Mãe Puta - Parte 01

Olá a todos,
Este é o primeiro conto, mas aviso já que mais estão para vir. É um história longa, com detalhes importantes para a leitura. Se é verdade ou não... Isso fica ao vosso critério decidir. Mas se acreditarem na realidade dos factos, então acreditem também que nenhum nome foi alterado!
Chamo-me Manuel, e vou relatar num longo processo, o que tem sido a minha vida nos últimos anos. Tenho 25 anos, moreno, alto e muito desinteressado no meu aspeto, tal como todos vocês devem estar. Como diz o título, este conto trata de forma aproximada o perfil da minha mãe, uma puta. Sem tirar nem por.
Chama-se Teresa, e desde muito novo, foi das primeiras mulheres que apreciei fisicamente. Apreciei o suficiente para me masturbar a pensar nela, mesmo não sabendo o que estava a fazer, tinha em mente, o corpo e a sua intimidade. Fisicamente, apenas o rosto mudou desde então, mostrando alguns sinais da idade. Mas no corpo... A história é outra. Está atualmente com 45 anos, e é uma morena apetecível! Não vou já comentar sobre a minha relação atual com ela, pois iria estragar o conto, de forma que o vou deixar correr!
Apesar de ser sempre um exemplo de beleza para mim, respeitava-a, e apesar de me esticar por vezes, reagia por desejo, o qual não controlava. As típicas parvoíces de adolescência, como ‘roubar’ a roupa interior, tentar todos os minutos espia-la no banho ou noutra situação pessoal, entre outras coisas que muita gente faz.
A vida era simples e calma, mas o que se passa por dentro das quatro paredes, é sempre diferente... Os meus pais tinham discussões quase que diárias. Se não era de manhã, era à noite, ou vice-versa. Esta situação levou-os a um divorcio, e pouco tempo depois o meu pai saiu de casa. Não falo dele porque é pouco relativo... Depois da sua mudança, nunca mais o vi, sei que foi para fora do país, e pouco mais. Estava-me a tornar adulto e durante tudo isto, e como já tinha dito atrás, sempre respeitei a minha mãe, e tinha-a em consideração em todos os aspetos.
A vida mudara, tornou-se mais ‘pesada’ e aborrecida. Já não havia discussões, e reinava o silencio. Estava com os meus 19/20 anos, e continuava a achar a minha mãe uma verdadeira Milf, boa todos os dias. Eu sabia disso, até porque os meus amigos não me deixavam esquecer. Para eles também devia de ser constrangedor admiti-lo, mas eu percebia bem nas suas expressões. A minha mãe é uma mulher naturalmente sexy, e qualquer roupinha lhe fica a matar. Foi neste espaço de tempo que tudo começou, com ela nos seus 45 anos. Morena, de cabelo até aos ombros, de peitos naturais e não muito grandes, mas com um cu de louvar aos deuses. O mesmo digo das suas pernas e ancas. Coxas grossas, cu bem empinado, e isto fica-lhe a matar, apesar da sua altura ser um pouco curta, 1m.60cm.
O que sempre admirei foram as expressões e a sua maquilhagem simples... Conseguia ser bonita, sem exagerar em nada de cremes, batons ou qualquer outro adereço. Era bonita mesmo sem maquilhagem. Ainda hoje mantém um rosto bonito, reservado, de lábios grossos, mas boca fina e pequena. Olhos escuros, brilhantes e profundos.
Quando se separou, apercebi-me rapidamente dos dois tipos de aproximação que lhe faziam... O primeiro e o já conhecido engate que recebia, dos vizinhos, dos amigos, enfim, a treta do costume. O segundo, era a aproximação da família, e este natural pela separação. Nenhuma das duas me agradava... A primeira pela mais óbvia razão, e a segunda porque nunca me fiei nem um pouco na minha família materna. Acho-os hipócritas e uns aproveitadores. Da parte do meu pai, não havia praticamente família nenhuma, e a que há são tios e primos noutros países. Mas no lado materno, enfim... É o que não falta. Primos, tios, sobrinhos, e por aí fora. Eu como saio ao meu pai, gosto de ter o meu espaço, e aquele silencio familiar agradava-me... Mas podia ver que a minha mãe não estava bem. Não por ter perdido um homem com o qual já não tinha contacto, mas porque a rotina era diferente, e a sua vida também agora necessitava de outra prespectiva. O meu pai ganhava relativamente bem, bem o suficiente para não ter de trabalhar... De forma que a minha mãe nunca fez nada a não ser as lidas da casa. A pensão de alimentos nunca faltou, mas não era a quantia a que estava habituada. Com todas as mudanças, acabei eu também por ter de arranjar um part-time. Na altura estava na faculdade, e não me importei nada de trabalhar. Consegui um bom emprego numa empresa de mudanças, e para o momento não estava mal. Passava menos tempo em casa, e o que passava mais parecia estar sozinho. A minha mãe estava completamente em baixo, sempre sem grande disposição para nada. A nossa relação sempre foi aberta e descontraída. dávamo-nos bem, e ficávamos muitas vezes a conversar até tarde, mas naquela altura, nem isso partilhávamos. Achei por bem empurra-la para os convites que a família lhe fazia. Já não podia sair e gastar dinheiro em carteiras ou sapatos com as suas amigas, mas podia sair, descontrair e passear. O plano resultou, pois em pouco tempo, ela e as minhas tias começaram a sair toda as semanas. Ela estava novamente com aquela energia e personalidade extrovertida que sempre teve. Era agradável vê-la novamente neste estado, e claro, comecei novamente a perceber o quanto sensual era. O corpo era uma perfeição... Conheci muitas raparigas, mas a única que me dava uma tesão e desejo maluco, era ela, a minha mãe!
