Comendo mulher casada - I

Só quem já teve essa oportunidade sabe o quanto é gostoso fuder com uma mulher casada. Na maioria das vezes, a rotina do casamento é quem abre as portas, e as pernas das casadinhas que procuram compensar na rua a emoção perdida dentro de casa. O segredo resume-se em conquistar a confiança, ser divertido, atencioso e sedutor. É batata, mas é importante não ter pressa, pois o apressado come cru ao invés de um cuzinho. Com o jogo da sedução em andamento a adrenalina sobe e é preciso saber a hora certa para se dar o bote. Cuidado, pois talvez você só tenha uma chance.
Com Patrícia foi assim. Insatisfeita com um casamento rotineiro, sem emoção, sem diversão e talvez até sem amor, apresentava-se como uma presa fácil. Embora já com um filho crescidinho, Patrícia era um tesão. Bonita, uma boca grande e sensual, peitos médios, bunda grande e pernas grossas. Muito divertida, carregava nas costas um casamento cheio de tédio. O marido (e futuro corno) não lhe dava atenção, apenas cobranças. As brigas eram constantes e a insatisfação aumentava. Patrícia queria viver, ser feliz. Com a presa em vista, era hora de partir para o ataque. O jogo havia começado e aos poucos fui conquistando a atenção e a confiança dela. Displicentemente fui demonstrando o meu desejo por ela. Não há mulher que não aprecie ser desejada, cobiçada. Isso meche com o ego, atiça a vaidade, dá tesão. A cumplicidade aumentava, os segredos, as confidências. Fazer as coisas escondidas aumenta o tesão. E foi assim que comecei a deixá-la às escondidas na porta do colégio despedindo-me sempre com aqueles dois beijinhos cheios de malícia. Eu estava doido para beijar aquela boca e ela sabia disso. Deixa de ser safado, comentava ela quando um dos beijinhos tocava propositalmente o canto dos lábios. Ainda beijo esse bocão, comentava eu enquanto apressada ela saia do carro sorrindo e falando: Vontade é coisa que dá e passa! Mas a vontade não passou até que um dia eu lhe roubei o primeiro beijo. Você ta maluco, censurou ela, alguém pode ver. Pronto, o caminho estava aberto e em breve mais um marido entraria para o clube dos cornos. O roubo de beijos começou a se tornar rotina. Normalmente ela fingia que não deixava, que era pega de surpresa. Nas nossas confidências descobri que o marido nunca havia lhe levado a um motel e eu prometi que um dia a levaria “apenas para que conhecesse”. E esse dia chegou. Naquela noite Patrícia me ligou chateada com mais uma briga com o marido. Vamos conversar, falei eu. Mata aula hoje, antes das dez você vai estar em casa e ninguém precisa saber de nada. Peguei Patrícia próximo a escola e rumei o carro para fora da cidade. Pra onde você ta me levando? Pro motel, respondi. A nossa adrenalina disparou. Os corações também. Você ta maluco dizia ela tentando se esconder no banco com medo de ser vista por algum conhecido. Eu vou logo dizendo, chegando lá não vai rolar nada, viu? A coitada a esta altura já estava com a calcinha completamente molhada, mas precisava fazer tipo.
No quarto do motel eu nem me aproximei dela. Vá boba, olhe tudo. Veja como as coisas funcionam (painel da cama). Maravilhada Patrícia parecia uma criança. Bisbilhotava tudo. Abri um champanhe e depois da segunda taça parti para o ataque. Abracei-a por trás, ela aceitou. Beijei-lhe o pescoço, ela gemeu baixinho. Encostei o cacete duro em sua bunda, ela forçou pra trás. Devorei-lhe a boca, ela se entregou. Ainda comigo por trás Patrícia rebolava suavemente enquanto minha mão insinuava-se por debaixo da sua saia até alcançar o vulcãozinho que expelia uma lava escorregadia e abundante. Apesar da calcinha de algodão, o visgo da boceta lubrificava os meus dedos e o tecido. Ele gemia cada vez mais alto. Em mais alguns minutos aquela boceta casada ia ser minha. Enquanto o corno estava em casa eu fui abaixando as calcinhas da sua mulher até os joelhos e por trás escorreguei o pau entre as suas coxas que se fecharam para comprimir o cacete. Num vai e vem molhado o meu pau se esfregava em toda a extensão da boceta melada e quente. Enquanto o corno provavelmente assistia televisão eu me controlava para não esporrar nas cochas da sua mulherzinha. Como todo castigo pra corno é pouco, deitei Patrícia na cama que abrindo as pernas revelou pela primeira vez uma bocetinha bem cuidada com os pelos aparados. Era minha, um presente do corno. Cai de boca e tirei dela o primeiro orgasmo. Ainda com a boceta em contrações eu a penetrei. Que loucura. Patrícia enlouqueceu e eu mais ainda, pois sem camisinha fodi o quanto agüentei aquela boceta. De frente, de lado, por cima, por baixo de quatro... E para brindar ao corno, esporrei fartamente na vagina de Patrícia. A esporrada foi tanta que mesmo depois de um banho tcheco (Atenção: mulher casada não pode chegar em casa com os cabelos molhados), e já no carro, o esperma insistia em lhe escorrer da boceta para a calcinha. É um presente meu para o seu marido, falei pra ela enquanto nos despedíamos próximo a sua casa. Eu ainda comi Patrícia mais algumas vezes e na última ela estava grávida, mas isso eu conto depois. Quem quiser uma aventura como essa me escreva:

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3219 - Comendo mulher casada - II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
Comendo mulher casada - I

Codigo do conto:
3129

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/10/2004

Quant.de Votos:
6

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