UMA FAMÍLIA SAFADA IV – 2ª. temporada

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Passaram-se 6 meses desde os últimos eventos narrados aqui, e o meu relacionamento com Angela tinha melhorado muito, mas por causa da doença de sua mãe não tínhamos muito tempo pra nós, e há 4 meses a mãe faleceu. Os dias que se seguiram foram muito complicados, elas eram muito unidas, e ficar na sua casa sem a mãe era uma tortura, e assim ela veio morar comigo. Os relacionamentos na minha casa também estavam meio estáveis, pois Felipe e Joice já estavam noivos e decidiram se casar. Fred e Paty pareciam um casal de coelhos, tanto que transavam todo dia, de manhã antes de irem, ela para a escola e ele para a faculdade e à noite, antes do jantar e na hora de dormir! Lucio, Jaime, Sophia e Luara eram um time, faziam tudo juntos, estudavam, saiam para as baladas, almoçavam e jantavam e obviamente, transavam juntos. Pra ajudar a tumultuar as coisas meu irmão e minha cunhada tiveram que voltar aos EUA para resolver as pendencias por lá, e organizar a mudança definitiva para ca.
O fim do ano estava chegando e com o fim das aulas a casa vivia cheia, era normal chegar à tarde e ter uma menina que eu não conhecia com os seios à mostra na piscina, confesso que sempre dava um jeito de esquecer algo pra retornar no meio do dia, e numa dessas incertas presenciei um casal que eu não conhecia numa transa muito excitante. O rapaz era magro e alto, e a menina, uma loirinha divina, pele dourada, seios grande, cinturinha fina e um bundão maravilhoso que no momento estava por cima, enquanto ela cavalgava no colo dele, que mantinha as mãos apertando seus seios enquanto ela gemia e rebolava. Fiquei na porta da cozinha assistindo a cena, só eu e o casal, que na verdade nem me percebeu. Minha filha e os outros estavam na sala vendo um filme, e o casalzinho provavelmente aproveitou a atenção desviada dos outros para curtir a vida. Minha filha me abraçou me dando um susto e disse: “desculpa pai, não vi que eles estavam aqui fora, pensei que estavam no vestiário” como se isso mudasse algo. Olhei para ela com um ar de reprovação, pois tinha que manter as aparências para estranhos ao menos, e ela disse: “pior pai, é que você não sabe, eles são irmão de criação”. Engoli seco e puxei pelo braço até a copa, e ela rindo disse: “nem vem, te contei há mais de um ano que o que acontece aqui em casa acontece em outras casas também, nem me olha como se isso fosse pecado, mesmo porque eles não sabem o que acontece entre a gente, mas confiam na gente e ´só namoram quando estão com a gente!” Eu nem tinha tido tempo de raciocinar direito, então, ela continuou: “da uma olhada na sala, tirando o casal lá fora, só tem 3 famílias ali, a nossa e outras duas, e digamos que, todo mundo faz a mesma coisa, do mesmo jeito que a gente”. Tomei um gole d’agua e sentei e ela mais do que depressa sentou no meu colo, e ter a minha menina ali com um biquíni minúsculo e uma saída de banho desenhando seu corpo era fantástico, mas estava num terreno minado, então eu disse: “Paty, como assim? Eles são todos parentes?” com um sorriso mais safadfo do mundo ela disse: “é pai, mas é assim, na frente da gente eles só se curtem entre os primos, entende? É mais ou menos como eu e o Lucio por exemplo, eu namoro na frente de todo mundo com o Fred, mas quando visito o quarto deles, o Lucio sempre esta lá, e ai, participa!” Entendi porque era obvio, mas compreender é o complicador. Minha filha no meu colo com uma habilidade incrível esfregava a bucetinha no meu pau, e quando o rapaz que estava la fora passou por nós de cabeça baixa puxei a toalha da mesa para disfarçar, e logo atrás veio a moça, e ai a coisa complicou, pois a Paty disse: “Fernanda, esse é o meu pai!” A moça se curvou e me deu três beijinhos, e eu não consegui evitar e dei uma bela conferida naqueles peitões dela, e quando olhei nos seus olhos eles brilhavam e o seu sorriso era flagrante. Tirei a Paty do meu colo e voltei à geladeira e peguei mais agua, eu precisava me acalmar, e logo o Lucio veio me falar algo e me distrai com ele, mas a menina encostou no sofá empinando aquele bundão e foi impossível meu filho não sacar, e como não deixa nada sem comentário disse: “é linda né! “ eu apenas assenti com a cabeça e como se nos ouvisse ela olhou sobre os ombros sorrindo, e como uma menina sapeca piscou pra mim. Lucio saiu para o quintal gargalhando e eu fui atrás, e lhe disse: “cacete moleque, vai ficar me sacaneando é?” Depois de recuperar ele disse: “fica tranquilo velho, ela é doidinha pra transar com um coroa, vive dizendo isso, mas, tem um problema, é grudenta, tanto que a Joice já estressou com o Felipe por causa dela!”