Não perdi a oportunidade de reviver um pouco do passado... Era Sábado, e ela ia sair com uma tia minha. Mal saiu, enfiei-me no WC, e procurei por alguma roupa interior, na esperança de despejar todo o meu desejo. Infelizmente, não encontrei nada, nem no cesto da roupa. Tive uma breve pausa para pensar, e rir na situação... Já não tinha 15 anos para andar atrás da roupinha da mãe, só para lhe sentir aquele aroma de fêmea. Não deixava de ser uma situação engraçada... Confiava na sua higiene, e sempre me senti seguro ao passar o meu pau em qualquer das suas cuequinhas usadas. Nunca me preocupei em esconder o esperma que flutuava no tecido, pois metia-as sempre na máquina de lavar, junto com o resto da roupa. Afinal de contas, era uma boa ação! Tinha vontade de deixar as cuecas totalmente esporradas à vista dela, para que visse bem o meu desejo.. Mas nunca o cheguei a fazer. Ao longo dos anos consolei-me em langerie, tangas, fio dental... Enfim, tudo a que ela sempre fazia questão de usar!
Estava eu a pensar em todos estes momentos, e quando dei por ela, estava no seu quarto a olhar pela janela. Chovia, e estava um dia cinzento em que não dava vontade para fazer nada, mas ao mesmo tempo, precisava de me distrair.
Sempre admirei a minha mãe na sua forma de vestir, e se algum dia viesse a casar, então a minha futura mulher teria de ter tanta ou mais classe nas suas roupas. A começar pelos sapatos, a grande predileção da minha mãe. Tinha dezenas de sapatos no seu armário, e sempre adorei vê-la com alguns que me preencheram algumas memórias. Tal como disse, ela era linda, em todas as partes do seu corpo. Tenho vários fetish’s, e o primeiro a realçar foi mesmo pela elegância que ela tinha ao usar os mais diversos sapatos. Foi uma das coisas que sempre me excitou muito quando era mais novo, espiar o seu calçado, cheirar o uso que ela lhe dava, sentir a textura marcada pelos seus pés... E eventualmente, passar o meu pau por eles, até me vir. Fiz-lo muitas vezes, em sandálias e sapatos, sentia-me mais perto dela por partilhar tal intimidade. Libertar o meu desejo naqueles saltos de 5 e 10 centímetros, abertos ou fechados, com feitios ou apenas nas mais simples sandálias era um luxo. Mas isso já lá ia o tempo, e já não o fazia a alguns anos. Pensei também na altura, que todas as namoradas que me mantiveram ocupado, nunca, já mais, tiveram tão bom gosto no calçado... Estava eu a pensar nisto, e em tudo o que envolvia os seus bonitos pés, mas havia mais.
Virei-me, e tive a ideia de dar uma espreitadela nos gavetões do seu quarto. O que podia encontrar nas gavetas? Abri uma a uma por curiosidade e gozo, e fui passando a mão nas diversas peças de roupa, até chegar ao mais interessante... A roupa íntima. Fio dental era o que mais havia, e cada uma mais curta que a outra. Todas muito simples, quase tudo preto, branco, azul escuro e vermelho escuro, eram as suas cores preferidas. Quando ia colocar a ultima peça na gaveta, toquei em algo mais duro, e decidi apalpar melhor... Tirei para fora aquele objeto, e não podia acreditar, um vibrador cor de pele, com aproximadamente 20 centímetros. Fiquei apoderado de uma mistura cómica e de tesão. Engraçado ver que a minha mãe tinha ali o seu consolo, e isso dava-me uma certa tesão, imagina-la a consolar-se com ele... Como seria que ela se masturbava? Será que gemia? Chupava? Perguntas pela qual não tinha resposta. Nem a forma de plástico, que nem tinha data de compra ou marca. Mas também, que percebo eu de vibradores? Só sei que ela se consolava com ele, e isso deixa-me duro!
Voltei a arrumar tudo, e fui para o PC fazer uns downloads de filmes e jogos. O tempo nem parece ter passado, quando dei por ela, estavam as senhoras a chegar aos risos e a falar muito alto. Fecharam-se no quarto, e por momentos imaginei a minha tia a a penetrar a minha mãe com aquele vibrador... Será que ela sabia que a irmã se auto-consolava? O que já ia na minha cabeça... Enfim!
Sempre que tinha oportunidade, aproveitava para ver se o vibrador tinha sido mudado de sitio. Todas as semanas o encontrava de forma diferente... Eu sabia isto porque registava a posição do mesmo diariamente. Estava completamente obcecado com isto. Entre Quinta, Sexta-Feira ou Sábado, o pedaço de plástico mudava de posição, o que indicava mais ao menos o dia em que ele entrava em ação. Isto deixava-me cada vez mais excitado e focado na minha mãe. Ela, começava agora a sair mais, tanto que eu nem percebia o quanto... Quando dei por ela, tinha família e pessoas desconhecidas em casa, suas amigas. Havia uma, particularmente que eu não gostava muito... Chama-se Carla, e desde a primeira vez que a vi, achei-a um putinha barata. Não pelo aspeto, nem pelo corpo... Mas sim pela sua forma de falar e ser. Enfim, talvez fosse apenas um feeling, e nada mais. A verdade é que essa Carla começou a frequentar mais e mais a minha casa, chegava a vir de manhã e a sair pela noite. A minha mãe parecia não se importar da sua companhia, e eu vi-a mais relaxada e feliz... Tentei compactar com isto, embora me fosse estranho. A Carla era fisicamente atraente...Cabelos ondulados, pretos até às costas, magra, e elegante, com um corpinho de modelo. Poucas mamas e pouco cu. O seu rosto era atrevido e os olhos muito curiosos, ao contrário da minha mãe, que tinha um rosto reservado, e um olhos muito cintilantes e também escuros, era no entanto mais dóceis.
