gostaria muito de ser feliz ao meu lado, que me amava e sabia do meu amor por ela. E que ela achava que a honestidade era o alicerce de um casamento feliz, afirmação que concordei. Então ela me perguntou se eu a traí durante todo o tempo de namoro, engoli a seco, ela me disse que tudo que eu contasse ali, naquele momento seria perdoado e que ela também me contaria se teria errado e que gostaria do perdão, assim ambos entraríamos limpos no casamento.
Pensei bem, contei de algumas vezes que fui a puteiros ou contratei putas (não todas) e me dei por satisfeito, além das putas poderia ter relatado mais uns 2 ou 3 fatos, mas preferi ficar queto.
Já ela me contou que nunca quis me enganar, que todos que ela teve algum envolvimento foi porque ela achava que não teria "problema", como logo no início do namoro, quando deu algumas vezes para um ex namorado, o motivo ? Ela não ia com a cara da namorada atual dele e como já tinha dado para ele antes da gente, era só por na conta do passado.
Já ao mudar de cidade, ela relatou ter se envolvido com 5 caras, 3 carinhas estudantes, só tendo rolado mais de 1 vez com um deles. Já os outros 2 eram professores, o primeiro foi logo no terceiro período da faculdade, era um professor jovem, bonito e que tinha costume de sair com alunas, que ela teve que usar muita blusa decotada e saia curta para merecer sua atenção.
Ela assumiu ter sido bem assanhadinha (piranha no meu linguajar) para sair com ele, que dispensava o sutiã nas aulas dele e que valeu a pena, mas que tinha sido só mais uma para o professor gatão.
Já o outro professor, já era um senhor de meia idade e utilizava de métodos escusos para ganhar algumas alunas, e foi assim que levou a minha, a levou para a final e ao não conseguir a nota mínima para passar, já sabendo da fama do professor, ela foi até ele e perguntou se teria alguma coisa que ela pudesse fazer para passar, e teve.
Fiquei com raiva desse filho da puta, mas a Paula poderia ter se valorizado, armado uma para ele, não sei, mas ela disse como o cara era de longe, outro estado, que nunca mais o veria, resolveu cair na dele e não ter nenhum problema.
De qualquer forma, perdoei a Paula como combinado, aqueles fatos narrados ficaram em minha memória como um filme e não como a minha noiva, não foi difícil esquecer.
Mas tinha que pergunta-la sobre o Corretor e o rapaz do salão de festas, ela ficou um pouco sem graça, disse que ainda iria chegar lá, e que realmente tinha transado com os dois, mas pensando na gente, que o Corretor ainda telefonava para ela chamando para sair, mas que a partir daquele momento ela não iria mais, e que graças a isso fez o corretor conseguir um ótimo abatimento no preço do AP.
Já o salão de festa era um sonho dela e que ela quer a festa mais linda para iniciar a nossa felicidade. E assim nosso passado foi passado a limpo, ainda fiquei pensando, se eu não contei tudo, será que ela me contou ?
No dia do casamento fique constrangido ao encontrar o dono do salão de festas, não imaginava que ele estaria por lá, logo me deu um abraço, fez o mesmo com minha esposa, de longe vi ele falando algo no ouvido dela e ambos rindo, mas a festa prosseguiu, logo estávamos na Lua de Mel.
Tudo isso foi a introdução para contar o que passei na semana passada.
Após 8 meses de casado, sem traições de ambos os lados (acho), ao chegar em casa após o trabalho, minha esposa aparece cheirosa, gostosa e linda, com um sorriso nos lábios, falando que estava molhadinha, só me aguardando.
A beijo, penso se vou dar conta, o dia no trabalho tinha sido cansativo, mas não poderia desaponta-la, não naquele estado em que ela estava. Paula logo me conta que tinha planos, que era para confiar nela, foi me beijando o pescoço e me despindo, logo estava sentado em um sofá da sala, quando ela pegou uma algema na estante, nós não tínhamos isso, ela com o sorriso nos lábios me pediu para levantar as mãos e lá estava eu algemado, em seguida pegou uma coleira, já me deixando assustado e colocou e por último tampou minha boca com esparadrapo.
Estava bem assustado, até porque não sou o rei da criatividade no sexo, quando ela começou colocou uma música e começou a dançar e foi dizendo, calmamente:
"Vini, vi no histórico do computador que você só lê relatos onde a mulher trai e o marido é corno, também vi que você entra no xvideos e que todos os vídeos são de homens comendo a esposa na frente do marido, então ao saber desse seu sonho, quero realiza-lo e deixa-lo feliz.".
Amigos, que esposa maravilhosa vocês devem estar pensando, né? Mas eu nunca quis ser corno, muito pelo contrário, queria era tá lá comendo as esposas, sendo o fodão, mas não tive nem chance de argumentar, logo surgiu o Carlos, porteiro de nosso prédio.