. Tive que me concentrar na conversa dele para esquecer aquela ninfeta, pois ele queria me cobrar sobre a casa na praia, eu tinha ficado de ver isso e esqueci e disse que até o fim do dia iria resolver isso e sai, voltei para a empresa ainda bobo com o corpo daquela menina. No caminho me dei conta que Paty e Luara eram até mais atraentes do que ela, mas a sua atitude, a forma como rebolava no pau do menino, de fato mexeram comigo.
No meu escritório peguei o telefone de um cliente que tem uma pousada em Caraguatatuba, e aluguei 4 chalés, tomando o cuidado para escolher os mais discretos possíveis, e pelas fotos que ele me mandou, ficavam um de frente para o outro, num circulo exclusivo, com acesso direto para a praia, então, poderia garantir uma certa privacidade e afastar os curiosos. Liguei para o Lucio e uma voz doce e delicada atendeu dizendo: “oi tio, é a Fernanda, saiu sem falar tchau?” Engoli seco de novo e disse: “desculpe linda, mas fui só buscar uns documentos e estava atrasado para uma reunião, da próxima vez eu fal tchau pra você!” hummmmmmmm, ela disse, combinado! Vou chamar o Lucio! e logo meu filho atendeu cantando “ta dominado, ta tudo dominado” mandei ele à merda antes de dizer para olhar o seu e-mail, e ele gargalhando disse que estava perfeito. A ideia deles era viajar logo, ficar uma semana lá antes das praia ficarem lotadas, então à noite combinaríamos a logística. Desliguei e a Angela entrou na minha sala com uns processos para discutir comigo e quando terminamos me disse: “amor, preciso passar em casa para pegar umas roupas, podemos ir daqui?” Claro que sim, só tenho mais duas ligações e já saímos!” Quando ela levantou e saiu eu dei uma olhada no seu corpo, e em roupa de trabalho ela ficava tão boa, mas séria, com uma saia cinza, camisa branca e um terninho, com os cabelos presos e os óculos ficava muito sóbria, mas tirar aqueles trajes e ver aquele mulherão gemendo na cama era muito bom. Logo chegamos à sua casa e tudo estava quieto, diferente do tempo em que sua mãe estava lá, e ela ficou deprimida enquanto fazia as malas, então sentei na cama e a puxei para o meu colo e nos abraçamos, deixei ela chorar baixinho no meu ombro enquanto lhe afagava os cabelos. Fomos dispertados pelo seu celular, e vi que ela atendeu séria, e eu sabia quando ela estava contrariada, pois andava falando ao celular de um lado ao outro, como quem conta passos, e quando desligou me disse: “pronto, agora é que não tenho mais paz mesmo, minha irmã me disse que esta vindo morar aqui, vê se pode?” a irmã, a que nos viu transando há algum tempo (leia: UMA FAMÍLIA SAFADA I – 2ª. Temporada), morava fora fazendo faculdade, e tinha decidido voltar e terminar o curso aqui em SP. Fui até ela e a abracei de novo, e agora ela estava nervosa, tentou se soltar mas a aprtei e disse: qual é o problema, a casa é de vocês mesmo, e uma hora essa faculdade dela ia acabar e ela voltaria, o que mudou? Ela me olhando com um olhar triste me disse: “não te contei antes, mas há dias tenho discutido com ela em vender essa casa, há anos ela já esta em nosso nome é mais fácil, até vi com um corretor que esta correndo atrás de 2 apartamentos para uma permuta, pois segundo a sua avaliação como a área é grande seria fácil, mas minha irmã não quer, disse que quer morar aqui, acho que é só pra me irritar!” Beijei sua testa e ela encostou a cabeça no meu peito e eu disse: “pare com isso, até entendo que doa muito não ter a sua mãe aqui, mas, vender a casa nesse momento não é o mais inteligente a fazer, pois, as suas lembranças ainda estão muito vivas, e se apegue nas boas coisas que viveu aqui, como sua irmã esta fazendo, e com o tempo vocês decidem isso, vai que ela depois de um tempo também veja que não é mais a mesma coisa, que a saudade fique muito forte e lhe apoie na venda, é tudo questão de tempo, cada um lida de uma forma com as perdas, e por mais pratica que você seja, tomar uma decisão