A Carla tem um filho, na altura talvez com 10 anos... Deixava-o na avô para passar as tardes com a minha mãe, e por vezes trazia-o consigo. Essa foi uma das razões porque não gostei dela de inicio, achei que devia de passar mais tempo com o miúdo... Quando se é mãe, a vida muda, e ela parecia-me mais uma das raparigas que andam na faculdade atrás de piço e cerveja, do que um ambiente familiar e estabilidade. Mas quem sou eu para criticar... A verdade é que tirando este facto, e o feeling que tinha, a Carla era uma pessoa impecável. Super amável, super simpática, extremamente disposta a ajudar, e contra isso, tudo o resto parecia ser nulo! Não nego que como mulher me senti atraído por ela, embora nunca tentasse nada. Como mulher, ela era daquelas que servem para uma foda e está feito. Enquanto que a minha mãe era uma mulher séria. Até na roupa eram diferentes... Enquanto que a minha mãe vestia roupa bonita, embora não provocadora, a Carla usava roupas apertadas, curtas e que chamavam a atenção. Por isso esta relação das duas me chamava tanto a atenção, por serem tão diferentes. As conversas das duas eu raramente apanhava, mas quando apanhava eram coisas básicas, ou dos filhos, ou de roupa, ou de locais... Enfim, banalidades. A vida tinha agora esta rotina, em que a família aparecia ao fim de semana, e a Carla ou pela tarde, ou pela noite.
Num destes dias, a minha mãe comentou comigo, o que eu achava de ela voltar a trabalhar. - ‘’Pois, não sei... Eu acho que sim, mas em quê?’’. Perguntei-lhe, e extremamente confuso... Em que ia ela trabalhar? Sempre esteve por casa, e ainda que com estudos, é sempre complicado optar por estar ao ativo depois de tanto tempo em casa.
- ‘’A Carla como sabes, tem o centro de Manicure e Relax, e estava a pensar em ficar por lá..’’ Diz-me, com aquela carinha sorridente. Até então não sabia o que fazia a Carla para sobreviver... Cheguei em tempos a imagina-la de saltos altos e mini saia numa esquina, a fazer paragem, mais pelo gozo claro! Mas nunca a imaginei a trabalhar como Manicure, e também massagista relaxante. Disse-lhe que era uma situação que tinha de ser bem vista e analisada. Ela com aquele olhar doce, disse-me para eu lá ir com ela no dia seguinte, e daria a minha opinião final. Eu concordei, por mais que ela parecesse decidida a ir. Nessa mesma noite, pensei em que raio de trabalho ia a minha mãe fazer... Manicure? É preciso experiência e conhecimento... Massagista? Talvez, mas não me gradou pensar na minha mãe a fazer massagens... Ainda que a ideia me soasse excitante. No fundo, ansiava que ela pudesse trabalhar ao balcão, ou na contabilidade. Se é que isso existia... Seria a Carla a patroa? Seria ela a dar massagens? Será que ela as terminava com um Happy Ending? Isto até me deixou excitado, imaginar a Carla a portar-se que nem uma putinha com os clientes... Mas imediatamente a minha mente trocou a Carla pela minha mãe, e imaginei-a a massajar um cliente, que no fim lhe requisitou uma punheta. Com esta situação, estava já duro, e só tive tempo de tirar o pau para fora, e bater uma, a pensar na minha mãe a masturbar um cliente na marquesa. Explodi como nunca, e o cansaço misturado com a respiração forte, fizeram-me cair num sono profundo.
Foi a primeira vez que pensei na minha mãe com outro homem, entregue ao prazer, ainda que discreto, fazia dela uma mulher sexualmente ativa. Nunca antes a tinha imaginado nesta situação.
Era um novo dia, e o sol brilhava... O último pensamento da noite, foi o primeiro da manhã, e tentei tirar isso da cabeça.
Desci para um café, vendo um bilhete deixado pela minha mãe, que dizia; ‘’Arranja-te, passo por aí para almoçarmos fora.’’
A ideia parecia interessante, e num abrir e fechar de olhos, estava pronto e o carro a apitar. Mal chego lá, vejo a Carla no assento da frente, e já sabia que não ia ter um almoço a sós com a minha querida Milf. Meti-me no carro, e arrancamos!
- ‘’Quanto tiras a carta para me levares a passear Manuel?’’ pergunta a Carla, muito curiosa.
- ‘’Quando tiver tempo! Mas diz-me, ouvi dizer que ias ter uma nova companheira de trabalho.’’
- ‘’É verdade sim, isto é se a Tereza aceitar.’’ Responde a Carla, olhando para a minha mãe.
- ‘’Vamos lá ver se me consigo adaptar, nunca fiz massagens na vida’’. Diz ela rindo-se para a Carla. E neste momento as visões mais turvas e sujas passaram-me pela cabeça. Fiquei de boca seca, só de pensar naquela situação. Afinal o lugar para a minha mãe sempre é nas massagens, e isso eu nunca pensei... Pelo menos não de forma séria... Toda a gente sabe as piadas e histórias que há de massagistas, e da prostituição que há envolvida. Isto era de mais para poder processar, enquanto as duas iam falando qualquer coisa que não percebi bem.
- ‘’Manuel?’’
- ‘’Sim? Desculpa mãe, estava distraído, que disseste?.’’
- ‘’Onde queres ir almoçar? Ao MacDonalds?’’ Perguntou-me a futura massagista, que me arrepiava só de pensar.
- ‘’Sim, pode ser’’. Respondi, com uma voz seca, muito seca.
Toda esta situação me circulava a mil pela cabeça... Durante a viagem, imaginei mil e umas coisas. A minha mãe a ser fodida pelos mais diversos homens, inclusive trios com a Carla. Será que elas alguma vez pensaram em se envolver? Que tipo de coisa excitava a minha mãe? Sabia que ela se consolava, mas o que lhe dava prazer? Seria uma simples penetração, ou será que naquela mente, percorriam coisas mais intensas? Não tinha resposta, e nem dei pela paragem do carro.
Saímos, e não pude deixar de reparar nas pernas da Carla... Não que fizesse de propósito, mas ela teimava em sair com roupa apertada... Neste caso uns Leggings pretos, com umas sandálias abertas no tornozelo... Típicas de atrizes porno entre outras. A ela ficava-lhe bem, e olhando para ela e para os gestos, não se via maldade.
