Me descobrindo lésbica

(Conto Homossexual Feminino)


Olá,
Eu sou a Márcia.
Hoje vou relatar como foi que eu me tornei uma bissexual.
Foi no dia que aconteceu minha primeira relação homossexual
Em toda a minha adolescência tive alguns namoradinhos, mas continuava virgem.
Eu sempre saia com amigas para baladas e acontecia de ficar com garotos, mas ficava só entre beijos e abraços nunca deixei avançar o sinal conservei minha virgindade até meus 22 anos. Nosso grupo era formado por amigas de colégio e vizinhas, mas em nosso grupo tinha uma jovem que todos diziam que era lésbica.
Ouvia rumores apenas, mas nada que pudessem provar em fatos a verdade.
Eu não tinha nada a ver com a vida dos outros, mas na minha intimidade eu imaginava como era a relação de duas mulheres.
E o melhor disto tudo que eu me sentia bem imaginando eu com esta colega. Sentia uma verdadeira paixão por Ivete minha colega, mas jamais dei a entender que nutria este desejo ardente por ela ou qualquer outra amiga do grupo.
Mas não poderia negar que tinha meu desejo oculto de namorar e ficar com outra mulher.
Digamos me sentia atraída.
Em muitas vezes eu ficava olhando colegas minhas se trocando no vestiário após o treino de handebol, só de ver os seios, ou até a xoxota, isto me deixava excitada.
Algumas trocavam de roupa na frente de todos.
Eu sempre me reservei, pois era muito tímida e retraída.
Imaginava em uma relação intima, mas o medo e o pudor que eu sentia tinha receio da repulsa. Assim eu continuava infeliz e apenas em momentos de solidão batia siririca pensando em alguma colega que sentia atração.
Sentia medo mesmo da sociedade medíocre que adora ditar ordens no desejo intimo de todos.
Eu ficava com medo de ser diferenciada entre as outras amigas, pois a cidade que morava era muito pequena e boatos seriam uma grande tristeza para meus pais.
Mas o tempo foi passando e as coisas foram mudando ate que:
Fui a uma festa certa vez, eu já tinha 22 anos era virgem ainda por incrível que pareça,
Era uma destas festas daquelas que tinha antigamente que fechavam a rua com muitas caixas de som.
Era festa comemorativa da cidade.
Ou seja, a cidade oferecia a seus moradores atrações musicais e havia muitas barracas de comidas e bebidas por toda praça central.
Todos gostavam e nós jovens aproveitávamos para sair da rotina do dia a dia da pacata cidade, pois nossos pais nos deixava ir.
Não havia violência nem drogas como nos tempos atuais.
O som alto e muitas pessoas se aglomeravam, amigos de colégio e todos da cidade participavam, era uma festa muito movimentada, muita gente de cidades circunvizinhas.
Eu estava com um grupo de amigos do colégio ,quando Ivete* uma amiga me chamou para ir até o banheiro, ela falou bem baixinho em meu ouvido.
-Marcia vamos ao banheiro comigo.
-Eu senti um arrepio quando ouvi sua voz em um sussurro em meu ouvido.
Esta amiga era Ivete a que todos diziam que era lésbica.
Eu nem pensei em negar a fazer companhia.
Afinal nós mulheres temos mania de sempre ir a banheiros em locais públicos em grupo.
Ali todo mundo achava que ela era lésbica
Quando ela me convidou para ir ao banheiro com ela,
Pensei comigo mesmo que seria desta vez que eu iria revelar meu mais intimo desejo.
Eu não vou conseguir me segurar, e foi sabendo que poderia rolar alguma coisa entre nós.
Assim que me dirigi ao banheiro, íamos conversando amenidades.
Tanto eu como Ivete já tínhamos tomado bebida alcoólica às escondidas e isto desinibe mais as pessoas.
Ai fui ao banheiro com Ivete era um pouco distante, no trajeto já fui pensando se ela tentasse algo eu não a repudiaria e aceitaria de boa.
Sentia aquele desejo oculto de saber como é mesmo o sexo entra nós mulheres.
Quando estava chegando perto senti um frio na barriga, uma vontade de ir e de não ir ao mesmo tempo, maldita indecisão.
Mas criei coragem e entramos no banheiro.
Quando chegamos ao banheiro, eu já estava com um tesão que minha calcinha parecia está encharcada.
Minha xoxota estava latejando de tesão.
Parecia que tinha um fogo interno.
Foi este tesão que me impulsionou e sem dúvida nenhuma eu gostava muito de mulher.
Nossa o banheiro estava lotado, muitas moças ajeitando maquiagem cabelo e fazendo suas necessidades fisiológicas.
Ficamos na fila eu e Ivete e quando lá no final do corredor desocupou um banheiro entramos as duas juntas.
Ivete falou em voz alta gente estou com dor de barriga, não fiquem importunando tem muitos banheiros ai disponíveis.
-Por favor.
Trancamos a porta.
E entramos as duas rindo, eu ainda estava inibida.
Assim que entramos ficamos bem próximas o espaço era pequeno, sentia sua respiração ofegante.
Ivete era linda seus cabelos preta compridos um pouco mais baixa que eu, tenho 1.73.
Ficamos uma de frente a outra em pé depois sem palavras começamos á nos beijar, de inicio um beijo tímido um leve roçar de lábios.
Mas logo eu dissipei minha timidez e meu desejo contido no meu intimo implodiu como á um vulcão.
Eu segurei sua cabeça e como um homem.
Tomei a total liberdade dos movimentos de nossos corpos que pareciam está em transe.
Eu bem me lembro do gosto da boca de Ivete seu cheiro adocicado, boca macia, seus lábios receptivos aos meus.
Minha língua apossava da sua, adentrando sua boca.
