Meu primeiro menáge

Meu primeiro menáge Data: 29/7/2003
Em meados de fevereiro de 2001, resolvi colocar em prática uma das poucas fantasias que ainda não havia realizado: tornar-me garoto de programa. Não pelo dinheiro, mas pelo desejo de sentir-me na obrigação de satisfazer uma “cliente”. Iniciei colocando anúncios no “Estado de Minas”, sob os codinomes “Baldocchi” e “Marcelinho Carioca”. Durante muito tempo, não tive sossego. O celular tocava o tempo inteiro (estava em férias, portanto podia me dar ao luxo...). Todo o tipo de gente ligava: mulheres, adolescentes, gays, na maioria das vezes apenas querendo sexo virtual ou para ouvir sacanagens. Permaneci nesse lengalenga durante umas duas semanas, e já estava quase desistindo, quando um casal contratou meus serviços, em plena segunda-feira. Primeira vez, fiquei ansioso e ao mesmo tempo aflito. Afinal, não sabia o que iria encontrar pela frente. Péssima idéia. O cara era viciado em drogas e exigia que eu chupasse a mulher, uma prostituta contratada. Com muito custo consegui me livrar deles. Uma semana depois, quando já não mais colocava anúncios, recebi uma ligação às 00:30 hs, de um casal que se encontrava no Motel Sunset (ali na Raja Gabaglia). Meio que desanimado e ainda receoso pelo que havia acontecido antes, mas animado ao ouvir a voz de Marcela no telefone (voz super sensual), resolvi ir ao encontro do casal. Chegando na garagem da suíte, fui recebido por Marcela, uma morena de estatura mediana, cabelos cacheados, na altura dos ombros, aquele olhar dengoso, um sorriso lindo, seios médios, durinhos, com os bicos apontando para cima e um belo par de coxas. Devia ter aproximadamente uns 28 anos. Ah, e toda bronzeadinha, com os pelos loirinhos...Fui recebido com um beijo tímido no rosto. Carlos era um cara tipo quarentão, com um corpo, digamos, em forma para a idade dele. Marcela usava uma saia tipo indiana e uma pequena blusinha, que ressaltava os peitinhos deliciosos. Carlos estava apenas com uma toalha enrolada na cintura. O discreto volume sob o tecido denunciava o grau de excitação dele. Ofereceram-me bebida, o que prontamente recusei, aceitando apenas água mineral. Acertados os detalhes, onde Carlos confidenciou-me que adorava ver a esposa sendo seduzida por um homem, deixei que eles iniciassem as brincadeiras, ficando apenas observando. Percebendo que eu estava pouco à vontade (afinal, era o meu primeiro menáge com um casal), Carlos sugeriu que eu fosse tomar um banho. Ao retornar, apenas de toalha, deparei com uma cena deliciosa: Carlos, ajoelhado no chão, Marcela encostada na mesa, com a saia levantada até a cintura, uma perna apoiada sobre os ombros do marido, tendo a bucetinha chupada. Instantaneamente meu cacete esboçou reação. Marcela fitou-me nos olhos, e como se estivesse a me provocar, jogou o corpo mais para trás, exibindo os lindos peitinhos, de biquinhos intumescidos. Sentei-me próximo à mesa e fiquei deliciando-me com a cena, enquanto acariciava meu cacete sob a toalha. Carlos, percebendo a minha presença, interrompeu o “serviço” e pediu para que eu dançasse com Marcela. Ela, por sua vez, disse que jamais dançaria com um estranho, ainda mais na frente do marido. Carlos aproximou-se e disse bem baixinho que Marcela apenas estava fazendo jogo duro. Embalado por “Have You Ever Really Loved A Woman – Bryan Adams”, abracei Marcela por trás, segurando sua cintura e encaixando meu cacete em sua bundinha deliciosa. Carlos, bem próximo, sugeria que eu seduzisse a esposa. Ainda de toalha, dançava lentamente com Marcela, esfregando o cacete em sua bundinha, enquanto mordiscava-lhe a orelha e acariciava o biquinho dos seios. Marcela parecia excitar-se com o toque, empinando a bundinha cada vez mais, buscando encaixar no meu cacete. Deslizei a mão por teu ventre, chegando a pressionar a xana sobre a saia e desci um pouco mais, fazendo pressão na parte interna da coxa. Carlos assistia a tudo, extasiado e tocando uma punheta lentamente. Quando minha mão começou a subir pelas pernas, trazendo junto a saia, Marcela fez menção de se desgrudar. Carlos aproximou-se, de frente, pressionando o corpo de Marcela contra o meu, fazendo um delicioso sanduíche. Encurralada entre dois machos, Marcela começou a se soltar, dando reboladas gostosas, ora esfregando a bunda em meu cacete, ora pressionando a xana contra o pau de Carlos. Carlos sugava os peitinhos de Marcela, enquanto ela, colocando a mão para trás, apertava meu cacete, já liberto da toalha. Em dado momento, Carlos arrancou a saia da esposa, exibindo uma bundinha deliciosa, recoberta por pelos loirinhos e uma surpresa que me deixou boquiaberto: uma xana lisinha, com lábios salientes, demarcada por uma marquinha de biquíni minúscula. Aliás, a marca de biquíni nos peitinhos de Marcela me deixava cada vez mais louco. Carlos virou a esposa de frente prá mim. Marcela sem conseguir disfarçar o tesão explícito no rosto, agarrou meu cacete, como se fosse a primeira vez que tivesse visto um. Passeei minha língua sobre os lábios de Marcela, como se estivesse contornando sua bucetinha. Desci lambendo o pescoço, dando leves toques com a ponta da língua, até alcançar os peitinhos. Contornei um de cada vez, usando apenas a pontinha da língua. Ao ver os biquinhos durinhos, não resisti. Abocanhei