Talvez tudo isto estivesse na minha cabeça, na minha mente... Talvez eu visse demasiada pornografia, ou passasse demasiado tempo a ouvir conversas do pessoal da faculdade! A probabilidade de isto acontecer era mínima... Estava a falar da minha mãe, e não de uma puta qualquer que abria as pernas a tudo e todos.
Decidi dar descanso à minha mente, e tirar esses pensamentos da cabeça
Durante o almoço, tive ali uma oportunidade de ouro para tentar conhecer as duas, ou pelo menos do que iam falando. Mas a minha mente derivava pelo que eu não queria, mesmo contra a minha própria vontade.
- ‘’Estás muito pensativo Manuel, namorada nova na área?’’ Diz a Carla, dando uma risada, e saboreando a palhinha do copo da coca-cola.
- ‘’Não, dormi foi mal... Mas nada que não se recupere!’’.
- ‘’Sabes, se eu fosse mais nova não me escapavas.’’ Disse novamente a Carla, rindo-se desta vez com força, junto com a minha mãe. Eu claro, para não desfazer, juntei-me aos risos.
- ‘’Estas agora na melhor das idades! Acredita.’’ Disse-lhe, e ela riu novamente agradecendo o elogio.
- ‘’Mas fala-me lá do teu centro de Manicure e Massagens, estou interessando...’’ Perguntei-lhe, embora com um ar simples, para não dar já um voto de desaprovação sobre o emprego dela.
- ‘’Olha, falamos no carro, porque estamos a ficar um pouco atrasados, não achas Tereza?’’ A minha mãe concordou, e realmente já tinham passado uns minutos valentes. O tempo passou a voar, e eu completamente distraído, seguia as duas mulheres que iam à minha frente.
A minha mãe vestia um blusa comprida, azul turquês, com uns calções castanhos justos até aos joelhos. Calçava uma lindas sandálias também castanhas, com uma plataforma ligeiramente alta, e com umas tiras azuis escuras, que seguravam os seus bonitos pés, de unhas cor azul-marinho.
A Carla levava uma espécie de tshirt, embora não soubesse o que raio era aquilo... Ficava de forma a ter o ombro nu, como se fosse 2 ou 3 tamanhos a cima dela. Não notava nenhuma tira ou alça de soutien, talvez não levasse nenhum...
Os seus apertados Leggings pretos, bem juntos as pernas davam um certo gozo de ver. A forma de como ela andava também mostrava muitos anos a caminha sobre as mais diversas plataformas e saltos. Tinha experiência. A Carla não tinha uns pés tão bonitos como os da minha mãe, mas ainda assim tinham a sua graça. Usava um verniz branco, sobre as suas sandálias preferidas, pretas, abertas atrás, e só com uma simples tira que segura os dedos à frente. A Carla dava mesmo vontade de arrastar para um lugar e fode-la forte e feio... Os homens que passavam por nós nos shopping, davam perfeitamente a entender os olhares, e os mais novos chegavam a não tirar os olhos daquelas duas mulheres lindas.
- ‘’Mas como te ia a dizer, eu apenas trabalho lá. O meu patrão despediu a última massagista, e eu pensei que a Tereza estivesse interessada nesta aventura, e sempre era mais algum dinheiro.’’ Diz a Carla, mal entramos todos no carro.
A minha mãe anuiu, e parecia séria sobre o serviço. Eu é que não... Preferia vê-la ao balcão, seria muito, mas muito melhor.
A viagem fez-se bem mais curta que o esperado, o centro de Manicure e Massagens localizava-se bem no centro do Porto. Pelo menos já não era em nenhum beco, com daqueles ambientes manhosos... Entramos, e reparei logo na frescura do ar, na simplicidade e organização da sala de espera. Totalmente em tons de branco, desde cadeiras, a mesas e as paredes. Tudo era muito branco. A menina do balcão cumprimentou-nos, e a Carla foi logo lá buscar qualquer coisa. Só mais tarde vejo-a a sair de chaves na mão, e a entrar na sala dos funcionários. provavelmente para vestir o uniforme de trabalho.
- ‘’Então, que achas do lugar? É bem situado não é?’’. Pergunta a minha mãe.
- ‘’É, por acaso até é bem localizado. Não esperava tanto... Mas diz-me, estás mesmo interessada em trabalhar aqui?’’
- ‘’Sim filho, será bom. Sei que não tenho muita experiência, mas costumava dar massagens ao teu pai, e ele adorava!’’ Respondeu ela, sorridente e confiante do seu bom trabalho.
- ‘’Mas sabes que aqui vai ser diferente... Vais receber a visita de muitas pessoas, incluindo homens.’’
- ‘’Eu sei Manuel, mas não te preocupes, sou uma mulher já velhota!’’ Disse ela rindo-se para mim.
- ‘’Nada disso, és tão nova ainda... E não posso negar que me preocupo. És muito bonita, e isso atrai sempre outras intenções.’’ Disse-lhe, já com ar realmente preocupado.
- ‘’A Carla garantiu-me que a empresa tem boa reputação, e ela nunca viu nada que indicasse faltas de respeito para com os funcionários.’’ Disse-me, com tom de voz de quem analisa tudo o que sabe sobre o centro.
Nisto aproxima-se a Carla, e tal como tinha dito, com a bata de serviço. Relativamente modesta e normal. Uma coisa que reparei, foi que a Carla já não tinha os leggings... A bata dava até aos joelhos, e os leggings até ao tornozelo... Ela apenas trazia as suas sandálias, provocadoras, e sem mais nada. Provavelmente tinha tirado... Estaria ela de cuecas, sem nada por baixo? Esta Carla estava-me a dar mais interesse do que o habitual. Mas nesta altura era positivo, precisava de mostrar para a minha mãe que me sentia confiante e seguro numa situação destas.