Um êxtase do desconhecido e desejado há muito tempo.
Eu segurava em sua nuca, a beijava com tanta naturalidade tanta sede de seu corpo.
Já faz um bom tempo que ocorreu minha primeira vez, mas até hoje sinto excitação das lembranças daqueles momentos maravilhosos.
Ivete minha doce e amada namorada. Foi a nossa ousadia que deu mais adrenalina a nosso primeiro encontro intimo.
Ainda me lembro de e não sei como tivemos a coragem de fazer, em um local tão cheio de gente.
Agora é cômico, mas na época foi uma deliciosa loucura de amor.
Algumas pessoas batiam na porta, mas ficamos quietas.
Como se o mundo lá fora não existisse.
Só eu e ela. Márcia a virgem tímida e Ivete a experiente.
Não precisavam de palavras, nossos corpos se comunicavam em uma linguagem que só existia a palavra prazer.
Assim o desejo ditava as regras, o êxtase tomava o rumo do prazer sentido.
Eu me sentei e levantei a blusa de Ivete, olhar aqueles seios lindos com os bicos eriçados me deixou arrepiada, minhas mãos foram tocar um a um senti aquele seios, ali na minha frente dei um suspiro de alegria.
O que eu desejava há tempos e sempre me faltou coragem.
Estava eu sozinha com Ivete seus seios, com bicos eriçados. Seu corpo seria possuído por mim.
Finalmente ela era minha, poderia saborear daqueles momentos de prazer, sem medo de repulsa ou qualquer coisa que pudesse me deixar com duvidas da minha verdadeira opção pelo gosto de saborear uma fêmea na total concepção da palavra.
Eu cai de boca naqueles mamõezinhos        •, com biquinhos pontiagudos.
Uma delícia!
Sentia o aroma do seu corpo o cheiro de mulher.
Ivete se arrepiava me retribuía carinhos.
Acariciava sua barriga ela apalpava meus seios fartos.
Estávamos no paraíso.
Desabotoei a calça de Ivete e enfiei minha mão por dentro de sua calcinha, ela continuava beijando meus seios grandes e fartos.
Estava eu possuindo seu corpo lindo, Ivete estava entregue a mercê dos meus desejos que eu sempre cobicei.
Quando finalmente enfiei a mão dentro da calcinha e toquei enfim
Na sua xoxotinha...
Quente e molhada com seu néctar... Soltei um gemi alto...Que pareceu um gemido de animal no cio...Uma delicia úmida quente esperando meus dedos alisarem seus grande lábios.
Só quem já fez sabe a dimensão do prazer sentido.
Hum... Ivete gemia enquanto eu brincava com meus dedos em sua xoxota quente.
Vocês nem imaginam, ela molhadinha.
Eu passava a mão, com muito carinho sentia os fluidos de o seu corpo escorrer pelos meus dedos.
Era algo tão gostoso fiz questão de lamber meus dedos, provando de seu mel.
Logo estava eu sentada no vaso, e Ivete com as pernas abertas sentada no meu colo de frente pra mim.
Meu clitóris pulsava, quando ela se levantou um pouco , ficou inclinada pra trás me ofertando sua xoxota para que eu chupasse, saboreasse absorvendo como a uma fruta madura a espera dos meus lábios.
Que delicia aquele grelinho com cheiro de mulher esfregando na minha cara.
Minha excitação explodiu.
Chupei... e lambi cada pedacinho dela até ela gozar na minha boca.
Ficamos minutos, uma dando prazer à outra.
O tempo passava ai gozamos juntas, eu com seus dedos brincando na minha xoxota e ela me ofertou seu mel, na minha boca.
Depois de ter feito aquela loucura com minha amiga saímos do banheiro, nem ligamos para as pessoas que estavam lá fora.
Olhava e fingíamos que o olhar crítico não era para nós.
Saímos as duas, saciadas e satisfeitas ela por ter provado de mais uma em sua longa lista de namoradas, e eu por fim por ter me decidido que é de mulher que gosto.
Fomos de volta à festa fomos dançar e tomar umas cervejas.
Era muito bom está ali pertinho da mulher que despertou meus desejos mais íntimos.
Depois tivemos alguns encontros, mais realizados e cheios de êxtase.
Mas eu continuava virgem.
Mas o prazer que Ivete me proporcionava enquanto fazíamos um sessenta e nove (69). Não me deixavam dúvidas que meu maior prazer era ter uma fêmea para sentir minha explosão de êxtase e entre lábios a verdadeira luxúria.
Mas o tempo foi passando e por motivos familiares me vi obrigada a me afastar da cidade.
Fui ficar uns tempos na fazenda do meu pai e lá conheci um homem que enamorei e com pouco tempo me entreguei a ele.
Um peão da fazenda que só sabia mesmo meter e gozar.
Afinal me fez um favor de tirar minha virgindade, pois prazer mesmo não sentiu.
Parecia que estava fodendo sozinho sem carinho e sem amor.
Mas foi bom...
Pelo menos me deixou mais liberta e agora, mesmo depois de casada sempre acho uma namorada e as escondidas exploro meu lado homo que me elava ao êxtase e prazer.
Gosto e amo meu marido, a sintonia na cama é muito boa.
Mas quando ele fica dias fora a trabalho, eu sempre estou com minha namorada eu sou a ativa e isto me dá maior prazer.
Sentir um grelo latejante e pulsante entre meus lábios me deixa extasiada de prazer.
Adoro... Amo de paixão saborear cada gota do mel de minha namorada. Você que leu e talvez ache até ruim o meu relato, mas é simplesmente porque não entende como é o comportamento do ser humano que sempre está em busca do prazer.
Uma prova é quantidade de posições no ato sexual que todos praticam e gostam de parceiros.
É a verdadeira prova de que nunca estamos satisfeitos.
Reflitam...
Gosto cada qual tem o seu e usa de acordo o seu bel-prazer.