dessas agora, pode lhe fazer falta no futuro, pense um pouco!” me olhando nos olhos me disse: “promete pra mim que irá estar sempre comigo?” Claro que sim, onde eu iria? Disse me divertindo, mas ela ficou séria: “estou falando sério, eu te amo, te sigo onde você quiser, faço o que você mandar, mas me prometa que não vai me deixar pra escanteio como uma qualquer!” Aquela reação me chocou, ela estava fragilizada, mas naquele momento era diferente, como se estivéssemos num ponto critico da relação, tive que raciocinar rapidamente, e de fato, ela era submissa, aceitou a minha família como ela era e nunca fez menção de tentar me controlar, alias, sentia prazer em me ver feliz, algo quase patológico. De frente para ela, apertei seus braços e disse: Não era assim que eu pensava em te dizer isso, mas nas oportunidades que tive estávamos nus, e achei que soaria como lugar comum, mas eu também te amo, confesso que nunca fiz planos, deixei as coisas acontecerem naturalmente, mas você é a minha mulher, é a pessoa com quem divido as minhas questões mais sérias, é a pessoa em quem deposito a minha total confiança e é com quem eu quero estar, então, se eu imaginasse que teríamos essa conversa hoje, teria trazido um presente que lhe comprei há algum tempo, aliás, esta aqui!” e tirei do bolso uma aliança! Depois de tudo o que vivi na vida, ver a expressão de surpresa daquela mulher me deixou desconcertado, a sua alegria quase infantil se misturava com o seu ceticismo com o momento, e me beijando me disse: “aceito, claro que aceito, eu te amo há muito tempo, e sonho em ser a sua esposa desde o momento em que transamos pela primeira vez, e te prometo que isso não muda em nada, inclusive eu amo ter uma menina na nossa cama fazendo você gozar comigo, amo ver você gozando e prometo que assim sempre será!” Nos beijamos e ela abriu meu cinto e o zíper tirando a minha calça e me empurrou no sofá já tirando a sua roupa, e antes de cair de boca no meu pau deu uma bela olhada no anel no seu dedo, e me deu a melhor chupada que eu já tive na vida, sua boca parecia um aspirador, e para respirar esfregava aqueles peitões no meu pau, e antes que eu gozasse veio sem a saia e encaixou a buceta no meu pau e sentou. Ela estava muito molhada, e esfregando os seios na minha cara gozou quase que instantaneamente. Sem parar de rebolar me beijou e disse no meu ouvido: menina nenhuma vai fazer o que eu faço por você! Aproveitando o clima, estiquei os dedos e toquei na sua bunda e disse: “sim, eu sei, mas imagine uma boquinha chupando a sua buceta por tras agora, enquanto eu fodo a sua buceta, imagina uma menina enfiando o dedo no seu cuzinho! Ela começou a gemer mais alto ainda, e para faze-la gozar eu disse: “agora imagina um menino socando o pau no seu cuzinho, comendo você comigo” enquanto enfiava a ponta do dedo no cuzinho. Ela passou a rebolar e gozou gemendo alto. Suavamos muito, e ela me olhando com um amor incrível passou a rebolar apertando meu pau com a buceta e não resisiti, gozei muito, inundando a sua bucetinha. Sem pensar, levantamos e fomos para o chuveiro, e assim que a agua começou a cair sobre nós ela se abaixou e enfiou meu pau na boca deixando ele pronto de novo, e rebolando apoiou na parede me oferecendo aquele cuzinho, que fui metendo com a ajuda do shampoo e logo bombava com vontade, sempre falando sacanagens pra ela: “hummmmm, imagina você chupando um menino agora enquanto eu fodo o seu cuzinho que é só meu, imagina você chupando ele, coitado, boqueteira como você é o coitado vai gozar rapidinho” e ela apertava os seios com uma e a outra brincava com o clitóris e ela explodiu num orgasmo intenso, e aproveitando o momento enchi o seu cuzinho de porra. Ficamos nessa posição alguns instantes, e terminamos o banho aos beijos.