- ‘’Então Manuel, que achas? Fixe não é? Olha, fazemos assim, a tua mãe tem de saber se está preparada, por isso lembrei-me que podia treinar as suas primeiras massagens contigo e comigo. Que achas Tereza?’’ Disse a Carla, que embora virada para mim, fazia a pergunta à minha mãe, em espera de aprovação dos dois. Enquanto a minha mãe aceitava, eu só pensava em sentir as mãos dela no meu corpo... Por isso aceitei sem hesitar.
Que tipo de massagem seria? Estaríamos sozinhos? Mal podia esperar para arrancar com isto. A minha ideia era criticar a massagem o mais possível, fazendo-a perder interesse neste emprego... Mas no entanto, e olhando para a carinha feliz da minha querida mãe, não sei se ia sair bem sucedido.
- ‘’Vamos lá então? Hoje já não há marcações, é um ótimo dia para aproveitar!’’ Diz a Carla, já caminhando em direção à sala. Nós acompanhávamos os seus passos, até chegarmos a um corredor, com algumas portas nas laterais. Entramos no quarto número 2º. O quarto era pequeno... Tinha no meio uma marquesa, branca e pelo aspeto bastante confortável. Logo ao lado tinha uma longa estante, com os mais diversos cremes e toalhas. No outro canto, uma mesinha mais pequena, com umas caixas que não consegui identificar e mais uns cremes. Havia ainda uma porta que estava fechada, logo em frente. Possivelmente um quarto-de-banho.
O local era simpático, minimalista e tranquilo.
- ‘’Então, começas tu Manuel?’’ Disse a Carla, enquanto estendia uma tolha sobre a marquesa.
- ‘’Pode ser, como é isto?’’
- ‘’Então, agora tiras a camisola, e deitas-te. Depois é só subir ao paraíso.’’ Dizia, enquanto inspirava confiança à minha mãe.
Lá tirei a tshirt, e deitei-me sobre a marquesa. Podia notar a minha mãe a respirar fundo, preparando-se para o seu primeiro treino. A Carla ia passando os óleos, dando breves especificações, e dicas de como os utilizar. Recomendou que se usasse um óleo simples, e indolor.
Senti as primeiras gotas de óleo a cair nas minhas costas, frio mas rapidamente ficava morno, e quando senti as mãos da minha milf favorita, a temperatura subiu logo! Notei a imediata inexperiência das suas mãos, claro que não eram profissionais... Mas sabia o que fazia. Talvez este fosse o feeling que o meu pai tivesse durante as suas massagens... A Carla ia dando sugestões, e a minha mãe aprendia rápido. A cada toque, ela movimentava-se com mais segurança, mais firmeza nas suas mãos. Os seus toques eram certeiros, e eu estava a descontrair. A minha ideia de criticar o seu trabalho, tinham ido por agua abaixo, uma vez que não conseguia resistir à sensação maravilhosa das suas mãos a tocarem nas minhas costas. Movia-se dos ombros para a zona lombar com uma perícia e cuidado enorme... Por momentos podia fechar os olhos, que estaria mesmo no paraíso. Os seus toques iam sempre melhorando, a casa toque sentia mais prazer... Quase que podia sentir a suavidade das suas mãos na minha pele, como se a tocasse com as minhas próprias mãos. Estava a fazer um trabalho fantástico.
- ‘’Então Manuel, que tal?’’ Perguntou a Carla.
- ‘’Está de mais. Simplesmente maravilhoso...’’.
- ‘’Vês Teresa, eu não te disse?’’ A minha mãe ria, com o encorajamento da Carla, que não podia estar mais certo. As suas mãos eram de ouro, e eu estava a sentir toda essa riqueza.
- ‘’Agora é a minha vez, preciso de te dar mais dicas Teresa!’’ Disse a Carla, tirando-me este momento tão épico. Mas pensando bem... Podia ter as massagens todas que quisesse, nem sei como nunca lhe pedi antes...!
A Carla passou-me uma toalha para eu me limpar, enquanto ela ia estendendo outra para se deitar. Já estava vestido, e sentado numa cadeira quando as duas olham para mim, muito curiosas.
- ‘’Que foi?’’ Perguntei.
- ‘’Podes me dar uns momentos Manuel?’’ Pergunta a Carla.
- ‘’Claro, desculpa, estava distraído!’’ Claro que ela queria tirar a bata, e com jeitinho não devia de ter mais nada vestido... Eu saí, e tentando fechar a parta lentamente, apenas consegui ver um pouco do seu ombro. Pensei em dar outra espreitadela, mas com pessoas a passar... Achei que era melhor não. Decidi dar uma vista de olhos pelo centro. Vi pessoas a entrar e a sair. Homens, mulheres, de todas as idades. Mas sem dúvida que havia distinções... As mulheres procuravam sobretudo manicures... E os homens massagens. Este era o meu grande receio.
Reparei noutra massagista, que saia de um quarto, com uns sapatos pretos, de salto alto, com bata e de cabelo muito loiro. Tinha um rosto engraçado, não era feia, mas não era assim muito bonita. Deu-me uma boa tarde, com um sorriso escondido por entre os seus olhos azuis clarinhos, e entrou na sala dos funcionários. A menina da receção estava sempre ocupada, sem mãos a medir para tantos telefonemas e papeis. Larguei um suspiro só de pensar no jeito que a minha mãe ali podia fazer...
Pouco tempo depois, saem as duas, a conversar na minha direção, e a minha mãe fez-me um sinal para esperar. Elas tomam outro caminho, o das funcionarias. Esperei mais uns dez minutos, e vejo-as as duas a saíram. A minha mãe chama-me, e diz-me que já falou com o gerente, e que vai estar uns dias à experiência.
Bem, pelo menos não seria eu a decidir, mas sim os clientes. Talvez ainda houvesse uma nega bem grande por parte deles, porque eu já não lhe conseguia negar nada. Estava feliz, e isso via-se no rosto. Despedimo-nos da Carla, e saímos do centro.
Durante o caminho fomos a falar sobre tudo isto. Sobre o seu jeito para as massagens, e claro, sobre a eventualidade de haverem clientes mais atiradiços. Fiquei com a impressão que ela gostou que eu me preocupasse com toda esta situação. Tenho tido essa impressão em muitas outras coisas desde a separação dos meus pais.