Docecomomel(gata)
“Não confundam o autor com suas obras”

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Comentários


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aurorasincera Comentou em 04/10/2018

Mto excitante e me lembrei da minha infância com minhas amigas e vizinhas qdo iniciei com mesmo sexo, adorava e fazia diariamente, viciei mesmo. Hoje minhas relações são hetero, mas sempre tive vontade de fazer com mulher. Estou ansiosa pra que aconteça e pode ser com uma amiga de qualquer idade...novinha ou bem coroa...muita vontade de reviver o prazer com mesmo sexo...

foto perfil usuario jocamane

jocamane Comentou em 21/04/2017

Adorei.votado

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medeiros61 Comentou em 25/05/2016

Conto maravilhoso, muito excitante e sensual, bem escrito e, já votado

foto perfil usuario

Comentou em 26/10/2013

Belo conto, muito excitante. Parabéns, beijinhos!

foto perfil usuario paulojk

paulojk Comentou em 26/09/2013

Demais nossa seu conto é tudo de bom

foto perfil usuario contista59

contista59 Comentou em 06/09/2013

Muito bom, parabéns, consegue transmitir muita sensualidade e prazer...Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil docecomomel
docecomomel

Nome do conto:
Me descobrindo lésbica

Codigo do conto:
31852

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
08/07/2013

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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