Tinha quase dezessete anos e ainda estava no colégio quando troquei de escola num segundo semestre. Imediatamente fiz novas amigas e, entre elas, Carla. Muitas vezes fomos conversar sobre sexo nas arquibancadas da quadra e eu nada podia dizer nesses papos pois ainda era virgem. Carla era mais a experiente de todas nós. Não era bonita mas tinha qualquer coisa no olhar que costumava atrair as pessoas. Nas famosas conversas ela relatava suas aventuras sexuais mais íntimas, dava opiniões sobre vários assuntos e lidava com sua sexualidade de forma extremamente natural. Na saída da escola, costumávamos ir juntas até a estação de metrô mais próxima e várias vezes ela continuava contando seus casos com os muitos garotos que conhecera (era um ano mais velha) e dizia já ter praticado todas as formas de sexo imagináveis. Eu ouvia tais histórias meio assombrada uma vez que minha sexualidade era bem reprimida naquela época. Ao final do ano letivo, Carla mudou de colégio e não tornei a encontrá-la mais durante o período do vestibular e ingresso na universidade. Alguns anos mais tarde, encontrei-a por acaso numa ida à universidade. Ela lembrou-se de mim e ficou feliz com a notícia da minha aprovação numa faculdade pública (ela ingressara num curso de publicidade e propaganda numa particular) e deu-me um número de telefone para mantermos contato. Não tinha mudado quase nada: era a mesma morena cheia de corpo e lábios carnudos, cabelos na altura dos ombros e aquela cara safada e atraente. Combinamos uma conversa longa para relembrar os velhos tempos e nos encontramos em seu apartamento no centro. Ela morava com o irmão e ele não estava. Entrei meio encabulada mas os modos naturais dela me deixaram mais tranqüila. Contei o que sabia sobre as outras amigas de colégio e o papo começou a fluir. “E você, está namorando?” – pergunto. “Mais ou menos, não é compromisso.” (Ela nunca se importara muito com isso mas tinha os seus sonhos de casamento) “Ainda pensa em desenhar seu vestido de noiva?” “Puxa, você lembrou disso?” “Claro, lembro até da descrição dele.” Ela ri e me olha com certa estranheza mas não faz comentários. “E o Pietro, viste novamente?”- pergunto - “Não, mas ainda lembro dele, me marcou muito. Acho esquisito lembrares de tantas coisas que eu disse há anos.” “Seus comentários eram inesquecíveis” “Por?” “Talvez por admirar sua liberdade sexual” “Mas também não a tens?” “Mais ou menos. Tenho dificuldades de comunicação com o meu noivo, ele não me compreende e acha mais fácil me rotular de fria e insensível.” “Acho que o problema é dele, não sabe lidar com a sua excitação” diz ela “Acha?” “Tenho quase certeza” - responde Carla me olhando com mais atenção – “Você é bonita, tem um cabelo lindo, um corpão, o que poderia faltar pra ele?” “Ele nunca está satisfeito.” “Você é reprimida na cama?” “Talvez eu seja por não me sentir livre com ele.” “E por que não?” “Cobranças demais.” “Precisas de novas experiências” “Imagino que deves ter muitas.” “Algumas. Tens medo de viver, por acaso?” “Não é isso, às vezes sinto certa vergonha, só isso.” Carla muda de posição no sofá e diz que isso era fácil de mudar. Nessa hora, sua mão desliza em direção ao meu ombro, numa carícia de consolo. “Decerto nunca esteve com uma mulher antes.” “Não” Fiquei tensa com a pergunta. “E você?” “Poucas vezes. Uma das namoradas do meu irmão (ele nem desconfiava das inclinações dela) e uma professora de faculdade.” “E foi bom?” “Claro, com mulheres nos sentimos totalmente libertas e o tesão é o máximo. O que acha?” “Não sei...” “Não gostaria de saber?” Ela se aproxima de mim no sofá. “Como?” “Que tal agora...?” Suas mãos começam a me acariciar os ombros por cima do vestido. Fiquei paralisada mas uma excitação maluca começou a tomar conta do meu corpo. “Relaxa. Só quero que te sintas mais livre com seu corpo e descubras enfim o que te daria mais prazer.” Fico em silêncio e ela começa me beijar a nuca com delicadeza enquanto uma das mãos segura um dos meus seios. “Está sentindo como é bom...basta não pensar em nada” – Ela me abraça e sua mão começa a erguer a minha saia e a arrancar minha calcinha. Seus dedos encontram meu clitóris e começam a estimulá-lo. “Só uma mulher sabe o que a outra quer” diz Carla em segredo. Um intenso prazer toma conta de mim quando sua língua toca a minha vagina quente e úmida. Deslizava a língua com lenta suavidade intensificando aos poucos o movimento me fazendo ter sensações novas de calor e prazer intensos. “Vamos para o meu quarto agora.” diz ela. “Na cama onde eu já transei com tantos homens e uma mulher. Você será a segunda.” Entramos no quarto e ela tranca a porta. “Agora vais aprender a sentir tesão de verdade.” Me abraçando por trás, Carla continuava explorando meu corpo com as mãos. “Sua putinha, sempre foi, né? – falo no ouvido dela – “Sempre, e você sabia bem.” Sua língua abriu os meus lábios com firmeza enquanto ela me empurrava para a grande cama de casal. “Não temos muito tempo, meu irmão pode chegar logo. Mas vou te fazer ter orgasmos múltiplos, santinha.” Sua boca safada agora mordia os meus seios, minhas mãos agarravam seu cabelo. Em minutos estávamos nuas e Carla começou a esfregar com força sua buceta quente e molhada na minha. “Tinha fantasias contigo mas nunca imaginei isso.”- confesso pra Carla – “Agora serão reais. Mas pq, me achava bonita?” “Te acho uma safada, vadia por isso me excitava tanto me masturbar pensando em ti.” “Você fazia isso?” Me inclino sobre ela e minha língua começa a penetrar na sua xana encharcada e bem arrombadinha. Começo a chupá-la com tesão e ela fez o mesmo em mim, num 69 delicioso. Sentindo que a minha putinha iria gozar beijo sua boca e mordo os seus seios quase arrancando-os do corpo numa troca de posição. O tesão de Carla era muito intenso e explodiu quando minha língua comeu seu cuzinho experiente enquanto eu esfregava seu clitóris com força. Ela retribui quase devorando meu clitóris com sua língua e seus dedos penetrando na minha bucetinha. Não suporto mais e gozo gritando de prazer e tesão. Como Carla era gostosa, tesuda e safada. Nos beijamos novamente com calor mas Carla era insaciável e queria mais e mais. Lambemos e mordemos cada centímetro dos corpos uma da outra e com Carla eu me sentia satisfeita como nunca estivera com homens antes. Transamos mais duas vezes como cadelas raivosas e eu descobria no corpo dela todo o tesão reprimido com o meu noivo. Carla era alucinante, uma profissional do sexo e sua língua fazia maravilhas na minha boca e foi inesquecível ser comida por ela. Era noite quando nos levantamos da cama e tomamos um banho juntas e nos demos mais uma chupadinha. Seu irmão já estava na sala quando saímos. Me cumprimentou apenas e não perguntou nada pois conhecia bem a irmã. No corredor, Carla me beijou rápido na boca. “Espero que tenha gostado e aprendido.” “Nem imagina quanto, me sinto outra.” “Fico feliz. Torço para que se divirta com os homens. E venha me visitar quando quiser.” Sorrio e entro no elevador. As transas com meu noivo nunca mais foram as mesmas depois dessa tarde com Carla...
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