Chegamos a casa, eram horas de jantar, e como sempre, jantamos os dois. Conversamos como nos velhos tempos, sobre a faculdade, sobre o meu trabalho, e outras coisas. Até sobre a Carla. Fiquei a saber que a conheceu na manicure. A Carla trata-lhe das mãos e dos pés, e pelo menos isso fico-lhe a dever. Fiquei também a saber que a Carla tem 35 anos, já foi casada e agora vive um dia de cada vez, fazendo o melhor que pode por si e pelo seu filho. Eu mostrei um pouco mais de aprovação pela amizade das duas... Embora pessoalmente para mim a Carla será sempre provocadora, e de certeza, uma putinha!
Terminamos de jantar, e a vida retomou a seu pequeno curso.
Levantava-me cedo para para a faculdade, de tarde fazia o meu part-time, e pela noite enfiava-me na Internet. Enquanto isso a minha mãe estava sempre alegre e motivada no seu trabalho. Tinha passado recentemente a fase da experiência, e estava agora a trabalhar como funcionária do centro. Talvez toda essa independência lhe fizesse falta.
Foi numa das muitas noites que passei no meu computador, que deparei com um anuncio de camaras de filmar. Decidi entrar no site, e ver melhor os modelos. Havia modelos para tudo, desde segurança até para os mais depravados usarem em filmagens vouyer. Isto deu-me uma certa ideia... Não fazia mal nenhum, eu colocar uma no quarto da minha mãe.. Ela continuava a consolar-se sozinha, pois o vibrador agora estava na sua mesa de cabeceira. Usava-o com mais frequência, e isso merecia destaque. Não pensei duas vezes e encomendei uma, que gravasse imagem e som. Queria ver, mas se possível também ouvir.
Demorou cerca de duas semanas até receber a encomenda, e até lá confesso que a rotina de punhetas com a sua roupa interior tinha voltado. Não dava mais para conter o desejo que sentia por ela. Depois daquela massagem no centro, não consigui parar de pensar na minha mãe como mulher, sexualmente ativa. Fiquei ainda mais desejoso de a ter. Todos os dias, quando chegasse do trabalho, jantava e ia para o meu quarto. Quando esperava por ela desligar as luzes, ia até ao quarto de banho, e vasculhava no cesto da roupa. As cuecas do dia estavam sempre lá, e isso tinha-me voltado a saciar. Trancava-me no quarto de banho, cheirava as cuequinhas enquanto ia colocando o meu pau para fora das calças. Por vezes lambia-as só para me sentir como parte do seu corpo. Aquele aroma a urina e suor, era-me excitante e deixa-me a rebentar. Encaminhava-as para o meu caralho já duro como pedra, enrolava-as sobre ele, de forma a deixar aquele pano que cobre essencialmente a parte da cona sobre a cabeça do meu pau, e bombava ali durante 5 a 10 minutos. Vinha-me com toda a acumulação do dia, era uma autentica explosão. Deixava-as completamente molhadas. E não interessa se eram cuecas de pano, fio dental ou até conjuntos de langerie. Usava-os todas. Nesta noite porém, não era o caso. Dediquei-me a trabalhar com a máquina de filmar, a descobrir os seus truques, a atualizar firmwares, e todas as manutenções chatas. A camara estava pronta, com memória até 30horas no cartão. ia sem dúvida fazer jeito, mas não agora, porque já eram 2 da manhã. Fui-me deitar, a pensar nas possibilidades que podia ter acesso.
Ao acordar, nem sequer me preocupei com o pequeno almoço. A primeira coisa que fiz foi ver se estava alguém em casa.
E como estava realmente sozinho, tomei um bom banho, vesti-me, e fui pensando onde a deveria colocar a camara... Mas estava sem ideias. Fui comer qualquer coisa, ainda a pensar, e nada... Vou ao quarto da minha mãe, dou voltas e mais voltas sobre um potencial local, mas nada... De repente reparo na sua estante, onde guarda alguns livros e pequenas estátuas para enfeitar. A ideia era conseguir fazer os livros ficarem tombados sobre uma lateral da estante, para que pudesse colocar a camara por baixo, mas sem correr riscos de cair tudo por cima deste novo brinquedo. Por fim lá consegui equilibrar os livros, de forma a que a máquina ficasse lá bem escondida, sem dar nas vistas, e principalmente segura.
Decidi não liga-la para já, uma vez que a ação só ia acontecer pela noite. Mas pelo sim pelo não, ligaria antes de ir para a faculdade. Toda esta ansiedade deixou-me excitado... E quando assim fico, só uma mulher era capaz de me aliviar... Infelizmente passando pelo cestinho da roupa, sei que não vou encontrar nada. Volto ao quarto dela, tentando usar umas das suas peças novas, que poderia facilmente lavar mais tarde. Mas sem o cheiro do seu corpo, não me dá prazer.
Nesta alturas, que são mais escassas, há outra coisa que retomei novamente a fazer.. Que é admirar os bonitos sapatos que a minha mãe usa. Nunca tive um momento de nojo, aquela mulher que admirava, era boa de mais para sequer pensar nisso. Adorava poder sentir a marca dos seus pés estampada no material. O cheiro a usado misturado com o típico dos sapatos era-me o suficiente para ficar com ele duro. Peguei no par de sandálias que ela tinha usado no dia anterior, pretas, com tacão de 5 centímetros, com pequenas fivelas que adornam os seus bonitos pés. Cheirei aquele aroma fenomenal, e mesmo depois de usadas, espalhavam o seu perfuma habitual. Coloquei o meu pau para fora, e duro e teso, e arrastei-o até ficar bem introduzido na sandália, com a cabeça bem entre a tira que segura os dedos do pézinho. Sentia as marcas do seu pé pelo meu caralho abaixo, e quase que sentia o seu pé... Era mesmo o que faltava. Segurei pela sandália pelas laterais, e comecei levemente a movimenta-la para cima e para baixo, embora os gestos fossem lentos, dava-me sempre um enorme prazer. Com a outra mão, levo a passar a língua à outra sandália, sentindo e molhando as marcas dos seus dedos. Isto acontecia como referi, muito escassamente, e só quando já não aguentava... Todos os cantos da minha mãe era razões para um ejaculação anunciada...
