GAUCHA ABANDONADA NO RIO

Vou relatar minha experiência no Rio de Janeiro. Sou gaúcha do interior do Estado e meu marido é técnico de uma indústria de eletrônicos. Temos uma vida normal, com 10 anos de casados estamos naquela fase de sonolência em nossa relação. Sou filha de alemão com brasileira, loura, 30 anos, olhos azuis, 1,78m, cabelos compridos, corpo conservado pelas minhas caminhadas diárias pelos pampas, seios médios, bumbum grande (minha porção nacional) e arrebitado. No mês passado meu marido foi chamado pelo representante do Sudeste para preparar concorrência da empresa na filial do Rio de Janeiro e foi a oportunidade que vimos para passear e oxigenar nosso casamento. Minha expectativa era muito grande pois sempre fui admiradora das cariocas, do seu jeito despojado e da sua forma audaciosa de ir a praia. Chegando ao Rio nos hospedamos em Copacabana e meu marido na manhã seguinte já seguiu ao escritório da empresa. Movida por um certo sentimento de me preparar para a noite, quando meu marido retornasse, fui ao salão do hotel me depilar. Chegando lá confidenciei à moça que me atendeu que gostaria de me preparar para viver uma grande fantasia no Rio de Janeiro com o meu marido. A esteticista, uma moça muito bonita por sinal, riu de mim e disse que eu era muito conservadora, pois mantenho uma verdadeira floresta na minha xaninha. Disse e me convenceu que a moda agora era a xereca lisinha, sem pelo algum. No que ela foi me depilando fui tomada de um certo tesão em imaginar como seria minha tão esperada noite. Aquilo ia me deixando molhadinha quase atrapalhando o trabalho da moça. Saindo dali fui visitar algumas lojas para comprar algumas roupas que me ajudariam a compor o cenário. A cada peça que via, era tomada de um calor que me invadia as entranhas. Comprei uma blusa top, uma calcinha branca toda transparente e uma micro-saia preta, que me deixou ruborizada só em pensar na repercussão se eu a usasse na minha cidade que é ultraconservadora. Por fim, depois de muito relutar comigo mesma comprei um biquíni fio dental vermelho que me encheu de vergonha, embora eu dissese na loja que era para uma sobrinha minha. Voltei ao hotel e tomada de um sentimento que não sei definir, resolvi ir para a piscina me bronzear um pouco e quebrar a brancura total de minha pele. Quase morri de vergonha no elevador, mesmo estando com um roupão, pois o ascensorista quase me devorou com os olhos. Chegando a piscina, para minha sorte estava vazia, pois era segunda feira. Tirei o roupão e senti um arrepio na espinha, como estivesse nua. Ao arrumar o biquíni senti que meu cuzinho estava quase à mostra. Ao sentar na espreguiçadeira um dos lábio de minha xana saltou para fora, deixcando ao ar livre aquilo que sempre escondera a vida toda. Ao tentar arrumar, um de meus peitos escapou do bustier me deixando perturbada e ao mesmo tempo com um tesão louco. Quase morri de vergonha outra vez ao me aruumar e notar que o garçom do bar da piscina estava postado ao meu lado, todo polido, mas admirando minhas partes. Não sou dada a bebida, mas para encarar aquela situação pedi um Martini duplo. O garçom, um jovem musculoso, moreno, alto, um verdadeiro deus, deu asas a minha imaginação. Eu notava também que ele guardava certa distância mas não tirava os olhos de mim, principalmente entre minhas pernas, cujo volume de minha buceta quase estourava o biquíni. Tomei uns quatro martinis e já estava mais relaxada, mas abusada, virando-me de costas para aquele Apolo, que cada vez mais se aproximava, ora com um pretexto de trazer um salgadinho, ora para saber se eu precisava de mais alguma coisa. A brincadeira foi me excitando tanto que no final eu já estava de papo com ele, perguntando sobre o rio, com minhas pernas arreganhadas, marcando minha rachinha, que a essa altura estava como um balão. A brincadeira estava boa e eu já no ponto só pensando na hora que meu marido chegasse e me visse bronzeada com a buceta carequinha, de pilequinho e cheia de tesão. O celular toca e meu mundo desabou. Era meu marido dizendo que era necessário ir a são Paulo visitar o interessado na tal concorrência da empresa e que talvez não voltasse naquele dia. Disse para eu aproveitar e tomar cuidado não me afastando muito do hotel. Minha decepção foi tanta que o garçom notou quando eu pedi um outro Martini. Muito educado ele perguntou o que tinha acontecido e eu contei. Foi neste instante que vi os olhos dele brilharem com um brilho que jamais vira e da minha parte um tesão enorme me tomou. Ele disse para mim que era hora do almoço dele e que outro colega o substituiria. Foi