Carlos era um negão de tirar o chapéu, famoso comedor, tinha fama de comer algumas esposas, algumas jovens solteiras e quem mais desse mole, ele tava mais para moreno do que negro, e já tinha me deixado com a pulga atrás da orelha algumas vezes, quando eu saía, ele sempre perguntava se a Paula estava e não era raro "Vou levar para ela a revista que chegou" parecia que minha esposa assinava várias revistas, não só 1.
E eu lá, peladão, todo preso no sofá, com o pau mole e tentando entender o que estava ocorrendo. Não tenho um pau pequeno, ele duro chega aos 16cm e é até grossinho, mas naquele momento o meu pau não era o interesse de Paula.
Ele chegou por trás, foi abraçando minha esposa, pegando em seus seios, colocando a mão dentro da calcinha, e ela rebolando, aquele delicioso rabo.
Entrei em transe, no início tentei falar, sinalizar, mas quando Paula abaixou-se e tirou o pau do Carlos e começou a chupar, não consegui fazer mais nada, como alegar que eu não estava gostando se meu pau não demorou a ficar duro ?
Carlos tinha um pau firme, com veias saltando, Paula abocanhava com uma maestria, "O corno, tá olhando pro meu pau ? Quer chupar também ?" Balancei negativamente a cabeça e ele ria "Ah lá, o corno tá gostando, tá de pau duro", Paula se virou para olhar e riu, se engasgando com o pau que o Carlos socava em sua boca.
Logo Paula se apoiou no sofá ao lado do meu e começou a levar na bocetinha, gemia de forma graciosa, em seguida o Carlos pegou minha coleira, me mandou deitar no sofá, colocou Paula se apoiando no sofá, com a boceta bem próxima ao meu rosto e começou a come-la "Essa é para você ter uma visão privilegiada", aquele cheiro me deixava com vontade de chupar a boceta de Paula, mas com a boca fechada, não tinha como, em vez disso, levei uma Paulada na cara "Desculpa corno, a xoxota da minha mulher tá muito molhada e escorreu", fato que ocorreu mais algumas vezes, ele só podia tá de sacanagem.
Calos --"Inclina, que estou com saudades desse rabo"
Paula -- "Ele nunca comeu minha bunda"
Risos
Paula -- "Acho que ele pensa que meu cú é virgem"
Muito Risos
"Tá de sacanagem né cara ? Só eu já meti ali mais de 10 vezes"
Calmae, então a Paula já tinha dado para o Carlos antes ? Fiquei perdido, e a bunda dela, que nunca nem tentei comer, por respeita-la, ela já tinha dado?
Carlos -- "Enquanto enfio neste teu rabo, conta para ele quantas vezes você já deu essa bunda"
E ia a Paula dizendo nomes e nomes e eu sem conseguir pensar.
Carlos finalizou metendo na boceta novamente e gozando lá dentro "Quem sabe não vem um Carlinhos para vocês cuidarem".
Ele pegou o pau, bateu com ele na minha cara, me pegou pela coleira, tirou o esparadrapo da minha boca (doeu pra kct) e me ordenou chupar aquela boceta gozada, me fiz de macho, mas na 2ª vez que ordenou "CHUPA PORRA" foi uma ordem que não consegui ir contra, acabei chupando com vontade, muita vontade, até para tentar impedir uma gravidez da minha mulher (burrice, eu sei, mas na hora, não pensei bem).
Carlos deu um tapinha na minha bunda e disse "Semana que vem eu volto, vou ver se meu primo vai poder vir".
Ao fim de tudo, Paula com um olhar feliz, nunca a vi tão linda, me pergunta "Gostou?", não tive coragem de magoa-la naquele momento, falei que gostei e pedi para ela me contar de verdade todas as traições e das suas estripulias.
Ela disse que iria me contar, só que depois, iria precisar de tempo para contar tudo, mas que ela estava muito feliz em poder dividir isso comigo, que ela tinha sido uma verdadeira putinha em seu tempo de faculdade e não tinha conseguido mudar depois de casada, que adorava uma suruba e que ela ficou muita surpresa com o meu sonho de ser corno, que não poderia ter ocorrido algo melhor, mas que ela não aceitaria que eu fizesse o mesmo, que o casamento seria aberto só de seu lado e que nem troca de casais ela iria aceitar.
Na hora não tive coragem de contar que nunca tive vontade de ser corno e amanhã é dia do Carlos aqui, o que eu faço ?
To pensando em falar com ela, vou só esperar o Carlos e o Primo virem, já tá em cima, e então irei conversar com a Paula e explicar que foi tudo um mal entendido e voltarmos ser um casal tradicional, não quero ser corno, nem piru batendo em minha cara, muito menos virar um chupador de porra, mesmo que tenha gostado de tudo isso.