Esta não era diferente, aquele cheiro dos seus pés, o suave roçar no meu pau levou-me a um orgasmo, como muitas das outras vezes, gosto de me vir à vontade. Não tenho problemas com o calçado, pode ser facilmente limpo.
Depois da obra feita, e mais aliviado, continuava com desejo, mas ia ter imenso tempo para isso mais tarde. Liguei a camara, e saí para a faculdade.
Fui lanchar a casa, e apesar da minha mãe não estar lá, não quis arriscar. Deixei para mais logo. Fui trabalhar, e só voltei para a hora do jantar.
Foi uma refeição como o normal, conversamos sobre o dia, e depois toca a descansar um pouco em frente à televisão. Continuamos a falar, e só consegui reparar no seu corpo, como todas as outras noites, estava apetecível... Queria saltar para cima dela, logo naquele momento.
Mas continuamos a conversar. Contou-me que no dia seguinte, ia com a irmã (minha tia) passar o Sábado com ela e com os filhos. Achei uma boa ideia, perfeita para pôr em ordem a minha primeira visualização à filmagem. Continuamos a falar sobre os seus planos para o próximo dia, até que fomos para a cama. Eu claro, sem antes ir à Internet para me distrair, e quando ela adormecesse profundamente, eu ia para a minha sessão.
Fui até ao quarto-de-banho, e como de costume, estavam lá as cuecas do dia. Desta vez eram umas vermelhas escuras, todas em renda, apenas com o típico tecido-pano que fica na zona da cona e eu tanto gostava. Estava já a preparar-me, quando me lembro de uma coisa... Se o vídeo conter alguma coisa, seria bom poder ter algo que me ajudasse a visualização... E aquelas cuecas seriam perfeitas. Decidi guarda-las, e levei-as para o meu quarto. Coloquei igualmente o cesto com a roupa para lavar, mas com uma peça em falta.
De manhã acordei já tarde, era Sábado e não havia trabalho. Estava empolgado para ver o vídeo, mas no fundo não esperava muito...
Este meu desejo pela minha mãe nasceu desde muito cedo, como referi a cima. Foi ela que me fez nascer o meu primeiro orgasmo, e durante a a minha adolescência, várias eram as vezes que a espiava como já disse. Espiava no banho, e também à porta do seu quarto, esperando por algo. No banho, gostava de a ver passar as mãos pelo seu corpo ensaboado... Pelas suas mamas de tamanho normal, o suficiente para encher uma simples mão. Com os seis mamilos castanho escuro, e muito pequenos. Já sabia na altura, que as mulheres se masturbavam, geralmente no banho. Era de uma dessas situações que eu esperava, mas sempre sem sucesso. Tentei espiar pela fechadura, possíveis relações entre os meus pais, mas igualmente sem sucesso. Por tudo isto, construí a minha tesão e o desejo baseado em mim mesmo. Nunca pensei que ela fosse mulher de ter um vibrador, e muito menos que o usasse frequentemente. Mas o facto de o ter, muda as coisas. Mostra que tem e procura o prazer. Isso faz-me estar mais atento... Mas se durante todos estes anos nunca apanhei nada, seria preciso um milagre para conseguir logo no primeiro dia. Mas ainda assim, merecia a tentativa.
Fui buscar a camara ao quarto, e voltei para o meu, ligando-a ao PC. As cuecas do dia anterior estavam comigo, continuavam com o seu perfume a rosas.
Tinha um ficheiro bem grande no cartão, depois de o passar para o PC, abri finalmente. A filmagem começa comigo mesmo a ajeitar a camara e a sair do quarto. A posição tinha sido boa, tem um ângulo focado para a cama dela, e um pouco da entrada. Dá para ver ainda o guarda-roupa que está entre a cama e a porta.
O vídeo não ia mostrar nada durante horas, por isso decidi ir passando à frente até à hora em que ela saía do centro. Adiantei mais um pouco, e finalmente a porta abriu. Era a minha mãe, e eram cerca de 18 horas. Ela pousa a mala, e sai novamente do quarto. Volta passado uns segundos, senta-se na cama, e tira os sapatos, encostando-os ao guarda-roupa. Sai novamente. Não tive visão mas tive áudio, em pouco minutos depois. Ela conversava sozinha, e pelo que parecia ao telefone. Pela conversa possivelmente com a minha tia, para a convidar a passar o dia com eles. Eu já estava a ver que não ia dar em nada, e foram precisos quase 20 minutos de pura seca, para a ver entrar no quarto novamente, a deitar-se na cama, e a tirar a camisa muito rapidamente. Nem podia acreditar, que finalmente podia acontecer alguma coisa... Ela estava agora de soutien, e passava a a mão sobre o umbigo.. Foi descendo até às pernas, massajando-as, mesmo por cima da roupa. Provavelmente preliminares... Uma mulher como ela não podia estar preparada para sexo sem uma aproximação.
Agora sim, passava a mão pela cona, e tinha a outra a apertar a mama esquerda. Apertava o bonito mamilo, e passava para a outra mama... Esteve assim quase um minuto, até desapartar as calças, e tira-las com forçar para o outro lado da cama. Estava a aquecer, e eu já completamente duro. Meti o volume mais alto, mas ainda não se ouvia nada. Fui cheirando aquelas cuecas, que no dia anterior tinham roçado numa cona tão carente, que até custava a acreditar... Ouvi os primeiros gemidos, na altura em que ela tira o soutien, e o manda também para fora da cama. Abre bem as pernas, aumentando o volume da mão que continuava a estimular a um ritmo incrível. Nisto arrasta a cueca para o lado, e continua a massajar-se a si mesma, rápido e agora com as pernas um pouco arqueadas.