No caminho para a minha casa vi que meu celular tinha diversos recados desaforados dos meus filhos, ansiosos sobre a praia. Combinei com a Angela antes, pois só poderia ir na 4ª. Feira, e ela disse que desceria com eles no sábado então, e quando cheguei em casa estavam todos sentados na sala, comportados, ansiosos, então acertamos que iriamos em 2 carros, e eu subiria no Domingo, e assim a Angela e o Felipe estariam responsáveis pela ordem, e que não era necessário dizer que tomassem cuidado para não terem que explicar nada. Aproveitei e antes que se dispersassem peguei a Angela pela mão e anunciei que iríamos nos casar. Ninguém deu um pio, até que Paty levantou e nos abraçou, sendo seguidos por todos, numa avalanche de gente! Antes de jantar fui ao meu escritório para ler uns e-mails e a Paty veio com o papo: “nossa pai, você nem contou nada antes, se a gente soubesse tínhamos preparado algo, sacanagem, um jantar de noivado a base de pizza é foda!” Eu ia reprende-la pelo palavreado quando Angela, que estava logo atrás dela a abraçou e disse: não esquenta, vamos comer o que tem, depois a gente comemora! E saíram rindo, e no corredor eu ouvi Paty dizer em voz alta ”valeu madrasta, me livrou de uma comida de rabo” e as duas saíram gargalhando!
No sábado logo cedo estávamos colocando as coisas nos carros quando toca a campainha, Paty vai atender e com a sua amiga Fernanda vão para dentro de casa. Depois flagro ela me olhando pela janela, e logo me cercando como quem quisesse dizer algo. Fiz que não vi, mas logo depois elas estavam na piscina, todas as meninas conversando e a Angela no meio mediando algo, e eu continuei na minha, até que Paty veio e me disse: Pai, você vai subir no domingo né, então, tudo bem se a Fe for com a gente e subir com você?” Olhei para a Angela e ela piscou pra mim, então apenas assenti com a cabeça e ela me beijou na boca e saiu toda contente. Angela ria e eu me preocupava, pois, a imagem daquela delicia transando com o “irmão” voltaram com tudo. Seguimos o nosso rumo e logo que chegamos vi que o meu papel era o de burro de carga mesmo, pois os carros ficaram ao lado dos chalés, e eu e o Felipe descarregávamos enquanto os outros correram para a praia. Depois de tudo organizado fui com a Angela andar a beira mar e disse: O que a Paty te contou dessa menina?” E ela olhando o mar disse: “nada, só que ela transou com o irmão lá na piscina e que você viu, só isso” Eu comecei a rir e ela perguntou o porque, e eu disse que a naturalidade dela era assombrosa! Fomos até as pedras e ficamos ali vendo o mar, até que ela disse: “eu sei tá, que ela te viu de pau duro, mas é normal, o corpo dela é lindo!” e eu sem falar nada, apenas olhando o mar! Ela continuou: “você tem razão, antigamente eu iria pirar de ciúmes, ia começar a brigar agora dizendo que você iria comer a menina, iria roer as unhas, iria estressar e assim acabaria deixando você com mais curiosidade ainda e no fim ia comer a menina de qualquer forma, mas agora, isso não faz mais sentido, é estranho isso”. Eu ainda quieto a abracei e fiquei lá olhando o mar. Voltamos e eles estavam na praia. Pra mim era comumver aquelas meninas todas nuas, mas ali o clima era diferente, todas de biquíni deitadas na areia, tostando sob o sol, o aroma de sexo era sentido à distancia, tanto que os meninos também, sentados ali perto estavam excitados, mesmo tendo uma vida em comum com elas. Angela para mostrar seu poder se deitou ali com elas, e os meninos só faltavam uivar de tesão. Almoçamos lanches e logo estavam todos de volta à areia, as meninas se exibindo e os meninos babando. Chamei a Angela andar, queríamos tirar fotos do alto das pedras mas fomos surpreendidos pela Sophia, nos pegando pelas mãos pedindo pra andar com a gente, e no caminho contou que a mãe (Gabi) estava feliz, mas estavam planejando ir embora, queriam ir para outro Estado e o Jaime dizia não querer ir, mas a opção era morar com o pai, e isso não era opção para eles. Sentamos nas pedras como pai e filha conversando, e disse que eles deveriam acompanhar a mãe, pois iriam fazer outras amizades, conhecer outros lugares, etc., mas quando olhei para ela vi seus olhos cheios de lagrimas, então eu a abracei e ela sentou no meu colo chorando. Angela afagava seus cabelos e ela disse que não queria ir, queria morar com a gente, que amava a forma com que era tratada, mesmo quando eu pegava no pé dela por causa da escola, e que ir morar com a mãe significava vir como visita e não mais como “uma de nós”. Rimos da expressão e foi a Angela que tramou o esquema: “Sophia, não é nem questão de espaço, pois você tem a sua cama e o seu espaço no guarda roupas també, o mesmo vale para o seu irmão, mas, se você disser que não quer ir, a sua mãe vai sacar o porque, e vai achar que é somente por causa da liberdade e assim vai impor a vontade