Chegamos ao clube por volta de 11 da noite, eu e minha amiga Ana. Logo dei um jeito de pedir uma mesa de onde pudesse vigiar a entrada. Ficamos ali, feito namorados, tomando uísque, conversando e observando os casais que chegavam. Eu já havia desistindo de ver Bárbara aquela noite e estava quase concordando com minha amiga – que havia se interessado por um casal sentado numa mesa ao lado. Foi neste momento que a vi entrar. Estava linda.
Usava um vestido curtíssimo – tão curto que deixava ver o fundo das calcinhas a cada passo – e com o decote mais generoso que eu já vi. Ela e o marido pareciam muito à vontade no lugar. Acenaram para as pessoas que ocupavam uma mesa à beira da passagem e tomaram justamente o rumo do casal que Ana estava azarando. “É mesmo uma putinha”, pensei. “Já deve ter visitado este lugar pelo menos 10 000 vezes e me disse que nunca havia dado para ninguém além do marido.”
Eles chegaram, se sentaram e iniciaram com o casal da mesa vizinha uma conversa animada. Dali a pouco, os quatro levantaram e foram para a pista de dança. Resolvi agir. Peguei minha amiga pela mão e fomos dançar. Quando Bárbara me viu, deu um sorriso com o canto da boca e depois passou a me tratar como se jamais tivesse me visto pela frente. Ainda fingindo não me conhecer, chamou atenção do marido e, com o queixo, apontou Ana que, por sinal, tem um belíssimo par de coxas. O cara sorriu.
Dali a pouco, estávamos os seis sentados em volta de uma mesa, bebendo, conversando e rindo. O papo foi esquentando. O marido de Bárbara elogiou as pernas de Ana. Ana elogiou o volume sob as calças do outro cara. A mulher dele disse que os peitinhos de Bárbara eram deliciosos. O papo nos conduziu ao lugar inevitável: uma cabine apertada utilizada pelos grupos que não se importavam em transar sendo observados por quem está no salão.
Bárbara foi a primeira a tirar a roupa. Ficou de calcinha enquanto eu, o marido dela e o outro cara passávamos as mãos por seu corpo. Ana e a outra garota se atracaram num canto, nos observando enquanto exploravam o corpo uma da outra. Bárbara primeiro abriu minha braguilha. Fez o mesmo com a do outro cara e, finalmente, a de seu marido. Ficou alguns segundos observando nossos cacetes, como se estivesse escolhendo por qual deles iniciaria o serviço. Começou ali um delicioso revezamento. A cada hora ela chupava uma das picas e punhetava as outras duas. Foi neste momento que Ana se queixou em tom de brincadeira: “Poxa, Bárbara. Deixe pelo menos um pau para nós.”
Disse isso e já foi puxando pela mão o cara que ela queria comer desde o início. Bárbara ficou comigo e com o marido. A essa altura, todo mundo já estava a fim de gozar. Foi quando ela tirou a calcinha e ordenou que nós dois puséssemos as camisinhas. Mandou que eu deitasse de barriga para cima. Sentou sobre meu caralho e deitou sobre o meu corpo. Em seguida, mandou que o marido passasse um gel lubrificante no seu rabinho e que enterrasse tudo. Dali a pouco, gozamos os três praticamente juntos. A sacana ainda teve tempo de olhar para mim, dar um sorriso maroto e perguntar: “Você pensou que ia comer a melhor parte do churrasco?”
Confesso que fiquei puto quando ouvi isso, mas já a conhecia o suficiente para saber que Bárbara era especialista naquele tipo de comentário. Fiquei calado enquanto assistia, no sofá ao lado, minha amiga Ana, de quatro, com a pica do outro cara na buceta. Dali a pouco eles gozaram. Ficamos os seis olhando um para a cara do outro até que Bárbara – sempre a putinha – resolveu quebrar o gelo. Disse que havia adorado ser comida por dois ao mesmo tempo e que, dali por diante, ia querer sempre repetir a dose. O marido dela, então, disse que queria comer Ana.
Pisquei para minha amiga, que já sabia da vontade que eu tinha de enrabar Bárbara. Ana se levantou e começou a esfregar sua buceta raspadinha no pau do marido de Bárbara. Depois, começou a fazer tanta putaria, que o cara foi ficando ofegante. Não sei se por ciúme de ver o marido tão entretido com outra mulher ou se porque ficou mesmo com tesão, Bárbara caiu de boca no meu cacete. Enquanto me chupava, acompanhava com o canto do olho o que rolava entre Ana e seu marido. Quando meu pau ficou duro, ela mandou que eu me sentasse no sofá, me vestiu a camisinha, passou o gel lubrificante e, de costas para mim, engoliu meu pau com o rabinho. Fazia movimentos míninos, lentos, como se quisesse impedir que eu gozasse.
Quando Ana viu a buceta de Bárbara exposta, ficou de quatro e passou a chupá-la. O marido, ao ver a cena, meteu a vara na buceta de Ana. O outro casal inciou um meia-nove bem do nosso lado. Dali a pouco, começamos a gemer e pelo barulho dentro da cabine, gozamos, os seis, ao mesmo tempo. Neste momento, percebi que as frestas da cabine, de onde quem estava no salão podia ver o que se passava lá dentro, estavam lotadas de gente. Fomos aplaudidos.