- ‘’Hmmmm.. Hmm.. Isso...’’ Era o que mais se ouvia. Gemidos de satisfação por parte da minha mãe. Eu decidi acompanhar aquela satisfação, colocando as cuecas à volta do meu pau, e lentamente punheta-lo. Não me queria vir, queria aguentar o máximo possível...
Ela tinha finalmente tirado as cuecas, deixando-as ao fundo da cama. Apertava as mamas e coçava a cona, chegava a mudar de posição, de lado, e até de barriga para baixo com a mão a roçar naquela coninha linda. Pelo vídeo dava para ver que estava semi rapada. Ou seja, tinha apenas alguns pelos na zona mais interior. Não dava para ver bem, e no tempo dos seus banhos, não me lembro de a ter visto alguma vez depilada.
Ela rebolava na cama como uma puta, e virando-se novamente para cima, tirou os dedos, e meteu-os à boca. Quase que me vinha só de ver isto. Não estava a acreditar, a minha mãe a coçar a cona freneticamente, e a deliciar-se com os seus fluídos.
Ela dobra-se para a mesa de cabeceira, e tira de lá o seu vibrador. Meto-o à boca, e começa a chupar e a lamber. Embora com muito pouca experiência, e apenas na forma da cabeça do pau. Um show deveras sensual, mas o melhor foi quando o meteu pela cona. Primeiro começa a roça-lo no grelo...
- ‘’Ai, tão bom... Isso... Hmmmm Não partes...’’ Dizia ela ao roçar com aquele pedaço de plástico na sua cona, que quase o chupava para dentro. Não demorou muito a penetrar-lo, e então aí sim, estava rendida ao prazer. Enfiava o vibrador por ela a cima enquanto apertava as mamas com a outra mão.
- ‘’Isso, fode-me toda.. Come-me... Tou toda aberta..’’ A sua voz ouvia-se plenamente. Eram gemidos de prazer. A sua voz estava diferente, como nunca a tinha visto. Estava louca de prazer. Eu não acreditava naquilo, ver a minha mãe de pernas completamente abertas, a implorar para ser fodida.
- ‘’Hmmm Fode-me toda... ‘’
- ‘’Diz-me o que sou diz... Sou tão puta...’’
- ‘’Fode-me toda, fode a tua puta reles... Dá.me com ele...’’
Eu não podia acreditar no que estava a ouvir... Perante todo este extase, a minha mãe estava naquela cama, a implorar para que a fodessem como uma puta. Alias, ela excitava-se ao saber o quanto puta era.. Esteve a enviar o vibrador por ela a cima mais uns segundos, misturados com gemidos.
- ‘’Fode-me anda, come a tua puta... Ahhhhh Hmmmm Foda-se... Estou-me a vir, sou tão puta... Toda aberta... Hmmmm.. Aiiiii Foda-se!!! Hmmmm’’
Ela praticamente salta num orgasmo descontrolado. As pernas tremem-lhe, e ela abana-se em espasmos sexuais. Consigo ouvir a sua respiração ofegante. Os gemidos pararam, e ela encontra-se deitada de lado, com o vibrador entalado na cona. Esteve assim uns bons 10 minutos. Eu já me tinha vindo, e nem dei por ela... As cuecas eram agora um lago de esperma, que não consegui aguentar.
Coloquei em pausa, e fui-me limpar!
Voltei, e continuei a ver o vídeo.
Ela finalmente vira-se, ainda com o bocado de plástico meio solto. Tira-o da cona, e passa-o na boca. Abocanha-o todo. E se antes chupou com delicadeza, agora mama que nem uma vaca. Mamou e bem, como muitas profissionais da area. Arrastou-se para fora da cama, levando o vibrador e saiu do quarto. Tinha ido ao banho, porque voltou depois, enrolada numa toalha. Colocou o vibrador novamente na gaveta, apanhou a roupa, e saiu novamente do quarto.
Voltou momentos depois para vestir o pijama, tal como eu a encontrei quando cheguei a casa.
Esta situação mudava o rumo das coisas para um patamar completamente diferente... A mulher que tinha em casa, era recatada e simples, mas tinha desejos, e vontades como a mais liberta das mulheres. Tinha tesão, e consolava-se. Este show que ela fez, provavelmente faz sempre que não estou em casa. Mas do que estava à espera? Sinceramente, esperava algo mais simples... Uma silenciosa masturbação por debaixo dos lençois, todas as noites. Isso seria o normal. Mas não... A minha mãe tinha de ser penetrada e tratada como uma puta.
Será que foi sempre assim? Eu já sabia da história do vibrador antes de ela ir trabalhar para o centro.. Por isso já nessa altura, ela se masturbava tal e qual. Deitei-me a pensar sobre tudo o que tinha visto. Ela pedia para que a fodesse, mas não dizia nenhum nome. Teria ela fantasias com alguém em particular? Ou será que tem alguém especial na vida dela? Não sabia responder a isto, mas deixou-me a pensar.Sem dúvida agora ia ter outros olhos para ela. Olhos de homem, para um mulher. A única barreira que eu pensei existir, é na verdade uma simples e simpática escada para ter aquela mulher. Mas teria realmente coragem e dedicação?
Próxima parte em breve.

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Comentários


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tuga.final Comentou em 20/02/2014

parabens pelo conto

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andreferraz Comentou em 03/07/2013

rapaz que conto heim? adorei e muito... agora não nos mate de curiosidade e continue a história!

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ordau Comentou em 03/07/2013

otimo começo. Aguardo a continuaçao ansioso.




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Ficha do conto

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ash80

Nome do conto:
Mãe Puta - Parte 01

Codigo do conto:
31493

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/07/2013

Quant.de Votos:
8

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