dela, então, “nós” queremos voces com a gente também, e vamos sentir muito a falta de vocês, mas precisamos ser mais inteligentes, pois precisamos convencer a sua mãe de outras formas, seja por causa da escola, seja por causa do lugar ou ainda, convence-la de que ela precisa curtir a vida dela com o novo marido, mas com calma, sem precipitar nada, eu mesma vou falar com ela, te prometo!” Olhei para ela assustado, mas deixei pra resolver isso depois, porque nesse momento Sophia sorria como criança, e me olhando nos olhos disse: “tio, vou fazer uma coisa agora e você não vai ligar né!” nem tive tempo de dizer nada, ela abraçou a Angela e a beijou na boca. Eu vi a surpresa dela também, mas deixou rolar, e quando Sophia a soltou veio para mim e fez o mesmo. Sua boquinha macia e sua liguinha rápida logo me excitaram, e olhei em volta pra certificar que estávamos a sós, e soltei o laço do biquíni, e seus seios lindos ficaram ao sol. Pisquei para Angela e cada um abocanhou um seio, e tiramos a calcinha dela e ficamos bolinando a menina até que ela gozasse! Sem dizer nada Angela abocanhou meu pau enquanto Sophia beijava minha boca e eu dedilhava sua bucetinha e quando meu pau estava bem babado Angela a trouxe e a sentou no meu pau. Sophia de costas para mim agora cavalgava devagar no meu pau enquanto beijava Angela e logo chupava seus seios, deixando minha futura esposa mais tesuda ainda. Minha sobrinha mexia os quadris como uma profissional, ia e vinha rebolando deixando meu pau escorregar quase inteiro pra fora, mas com perícia voltava fazendo ele entrar inteiro na sua buceta delicada. Me fizeram deitar na pedra, e agora Sophia me cavalgava de frente pra mim, e Angela veio sentar na minha boca, e pude sentir o quanto ela estava excitada, toda melada, e agora as duas se beijavam e a minha sobrinha subia e descia deliciosamente no meu pau, e eu acompanhava o ritmo chupando Angela, até que a menina não aguentou e gozou de novo, dessa vez dizendo que amava ser comida daquela forma! Angela a colocou deitada ao meu lado e tomou seu lugar, queria ser fudida como a menina acabara de ser, e mostrando todo seu poder, sentou no meu pau, e gemendo alto foi rebolando. Sophia curtiu a cena e me deu os seios para chupar, e Angela controlava o ritmo até que logo dizia que ia gozar! Era a minha vez de controlar o ritmo, então a coloquei de quatro e fui fudendo a sua buceta com força, ela gemia alto, e para não chamar a atenção, Sophia sentou na sua frente oferecendo sua buceta, e Angela sugava a menina sem dó, e em minutos estávamos os três gemendo e gozando, Sophia no rosto de Angela, que gozou comigo. Ficamos os três ali sentados, extasiados e saciados. Depois de um tempo descemos e fomos até a agua, brincamos um pouco e voltamos para o chalé, sem se dar conta que estávamos fora há mais de 3 horas. Chegamos e fui tomar um banho, e estava na ducha quando ouvi uns gemidos e olhei pela janela, meu filho Lucio estava fudendo com Luara, comendo seu cuzinho com vontade, e ela gemendo alto, sem se importar que alguém visse ou ouvisse. Olhei para o outro lado e Fernanda estava sentada numa espreguiçadeira assistindo a cena com a mão dentro da calcinha. Fui interrompido por Angela, que curiosa quis ver o que eu assistia, e aquilo a acendeu de novo, fechou a janela, agachou e enfiou meu pau na boca. Fiz menção de levanta-la mas ela não quis, e com os olhos mais pidões do mundo disse: goza na minha boca! Confesso que essa cena me excita muito, e em minutos apertei sua cabeça e fudia sua boca como se fosse sua buceta, e ela sempre sugando, até que não resisti e larguei o que tinha de porra na sua boca. Ela engoliu o primeiro jato, mas os demais escorrerarm pelo pescoço e seus seios. Ela levantou e brincou como sempre fazia, lambendo os dedos e passando a mão na boca. Cai na cama e acordei já tarde da noite, não tinha noção do tempo, mesmo porque o efeito do sexo junto com o som do mar me relaxou demais. Fui tomar uma agua e estava olhando o mar pela janela quando ouvi uma voz atrás de mim: “uau, que dia hein!”
Por hoje é só, no próximo conto quem era e para que não fiquem tristes comigo vou postar umas fotos, e pelas descrições que já dei, não vai ser difícil descobrir quem é quem!
Foto 1 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA SAFADA IV – 2ª. temporada

