Quero ser Fêmea - Parte II

Continuando o conto anterior, depois da recepcao, percebi que minha irma trouxera toda as minhas coisas; ele, entao, me disse:
Sua residencia, agora, sera aqui. Vc sera mulher durante as 24 horas, cuidarei pessoalmente da sua transformacao. A minha e a
a sua irma virao todos os dias aqui em casa para ti orientar nos afazeres diarios. Fiquei surpresa com tudo. Refeita, tomei a
frente:Creio que estas tudo consumado...me puxando para si, me deu um delicioso beijo na boca. Eu já estava completamente domado
e tomado pelo desejo. A única coisa que me restou foi me entregar ao seu beijo, gemendo e suspirando. Nossas línguas se laçavam
dentro de nossas bocas. Seus lábios eram carnudos e macios. Seu corpo estava por cima do meu, e minha coxa no meio de suas pernas.
Sentia seu pau duro, enquanto eu movia a perna. Disse que tinha um fogo muito grande e que ele teria de apagar...Ele me respondeu
que, a partir daquele momento, ele so faria isso comigo...Quis conferir sua mangueira, depois que liberei, levei um enorme susto.
seu pau era enorme...Ele entao me disse: Viu o que voce fez...Ele segurou minha mão e disfarçadamente, ele a levou até seu membro,
Instintivamente, apertei e acariciei aquela delicia.Que linda rola ele tinha! Era um sonho! Devia ter no máximo uns 18cm, não mais
que isso. Não tão grossa , com uma cabeça grande e rosada, toda lubrificada pelo seu pré-gozo. Pelos bem aparados, e um saco grande,
não muito peludo,com duas enormes bolas. Segurei seu pau pela base,deixando ele apontado para o teto. Olhando para seus olhos, e com
uma carinha de puta, passei a língua por volta da glande, recolhendo aquele líquido viscoso. Paulo tremeu e gemeu. Desci a língua da
ponta da cabeça pela base até chegar em seu saco. Lambi ele todo, depois chupei uma bola por vez, tirando dele mais gemidos. Voltei
lambendo seu pau até chegar na cabeça.Eu chupava e gemia, me deliciando com aquele mastro rígido e pulsante. Depois de uns 10 minutos,
notei sua respiração ficar ainda mais ofegante, com Paulo gemendo mais rápido e segurando minha cabeça com as mãos, começou a estocar
seu pau dentro da minha boca, até atingir um orgasmo assustador, gemendo e urrando, se contorcendo todo, despejando vários jatos de porra
quente e grossa dentro da minha boca. Seu semem era grosso, levemente acido, e bem quente. Mesmo não saindo mais nada, continuei a chupa-lo
até deixa-lo bem limpo. Ele perguntou se eu tinha gostado do leitinho que ia me alimentar todo dia. Como uma mulher, disse que queria ter
um filho dele. Meu ânus piscava descontroladamente, como que se pedisse para ser penetrado. Ele entao, me deitou de bruços, com dois
travesseiros em baixo do quadril, arrebitando ainda mais minha bundinha. Paulo foi até o criado-mudo, e da gaveta tirou um tubo de KY,
deixando-o ao meu lado. Antes de qualquer coisa, ele parou por uns instantes e ficou admirando e acariciando minha bunda, dizendo que ela
era linda, durinha e lisa, super gostosa. Senti sua boca chupando uma das minhas nádegas, depois senti uma leve mordida, e em seguida sua
língua foi descendo pelo meu rego, até entrar pelo meio da minha bunda, tirando de mim, gemidos e suspiros, fazendo meu corpo se arrepiar
por completo.Paulo suspirou e começou a lamber em volta, me deixando mole, quando de repente, senti sua língua tentando me invadir.
Eu já estava gemendo como um louco, rebolando minha bunda em seu rosto. Sua língua entrava em mim com muita dificuldade.Com meu ânus todo
babado, Paulo foi me penetrando com um dedo, me fazendo soltar um gemido mais alto. Com o dedo atolado em mim, ele passou a fazer movimentos
de vai e vem, alternando para movimentos circulares. Meu cu piscava feito um louco travando seu dedo dentro de mim.Senti sua boca chupando uma
das minhas nádegas, depois senti uma leve mordida,e em seguida sua língua foi descendo pelo meu rego, até entrar pelo meio da minha bunda,
tirando de mim, gemidos e suspiros,Ajudei-o abrindo a bundinha com minhas mãos, deixando meu cuzinho exposto para ele. Levemente ele passou sua
língua quente e grossa sobre minha entrada, fazendo meu ânus piscar. Paulo suspirou e começou a lamber em volta, me deixando mole, quando de repente,
senti sua língua tentando me invadir. Eu já estava gemendo como um louco, rebolando minha bunda em seu rosto. Sua língua entrava em mim com muita dificuldade.
Meu macho disse, entao, que chegara a minha hora... Depois de me lubrificar, ele untou seu pau, ajeitou-se no sofá, e posicionou seu pau para me penetrar.Puxei
uma almofada que estava em minha frente, apertando-a e cravando meus dentes nela, esperei pela entrada do seu pau. Senti sua cabeça encostar na minha entrada.
Meu homem me segurou firme, e com carinho, foi empurrando seu pau. Com muita dificuldade a enorme cabeça foi abrindo passagem. Gemi e urrei, mordendo a almofada,
sentindo meu ânus ser arrombado pelo cogumelo de carne.Meu macho deve ter enfiado um pouco mais do que a cabeça. Eu gemia e chorava. Para minha felicidade ele
foi paciente e esperou a dor passar. Ele me confortava e dizia que na Lua de Mel era assim mesmo, pois as mulheres sempre sentem dores na penetração. Disse para
não se importar, pois sabia que era assim...Ele, então disse: Agüenta mais minha princesa? disse a ele. " Engravida-me". Lentamente Beto começou a se mexer,tirando
seu pau quase que por completo e tornando a enfia-lo. Cada vez que ele me penetrava, ele me juntava com força, afundando literalmente seu pau em mim. Imaginava como
seria agora...Não podia mais dizer que era mais homem.Ele enfiava o pau até o fundo, dava umas três estocadas e depois tirava o pau pra fora novamente. Se não me engano,
na terceira vez que ele tirou o pau pra fora,e voltou a me penetrar, alcancei o meu primeiro orgasmo. Gozei pra valer, xingando, xingando e chorando como uma puta. Vendo-me
gozar, Beto começou a me fuder com força e rapidez, metendo rápido e bem fundo, fazendo com que eu tivesse o orgasmo mais alucinante da minha vida...Agora sabia o porquê da
cara de felicidade da minha irmã em todas as manhãs...dez minutos depois, gozou gostoso, enchendo meu ânus de porra.Ficamos abraçados, trocando caricias até seu pau amolecer
e sair de mim. Sentia o liquido do Beto escorrendo para fora de mim,como se fosse uma cachoeira. Ele riu do que tinha feito e me disse que, agora, eu era dele...