gulosamente aquelas delícias, chupando vorazmente. Marcela pediu que eu fosse um pouco mais carinhoso. Passei a lamber alternadamente os biquinhos. Enquanto isso, Carlos passeava com a língua pelas costas de Marcela, indo da nuca até o princípio da bundinha. Abriu carinhosamente as nádegas da esposa, enfiando a língua atrevida pelo reguinho. Fazia movimentos circulares em volta do rabinho, enquanto alisava a bucetinha dela com o dedo. Marcela gemia, a princípio discretamente, depois bem mais alto, o que nos deixava loucos. Carlos se levantou, virou a esposa de costas para mim, permitindo que eu encaixasse meu cacete completamente duro naquela bucetinha totalmente melada. Estranhei quando ele se aproximou por trás, me abraçando e pressionando meu corpo contra a esposa. Pedi que parasse, pois não curto homo, e sequer tínhamos combinado algo parecido. Carlos entendeu o recado, e gentilmente se afastou. Marcela ajoelhou-se e abocanhou meu cacete, engolindo todo de uma só vez. Não sou do tipo “GG”, tenho um cacete tamanho “M” (uns 18x7 cm), mas fiquei surpreso ao perceber que aquela boquinha linda engolia tudo, sem deixar nem um pedacinho de fora. Marcela chupava e lambia meu cacete, ora dando leves mordidinhas, ora lambendo a cabecinha. A sacana sabia muito bem como fazer um boquete. Carlos continuava se masturbando, observando a cena, extasiado. Marcela, satisfeita, levantou-se apoiou-se na mesa, ficando de costas para mim. Carlos lançou um olhar em minha direção, como se quisesse dizer: - Vá em frente !!!. Entendendo o recado, aproximei-me de Marcela. Abri um pouco mais suas pernas e dei uma lambida vigorosa na sua buceta, indo do grelo até o rabinho. Marcela estremeceu. Dei mais umas duas lambidas e me levantei. Esfreguei o cacete na bucetinha completamente melada. Dei algumas pinceladas no cuzinho, fazendo uma leve pressão. Encaixei meu cacete na xana, segurei a cintura de Marcela e cravei de uma só vez (Segundo Carlos, ela adorava ser comida dessa forma). Marcela deu um gemido mais alto e tentou jogar o corpo prá frente, como se quisesse fugir. Segurando sua cintura com mais força, puxava seu corpo contra o meu, movimentando, ora lentamente, ora com mais vigor, tirando o cacete até deixar apenas a cabecinha, depois cravando de uma só vez. Às vezes ficava penetrando apenas na portinha, cabecinha entrando e saindo. Carlos já não se continha, gozava gemendo bem alto. Marcela observava o marido, gemendo mais alto a cada estocada que eu dava. Sem conseguir me segurar mais, gozei, cravando o cacete bem fundo na buceta de Marcela. Deitei meu corpo sobre o dela, permanecemos engatados por alguns minutos. Sentei-me, um pouco cansado pelo esforço (apesar da estatura mediana, Marcela parecia uma potranca). Marcela virou-se de frente e disse para o marido: “- Vem, fode essa buceta que é só sua. Fode tua putinha que ela tá louca prá gozar com esse cacetão todo enterrado dentro dela !!!” Ah, isso soou como uma ordem para Carlos. Sentando Marcela na beirada da mesa, levantou as pernas dela sobre os ombros e cravou o cacete bem fundo. A cena era deliciosa: Carlos dando fortes estocadas na bucetinha de Marcela e os peitinhos dela balançando deliciosamente. Meu cacete rapidinho deu sinal de vida. Após várias estocadas, Carlos e Marcela gozaram, gemendo alto, Marcela arranhando as costas do marido. Carlos ainda teve forças para carregar a esposa e tentar sentá-la no meu colo. Marcela, insaciável, preferiu engatinhar até onde eu estava e abocanhou novamente meu cacete, fazendo aquele boquete delicioso. Enquanto Carlos bolinava o cuzinho da esposa com um dedo e com a outra batia uma punheta, Marcela chupava meu pau cada vez com mais tesão. Carlos explodiu num gozo, lambuzando as costas de Marcela de porra. Marcela virou-se para o marido e disse: “-Vem meu gostoso, vem lamber esse cacete, que eu sei que você está louco prá fazer isso !” Carlos ficou meio constrangido, mas ajoelhou-se ao lado da esposa e deu tímidas lambidas no meu cacete. A cena para mim, até então estranha, tornou-se muito excitante. A visão daquele casal lambendo meu cacete, me deixou com muito mais tesão. Carlos timidamente segurou meu cacete, iniciando uma punheta lenta, enquanto a esposa chupava a cabecinha. Não demorou muito, explodi num gozo, lambuzando a boquinha de Marcela. A sacana ainda pegou meu pau e bateu levemente, várias vezes no rosto. Terminada a primeira maratona, nos sentamos e ficamos olhando um para a cara do outro, mais excitados do que constrangidos...Bem, quanto a ter sido garoto de programa, é uma experiência ímpar, mas não recomendaria a ninguém, a não ser por extrema necessidade. O risco é muito grande, passei por situações difíceis, que me levaram a desistir. Não sou nenhum desses “super-homens” que dizem os anúncios. Sou um cara simples, com 1.76 m, pesando 69 kg, pelos no corpo (sem exagero), sorriso cativante, culto, discreto e educado, apesar de ser muito sacana. Gostaria de corresponder-me com casais e mulheres, para quem sabe colocar-mos em prática algumas fantasias...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico chacal_bh®

Nome do conto:
Meu primeiro menáge

Codigo do conto:
3139

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/10/2004

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