Depois de minha primeira experiência como menininha, ver conto "Dei para meu vizinho com a roupa de sua mulher", fiquei muito dolorido, Carlos sabendo disso esperou o tempo passar até que eu estivesse bem, mas ele queria mais e num dia em que passava pela rua ele me chamou e disse que sua mulher Kátia e seu filho Ricardo não estariam em casa o dia todo e perguntou se eu não queria experimentar outras roupas dela, imediatamente eu disse que não queria, então ele disse que se mudasse de idéia era só ir até sua casa, mas uma vez disse não e fui para minha casa. Cheguei em casa e fui para meu quarto e comecei a pensar na proposta, me lembrei da dor que senti ao ser penetrado mas também pensei em como havia me sentido bem vestido de calcinha, meias 7/8, cinta-liga e sutiã, pensei então ir até a casa de Carlos mas com a condição de que não seria penetrado. Saí de casa logo após ter almoçado, umas 13:00, conversar com Carlos o chamei até a porta assim poderia ir embora a qualquer momento e expliquei o que queria, ele prontamente aceitou, entrei na casa e ele me pediu para esperar na sala enquanto escolheria uma roupa para mim, voltou com um vestidinho curto de lycra e uma calcinha pequenina e disse para me vestir no banheiro. Fui para o banheiro, tirei minha roupa e comecei a vestir a calcinha era tanga tipo asa delta, por este motivo não entrava muito na bunda, me olhei no espelho e achei o máximo, como já relatei anteriormente tenho bunda grande e sempre fui alvo de gozação de outros garotos por este motivo, fiquei me admirando por alguns minutos e resolvi terminar de me vestir coloquei o vestido que era bem colado ao corpo(era moda na epóca, o famoso tubinho) então ví na pia um batom de Kátia passei um pouco e não acreditei no milagre como meu rosto ficou feminino com um simples batonzinho(imaginem com uma maquiagem completa). Fui para a sala e Carlos me esperava com uma sandalia de sua esposa, dessa de amarrar na perna, ele pediu que me aproximasse e ele mesmo calçou a sandália em mim e depois pediu para eu desfilar um pouco, fiquei andando na sala de um lado para outro, dessa vez mais a vontade que na primera vez pois não estava com medo. Carlos ficava pegando seu pau por cima da calça e esfregando, respirava forte, me chamou para o sofa e eu reforcei o nosso acordo do ele não me comeria, ele disse que tudo bem então me sentei ao seu lado, assim que sentei ele pegou minha mão levou até seu cacete dizendo que estava morrendo de tesão, eu peguei e apertei mesmo por cima da calça tive a impressão de que estava até mais duro que da outra vez, mas tirei minha em seguida, Carlos percebendo que eu estava apreensivo com a situação se levantou botou uma musica e me chamou para dançar, fiquei sem saber o que pensar, estava vestido de mulher, me achei o máximo no espelho e Carlos também deveria estar achando mesmo, pois as vezes parecia esquecer que eu era um menino. Levantei e como as meninas fazem coloquei meus braços em volta de seu ombros, ele me abraçou forte e senti o calor de seu corpo junto ao meu, uma de suas mãos ficava percorrendo minhas costas enquanto a outra estava pousada loga acima da bunda e as vezes me pressionava um pouco mais para sentir o volume em suas calças, ao mesmo tempo falava coisas no meu ouvido, como estava bonita(sempre se referia a mim como uma mulher), que a roupa estava muito bem em mim e que se eutivesse o cabelo mais comprido e um pouco de peito nenhum homem resistiria a mim, achei aquilo legal mas não falava nada, recebia seu elogios em silêncio mas em seguida ele afastou um pouco seu corpo eu rapidamente olhei para ele, nos encaramos e ele veio de encontro aos meus lábios dessa vez eu queria esse beija, esperava por ele e o apretei mais forte, Carlo começou a passar a mão em minha bunda e apertá-la nesse momento eu o beijava com muita vontade, ele começou a tirar meu vestido sem resistencia minha e continuava alisando minha bunda agora só de calcinha, em seguida eu tirei sua camisa em encontei ao seu peito que é peludo, sua mão não parava ficava esfregando a mão em mim agora com o dedo em cima de meu cuzinho mas por cima da calcinha, isto estava me excitando muito e empinava um pouco minha bunda, ele percebendo que eu estava gostando(e meu pau duro me denunciava) pede para que o chupe como havíamos combinado eu então abri sua calça e a retirei junto com a cueca, seu pulou apontando para cima realmente estava mais duro que da outra vez, fique de joelhos a sua frente, peguei seu pau e passei minha lingua em toda a estrensão de seus 17cm começando pelo saco até a cabeça, quano passei a lingua na pontinha do cacete ele estremeceu achei que ira gozar, mas se conteve, sentou no sofa e pediu para chupá-lo, eu me acomodei entre suas pernas e cai de boca no pau dele chupei com vontade, ele estava me trantando sendo legal mesmo e resolvi cumprir nosso trato com carinho, acho que pelo tesão que ele estava não demorou muito ele gozou enchendo minha boca de porra, coisa que não havia feito em nossa primeira vez, sorte minha não saiu muita porra, assim não caiu nada da minha boca e eu engoli tudinho, seu pau amoleceu mas o meu não, ele me pediu para sentar em seu colo e assim fiz ele então me beijou e pegava meus mamilos e belisacava me apertava, já estavamos nisso a quase uma hora e meu pau estava durissimo Carlos nem sequer olhava para minha excitação, em seguida ele pediu que sentasse com as pernas abertas sobre suas pernas, como ainda estava de calcinha e ele estava cumprindo o trato de não me penetrar, além do fato dele estar com o pau mole, fiz o que ele pediu, ele voltou a me beijar e as vezes chupava meu peito, enquanto seu dedo se esfregava no meu cu sobre a calcinha, estava gostando daquilo e rebolava bastante, ele passou a mão para baixo da calcinha como eu não falei nada começou a sarrar meu cu com seu dedo agora enfiando a ponta do dedo, nesta hora eu cai em mim e constatei a realidade de que quem dá o cu uma vez acaba querendo mais, continue rebolando ele afundando o dedo cada vez mais, comecei a sentir seu cacete endurecendo já estava encostando na minha bunda então ele parou e me pergunto se queria que ele continuasse, não respondi apenas o beijei e depois caiu de boca no pau dele deixando o mais melado que pude de saliva ele me fez ficar em pé de costas para ele retirou a cacilnha e meteu sua lingua em meu rabo deixando também bastante saliva, depois se arrumou na beirada do sofa e pediu para mim sentar, fui abaixando e ele direcionou o pau para minha entradinha que piscava, gostei dessa posição, assim eu controlaria a penetração, dessa vez não senti tanta dor e desci até o fim, nessa posição também podia bater uma para mim, uma vez que Carlos não tocava no meu cacete, mudamos de posição me apoiei no encosto do sofá e ele se posicionou atrás de mim começõu mexendo devagar mas foi aumentando o ritmo cada vez mais até gozar, mas não tirou o pau de dentro até que eu gozasse batendo uma punhetinha, depois ele se deitou no sofa e me puxou sobre ele dormimos um pouco abraçados, quando acordei me levantei fui para o banheiro me lavare deixei ele deitado, vesti minhas roupas e quando estava saindo do banheiro dou de cara com ele no corredor, ele me entrega um embrulho, pede para não abrir ali e diz que deveria estar usando aquilo na próxima vez que nos encontrassemos. Me deu um beijo selinho e emtrou no banheiro. Fui para casa mas desta vez sem dor e com vontade de voltar.
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