O vizinho tarado

O vizinho tarado
                           

Vivo numa cidade provinciana, onde todos sabem da vida de todos. Há 5 anos moro em uma rua tranqüila, onde a vizinhança é muito cordial e prestativa. Sou casada e tenho um filho, sou morena jambo, tenho 30 anos, 1,60m, 60 kg, olhos e cabelos castanhos escuros, sou cheinha, mas, com tudo bem distribuído ao gosto dos homens que gostam de mulheres carnudas, seios médios, pernas e coxas grossas e uma bunda grande e delineada.
        Há uns dois anos, se mudou para a casa em frente a minha um coroa enxuto, tem 53 anos, branco, cabelos grisalhos e olhos castanhos, seu corpo é forte e bem proporcional . Ele tem me tirado o sossego desde que chegou aqui, pois, seu passatempo preferido é me espiar de sua janela. Vive me olhando , não posso sair a rua que ele me segue e fica dizendo que sou gostosa, que é doido para me comer, que se masturba pensando em mim.
        Certo dia, estava sozinha em casa e meu gás de cozinha acabou, e eu sou muito medrosa não gosto de mexer com coisas inflamáveis, então tive que pedir a ajuda de alguém para trocá-lo. Saí a procura de algum vizinho que pudesse me ajudar, olhei para todos os lados e não havia ninguém. Como num passe de mágica ou brincadeira do destino, lá estava ele, o coroa safado. Me vendo sozinha e ansiosa ele foi ao meu encontro e me perguntou se precisava de algo; contei-lhe o meu problema e ele se prontificou a resolvê-lo.
        Assim que entrou em minha casa pude perceber seu olhar atrevido a percorrer o meu corpo. Eu estava com um vestidinho de casa, com botões na frente e curto, adoro ficar em casa com camisolas e vestidos curtos sem calcinha, porém, desta vez estava de calcinha, para o azar do meu visitante tarado. Ele começou a trocar o botijão e o silêncio reinava na cozinha, eu estava nervosa e ao mesmo tempo deliciada pelo seu olhar de admiração. Diversas vezes havia fantasiado aquele momento, mas jamais pensei que ele pudesse acontecer. Ele percebeu meu nervoso e começou a puxar conversa, perguntou pelo meu marido e filho, se iam demorar, ao que respondi com a verdade que estavam ausentes e só chegariam a tarde. Ele me olhou com um sorriso maroto e disse que eu estava muito sensual com aquele vestido. Percebi um volume salientar-se em sua calça jeans e fiquei corada, o que não lhe passou despercebido. Ele se colocou na minha frente e disse que aquele favor tinha um preço, eu teria que deixa-lo ver meus seios, ele não me tocaria se satisfaria só olhando.
        Fomos a sala e eu comecei a desabotoar o vestido bem devagar, ele tremia e rapidamente abriu sua calça deixando escapar aquele membro enorme, vermelho e latejante, fique estarrecida, não sei se de temor ou desejo. Ele começou a se masturbar e dizer que eu era gostosa demais, que diversas vezes sonhara com aquele momento. Me pediu para tirar todo o vestido e assim eu fiz, fiquei de calcinha e ele se ajoelhou aos meus pés, com os dentes começou a puxá-la, me empurrou em direção ao sofá e terminou de tirá-la. Abriu minhas pernas ansiosamente e pós a me acariciar com os dedos, eu estava bem molhadinha e ele com um suspiro de deleite se ajoelhou de frente para minha buceta e começou a sugá-la com ardor, enfiava sua língua molhada e quente lá dentro, me fazendo gemer de prazer de vez em quando mordiscava com suavidade o meu grelo, eu estava explodindo de êxtase, gozei varias vezes em sua boca gostosa.
        Ele sentou no sofá e me pôs sentada em seu cacete duríssimo e molhadinho, seu pênis era tão grosso que entrou me rasgando toda de prazer, uma sensação vertiginosa se apossou de mim, minha buceta pulsava e sugava aquele cacetão. Ele começou a me penetrar com o de do no ânus e eu delirava de tesão, comecei a gemer, ele começou a mordiscar o bico dos meus seios levando-me a ter orgasmos múltiplos, começamos a cadenciar nossos movimentos numa dança de gozo profundo, eu delirava com aquele movimento de entra e sai, depois de alguns minutos naquele frenesi ele me encheu com o seu líquido quente e viscoso que se misturou ao meu gozo.
        Ele se vestiu e saiu me dizendo que toda vez que o botijão acabasse ele iria trocar com todo o prazer.
        Quem diria que aquela manhã seria tão surpreendente!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico morena jambo

Nome do conto:
O vizinho tarado

Codigo do conto:
3180

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/10/2004

Quant.de Votos:
1

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