quando eu disse, não sei como, talvez os martinis, que ele me acompanhasse num passeio pelo Rio. Combinamos que dali a 15 minutos ele me encontraria no apartamento do hotel, pois ele precisava trocar roupa e eu tomar um banho e me vestir. Subi ao quarto tomada de um tesão tão grande que durante o banho toquei uma siririca deliciosa que amenizou um pouco o meu fogo. Estava saindo do banho, só de roupão, quando a campainha tocou. Abri a porta e deparei com aquele monumento de bermuda, camiseta e chinelo, deixando mais claro seu corpo atlético. Minha xaninha tremeu por baixo do roupão e sem dar conta de meu atos, convidei-o a entrar e tomar um Martini comigo. Ao pegar o gelo no frigobar, propositalmente arrebitei meu traseiro, propiciando a ele a visão de minha bunda, de meu cu e de minha xana. Ao retornar vi que a bermuda dele abrigava um circo. Controlando-me, sentei-me na ante-sala e cuidadosamente sentei em cima de um dos meus pés, propiciando a ele ver toda a minha buceta, depilada, carequinha. Aí ele não resistiu, caminhou na minha direção, me segurou a cabeça e me beijou ardentemente, fazendo-me contorcer de tesão. Em seguida, num só gesto tirou meu roupão deixando-me nua a sua frente. Abocanhou meu seios, sugando-s de forma tão intensa e gulosa que chegou até a doer. Em seguida me perguntou se era a primeira vez que eu corneava meu marido. Disse que sim e ele então disse que iria transformar aquela vez numa fantasia eterna. Eu seria sua comidinha no Rio e toda vez que viesse, ligaria para ele. Por isto disse que me trataria de uma forma que jamais eu esqueceria. Disse isto tirando sua roupa e mostrando-me um lindo cacetão, que era quase o dobro do meu marido, em tamanho, largura e, duríssimo. Sentou-me no sofá e começou a me esbofetear carinhosamente com aquele caralhão. Inicialmente me senti humilhada, mas meu tesão foi me deixando submissa ao meu algoz. Em seguida pediu para que eu me arreganhasse para ele e me apresentasse meu grelo. Obediente fiz isto e abri as pernas e com os dedos abri minha buceta, ensopada, mostrando a ele meu grelão que estava num tamanho que até me assustou. Ele disse: é isto que você tem a me oferecer? Eu disse sim, aí ele me deu outra caralhada na cara e disse: e o que você está escondendo ai atrás. Quase morri de susto ao ver que ele queria meu cu e que eu não suportaria aquela vara no meu cuzinho virgem (meu marido é conservador). Ele me botou de quatro, com a cara no sofá e caiu de língua ora no meu cora em minha buceta. Senti numa só estocada aquele membro dilacerar minha xoxota e encostar no mais fundo de minhas entranhas. Que delícia. Em seguida ele disse: amanhã quando seu marido chegar, quero você com ele no bar e você vai lembrar disto. Quando tentei imaginar o que seria, senti uma forte dor e minhas pregas do cu se arrebentando todas. Numa só estocada ele penetrou meu preciosos anel e senti seu saco na minha bunda. Cheguei a chorar de dor, mas aos poucos imaginava a cena de estar com meu marido frente a frente com o garçom que me arregaçou. E em estocadas firmes ele ia me enrabando e dizendo que eu seria a comidinha dele para o resto da vida. E eu concordava. Já me estrubuchava de tanto gozar, quando ele anunciou que iria me inundar o cu de porra. Senti sucessivos jatos quentes em meu rabo. Ele tirou aquela pica melecada e pegou um espelho para mostrar meu rabo como ficara. A cena me deu mais tesão ainda, pois o meu querido cuzinho agora era um enorme buracão, com um mar de porra escorrendo dele. Virando-se para mim disse, agora me limpa. Disse isto colocando aquela vara na minha boca, que quase engasguei. Aquele gosto de porra e do cheiro do meu cu, me fez gozar mais uma vez, pois eu estava ali batendo siririca direto. Chupei tão gostoso que ele logo gozou novamente em minha boca, meus peitos, minha barriga. Refeita daquele prazer, tomamos um banho e ele disse que tinha que voltar ao trabalho. Implorei de joelhos para que ele ficasse mais e ele disse para eu ter calma pois eu seria eternamente sua comidinha. Como insisti tanto, ele tirou de novo seu cacetão duro da bermuda e me aplicou vários golpes no rosto e na bunda. Daquele dia para frente minha vida nunca mais foi a mesma.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


4729 - REFORMA NA CASA - Categoria: Exibicionismo - Votos: 6
4701 - EXIBISEX - Categoria: Exibicionismo - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jomar

Nome do conto:
GAUCHA ABANDONADA NO RIO

Codigo do conto:
3174

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/10/2004

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0