Foto 2 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA SAFADA IV – 2ª. temporada

Foto 3 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA SAFADA IV – 2ª. temporada

Foto 4 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA SAFADA IV – 2ª. temporada

Foto 5 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA SAFADA IV – 2ª. temporada


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Comentários


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ciumens Comentou em 05/07/2013

Teus contos são lindos. Adorei todos sem exceção...um abraço!

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nea Comentou em 01/07/2013

Parabéns! Confesso que, tanto eu como o meu marido, lemos todos os seus contos de uma assentada. Excitante! Adoramos toda a sua família e muito particularmente a sua esposa Angela... como gostariamos de estar com vocês!... Beijos de ambos. Todos os contos tiveram o nosso voto.

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gallahad Comentou em 28/06/2013

Fantasticamente excitante! Já estou ficando desesperado, esperando pela continuação!!!

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linsar Comentou em 28/06/2013

Muito bom adorei a sequencia de contos. Queria ter uma família assim. Tem meu voto

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arianowam Comentou em 28/06/2013

Adorando seus contos. Cada dia melhor. Lindas fotos também. Ancioso para ler o próximo. Tem mais um voto.

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bianor Comentou em 27/06/2013

Parabéns foi ótimo este conto , mais vc tinha prometido contar como sua nova cunhadinha virou recheio dos teus filhos




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Ficha do conto

Foto Perfil maga40
maga40

Nome do conto:
UMA FAMÍLIA SAFADA IV – 2ª. temporada

Codigo do conto:
31244

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/06/2013

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5